Antes de acirrarmos a questão sobre a temática, deveríamos nos inquirir – qual a ótica que temos sobre a obra de Deus e sua importância para a humanidade? Se a resposta, a esse questionamento, for positiva e o assunto relevante, então falar de contribuição à Obra do Senhor será muito tranqüilo.
Quem começou a dar o dízimo foi o pai dos crentes, Abraão e sua benção tem chegado até nós através de Cristo (Gl.3:14). Na ótica cristã, o servo de Deus precisa exceder os escribas e fariseus (Mt. 5:20; 23:23; Hb.7:8-9) e ser mais do dizimista, devemos ser uma oferta viva no altar do Senhor!
Todos concordam que devemos "dar a César o que é de César" (Lc.20:25), mas quando é para dar a Deus, inventam muitos argumentos e obstáculos. Assim, muitos demonstram serem mais fiéis a César (o governo) do que a Deus.
Que nunca nos deixemos contaminar pela avareza (Cl.3:5) e devolvamos a Deus o que lhe pertence: "Trazei todos os dízimos à casa do tesouro (a igreja), para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós tal bênção, que dela vos advenha a maior abastança" (Ml.3:10).
É preciso salientar também que o dízimo, no período da Graça de Cristo, não é dado com o objetivo de salvação, mas é dado com amor, pois Deus ama aos que ofertam com alegria (II Cor. 9:7). Cada oferta é como se fosse uma semente de bênçãos que na hora certa todos colheremos (II Co. 9:10)
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