quarta-feira, 7 de março de 2012

Fim da imunidade tributária Religiosa. Você apoia??



Por Rô Moreira

Diante de um debate no Facebook, vi alguns defendendo o fim na imunidade tributaria religiosa, e diante de tal debate alguns irmãos assumiram publicamente que desejam sim, que a igreja emita nota fiscal, que aja mais rigor. Fiquei pensando como tributar igrejas que se mantém com dízimos já tributados??
Eu vi na teve uma entrevista do deputado Jean Wyllys, onde ele falava sobre a necessidade das igrejas pagarem impostos, mas não apresentava um motivo que sustentasse a sua ideia, tinha só o intuito de penalizá-las. Percebi que isso vai muito mais além do que uma preocupação com a fiscalização das mesmas. Se caso isso acorrer, enfraquecerá a instituição, e se as igrejas grandes caírem, as leis que ferem a moral da sociedade e das famílias brasileiras serão facilmente aprovadas, porque não haverá mais a influencia de senadores e deputados cristãos no congresso, para combater esses absurdos. As primeiras igrejas a caírem seriam as pequenas que já sofrem pela falta de uma arrecadação que a sustente plenamente. Assim o objetivo da militância gay seria atingido que é acabar com a igreja, além do mais, isso na verdade é uma bitributação.
Este assunto tem se levantado com a clara intenção de destruir o crescente cristianismo evangélico no Brasil. Politicamente até parece algo correto, soa como justiça, mas é mais uma manobra de gente que nunca creu e de gente que já deixou de crer a muito tempo em Deus e não se satisfaz em ser um incrédulo solitário, pretende também arrancar a fé do coração do maior número de pessoas possíveis.
Essa gente tem agido sem escrúpulos fundando igrejas nada convencionais ou agindo nas igrejas tradicionais, em seminários, na imprensa, na internet, na política entre outras esferas da sociedade. Os pseudos doutores e seus admiradores, só veem um lado da moeda e não fazem a mínima questão de virá-la de lado, para assim não enxergarem a verdade de frente.
A meta agora é investir na tributação das arrecadações das igrejas como finalidade de esvaziamento das mesmas. Não se importam com a dor alheia, e nem com os números favoráveis a essa instituição que tem tirado muita gente do sofrimento. Eles vêm com argumentos vazios, com suposições e acusações contras os pastores televisível, como se a igreja fosse constituída somente por eles.
A malignidade é tamanha que preferem entregar parte do seu dinheiro já tributado nas mãos do governo, onde há corrupção e quase não volta em benefício da sociedade (volta em torno de 26%).  Tivemos como exemplo recente a injusta CPMF (imposto do imposto) que ao ser criada tinha como propósito arrecadar 6bi/ano para saúde, e no final acabou arrecadando 40bi/ano por uma década e a saúde quebrou.
O mundo atual parece desenvolvido, mas as questões antigas continuam a incomodar. A pergunta é: Porque tanta preocupação com o cristianismo? Porque tanta preocupação com os seus seguidores?  Na Holanda, um dos maiores maus exemplos para o planeta, ocorreu que as igrejas não suportaram tanta perseguição e fecharam por falta de verbas para manutenção, transformando-se em pubs, cafés, livrarias e até casas de shows para os ateus, que com suas campanhas sórdidas as esvaziaram.


Em fim, que César cuide do que é dele e nós cuidamos da igreja, devemos sim separar bem as coisas. A igreja não foi fundada para fazer o papel do governo. O governo que escolha  gente honesta e responsável para cuidar da pasta social.  Paz e bom dia!


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