segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Brasileiras vendem óvulos e barrigas de aluguel a estrangeiros na web

Novas técnicas de reprodução assistida permitem às mulheres terem filhos cada vez mais tarde
A compra e a venda de óvulos e sêmen e a prática de barriga de aluguel remunerada são ilegais no Brasil, mas isso não tem impedido que as brasileiras participem deste mercado que está em crescimento no mundo.
Muitas brasileiras têm oferecido seus serviços em sites internacionais e se dizem dispostas a viajar para países em que a prática é permitida, e algumas já moram no exterior.
Para se ter uma ideia de como funciona o movimentado – e polêmico – mercado internacional de barrigas de aluguel e doação de óvulos, basta visitar o site surrogatefinder.com (na tradução livre algo como “buscador de barriga de aluguel”) e dar uma espiada nos perfis das centenas de mulheres, entre elas dezenas de brasileiras, que oferecem seus serviços por ali.
O site é uma mistura de Facebook com a página de compra e vendas Ebay. Mulheres com idades que variam de 20 a 45 anos montam seus perfis e colocam fotos de si mesmas, dos filhos e da família. O objetivo da apresentação, porém, obviamente não é fazer amigos, mas dar aos casais ou solteiros interessados nos serviços oferecidos ali uma amostra de seu fenótipo, perfil genético e, dependendo do caso, capacidade de gestação.
Algumas se oferecem para doar óvulos para mulheres inférteis ou casais homossexuais que querem realizar o sonho de ter um filho – prática que pode lhes render de US$ 8 mil (R$ 16,4 mil) a US$ 50 mil (R$ 102 mil). Outras estão dispostas a carregar bebês de outras mulheres – serviço pelo qual pode-se ganhar até US$ 100 mil nos EUA (R$ 204 mil).
Uma estudante brasileira da Universidade de Edimburgo, por exemplo, se diz disposta a doar óvulos para pagar o curso de pós-graduação que começará em setembro. Uma professora de inglês de Santa Catarina diz que precisa do dinheiro da doação para ajudar a sustentar a filha. E uma estudante de psicologia do Espírito Santo se oferece para carregar o filho de outra mulher porque o marido ficou desempregado.
Todas mencionam também uma razão altruísta para a oferta: a vontade de ajudar casais com problemas de fertilidade a realizar o sonho de ter filhos.
O mercado de gametas e barrigas de aluguel vem crescendo nos últimos anos em diversos países, impulsionado, do lado da demanda, por tendências sociais e demográficas – como o fenômeno da maternidade tardia e a oficialização de uniões civis homossexuais. Do lado da oferta, pelo desenvolvimento de novas técnicas de reprodução assistida.
Empresa
Os casal homossexual Barrie e Tony Drewitt-Barlow e seus filhos: 'nova família' com ajuda de doadora de óvulos brasileira
O casal homossexual britânico formado pelos empresários milionários Barrie and Tony Drewitt-Barlow e seus cinco filhos são exemplo da “nova família” que essas novas tecnologias viabilizaram.
Em 1999, os dois viajaram para a Califórnia, onde a prática de barriga de aluguel e doação de óvulos remunerada é permitida e voltaram para casa, na Grã-Bretanha, com os gêmeos Saffron e Aspen. Depois disso, tiveram mais três filhos. E agora pensam em ter uma segunda menina (nos EUA é permitido escolher o sexo do bebê).
Barrie e Tony também têm uma clínica que ajuda outros casais a terem bebês com óvulos de estrangeiras e serviços de barriga de aluguel contratados no exterior – o British Surrogacy Centre.
Em entrevista à BBC Brasil, Barrie contou que as brasileiras são muito procuradas para as doações de gametas por terem “fama de bonitas” e porque, entre elas, é fácil encontrar um perfil procurado por casais inter-raciais estrangeiros. Por isso, segundo o empresário, sua agência teria “olheiros” que buscam doadoras no Brasil.
“Foi uma brasileira que doou o óvulo para que eu pudesse ter dois de meus filhos – o segundo casal de gêmeos”, conta Barrie. “Nos últimos 12 meses, ajudamos 63 casais a terem filhos. Desses, 15 usaram doadoras brasileiras.”
Para Artur Dzik, presidente da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana, porém, a prática é preocupante. “Um esquema em que as brasileiras são aliciadas para prestar esse serviço em outros países poderia estar explorando a miséria e a necessidade dessas mulheres”, acredita.

Fonte: BBC


Guerra Fria: militar desertor revela como passou 28 anos escondido dos EUA

David Hemler passou quase três décadas na lista dos mais procurados da Força Aérea dos Estados Unidos
No auge da Guerra Fria, o americano David Hemler desertou o posto que ocupava em uma base aérea na Alemanha. Ele passou 28 anos na lista dos mais procurados da Força Aérea dos Estados Unidos.
Quase três décadas mais tarde, sem poder tolerar as saudades da família, Hemler – hoje cidadão sueco – revelou ao mundo sua verdadeira identidade e entrou em contato os irmãos e pais nos Estados Unidos.
Em agosto último, ele foi visitado, na Suécia, pelos pais e irmão, mas corre o risco de ficar até 30 anos na cadeia se puser os pés nos Estados Unidos.
Em depoimento à BBC, Hemler contou sua história.
Guerra Fria
Em 1984, o governo do então presidente americano Ronald Reagan instalou mísseis Pershing II na Alemanha Ocidental. David Hemler, na época com 21 anos de idade, trabalhava como especialista em línguas na base americana de Augsburg, na Bavária, Alemanha.
No entanto, Hemler não estava feliz. Ele procurou seu supervisor e pediu para ser dispensado, declarando que havia se tornado um pacifista. Em resposta, lhe disseram que procurasse um psiquiatra.
Hemler diz que sua foto estava na lista dos mais procurados, ao lado de estupradores e assassinos
“Eu não achava que ser um pacifista queria dizer que eu estava sofrendo de uma doença mental. Mas eu andava mal”, contou. “À noite, ficava acordado pensando e não conseguia dormir. Também tinha dificuldade para comer, havia até desmaiado algumas vezes”.
A Força Aérea não dispensou Hemler. Em vez disso, ele perdeu seu posto secreto e foi ordenado a trabalhar na limpeza da base. Após um ano limpando o chão, Hemler percebeu que a Força Aérea não o dispensaria facilmente.
“Estava muito difícil. Eu tinha completado três anos (de serviço) e tinha mais três para cumprir”. Então, Hemler começou a considerar a possibilidade de “se ausentar sem permissão”. No jargão militar, isso significa deixar seu dever sem permissão oficial, porém sem a intenção de desertar.
“Eu estava me sentindo tão mal, precisava sair dali. Seria como um pedido de ajuda, para que as pessoas entendessem que eu não estava me sentindo lá muito bem”.
Suécia
Mas as coisas acabaram acontecendo de maneira diferente. Hemler decidiu ir para a Suécia. Ele já havia estado lá antes e acreditava que o país tinha acolhido soldados americanos que haviam desertado durante a Guerra do Vietnã.
Ao chegar, adotou o nome de Hans Schwarz e disse que era filho de viajantes que tinham vivido em 35 países diferentes.
A polícia sueca ficou desconfiada e queria deportá-lo. Sabiam, por seu sotaque, que Hemler vinha do leste dos Estados Unidos. “Mas ninguém sabia para onde me mandar”, ele contou. “Eu disse que tinha nascido na Suíça”. Em vez de mantê-lo na prisão, sem provas suficientes sobre a origem de Hemler, as autoridades suecas optaram por libertá-lo.
Um ano e meio mais tarde, ele obteve permissão para viver permanentemente na Suécia.
Ainda assim, Hemler vivia com medo. Sabia que seu direito de residir no país se baseava em uma identidade falsa e que os Estados Unidos procuravam por ele. “Toda vez que ouvia um carro de polícia à distância, achava que estava vindo me pegar”.
A Força Aérea dos Estados Unidos colocou o nome de Hemler na lista dos seus dez mais procurados fugitivos – segundo ele, ao lado de assassinos e estupradores. Sua foto era atualizada regularmente no site da Força Aérea e só foi retirada há algumas semanas.
Para evitar ser capturado, Hemler aprendeu sueco e disfarçou sua aparência. Deixou o cabelo crescer até os ombros e parou de fazer a barba. Ele teve vários empregos, entre eles, o de enfermeiro, trabalhando em um lar para idosos.
Depois, foi para a Universidade, onde estudou estatística. Hoje, Hemler trabalha para um órgão do governo britânico na cidade de Uppsala.
Identidade Secreta
Em 28 anos, Hemler não revelou sua identidade a ninguém – nem à sua primeira namorada na Suécia, com quem teve uma filha, nem à mulher com quem se casou e com quem teve mais dois filhos.
Hemler tampouco podia correr o risco de entrar em contato seus pais. “Eu tinha medo de que, se tentasse contato com meus pais, seria deportado e nunca mais veria minha filha”.
Ele teve de fazer a difícil escolha entre manter o contato com a filha ou com seus pais. E escolheu a filha. Mas quando a filha mais velha cresceu, Hemler não conseguiu mais suportar a separação entre ele e os pais. “Eu já tinha esperado tempo demais e eles haviam esperado muito tempo por mim”.
Quando tentou telefonar para os pais, não conseguiu encontrá-los. Então, no dia 16 de maio de 2012, telefonou para uma tia. Seu sotaque sueco despertou suspeitas. No final, Hemler teve de falar com o irmão para provar sua identidade.
O irmão fez perguntas sobre a infância de Hemler no leste da Pennsylvania. “Ele perguntou o nome da nossa tartaruga”. E Hemler acertou a resposta. “Meu irmão ficou muito feliz, claro”, contou. “Ele ficou excitado e começou a contar todas as notícias da família nos últimos 30 anos. Foi maravilhoso falar com ele”.
Depois, veio a primeira conversa com os pais. ”Esperava que todos estivessem com raiva de mim e merecia ser repreendido, mas todos estavam tão felizes por eu estar de volta, sequer pediram uma explicação. Estavam felizes só em saber que eu estava vivo e bem”.
Restava agora contar a verdade à esposa. “No início, ela não sabia no que acreditar. Então mostrei a minha foto em um dos sites de investigações dos dez mais procurados da Força Aérea”. Hemler disse que a esposa, de ascendência sueca e tailandesa, não se sente traída e entende a razão pela qual ele teve de fingir ser Hans Schwarz.
Ela espera que ele possa, em breve, viajar para a Tailândia para encontrar a família dela lá.
Quase três décadas mais tarde, Hemler finalmente encontrou os pais, irmão, cunhada e sobrinhos, que viajaram para a Suécia para uma visita de duas semanas em agosto.
Hoje cidadão sueco, ouviu de seus advogados que há poucas chances de ele ser extraditado. Mas não pode visitar sua terra natal.
Ele confessou que apesar de ter se casado e ter tido filhos na Suécia, lamenta ter desertado. “Foi um processo gradual. Acabei me colocando em uma situação da qual não consegui mais sair”.
E disse à BBC Brasil que gostaria de iniciar um diálogo com a Força Aérea americana. “Estou esperando para ver se a Força Aérea vai entrar em contato com o Ministério da Justiça (da Suécia) para que nos encontremos e (para que a FA) faça seu interrogatório em solo sueco”.
Hemler disse que não ousaria ir à base da FA americana na Alemanha porque um porta-voz da FA disse à imprensa sueca que ele poderia ser sentenciado a 30 anos de prisão. “Eu não entendo a razão pela qual fui incluído na lista dos oito mais procurados fugitivos e tenho muito medo de que esteja sob suspeita de ter feito algo que não fiz”.

Fonte: BBC


‘Ela está tentando fazer amor com Jesus’, diz diretor de filme polêmico


Uma das cenas mais chocantes do filme é quando a protagonista, católica fervorosa, se masturba com um crucifixo
O novo filme do austríaco Ulrich Seidl, Paradise Faith, que compete com outros 17 filmes pelo Leão de Ouro na Mostra de Veneza, provocou escândalo na última sexta-feira (31/08) por causa de uma cena em que a protagonista usa o crucifixo para se masturbar. O filme faz parte da trilogia Paradise: Paradise: Love e Paradise: Hope.
Faith causa escândalo”, afirma o jornal italiano Coriere della Sera ao resenhar o filme protagonizado por uma operadora de aparelho de raios X, chamada Anna Maria, uma fervorosa católica que se flagela, usa o cilício e caminha pela casa de joelhos, até que, em cena “quente”, ela lentamente tira o crucifixo da parede de seu quarto, o acaricia e o beija. Torna a beijá-lo e beijá-lo, cada vez mais intensamente, e finalmente se masturba com ele sob as cobertas.
O filme arrancou risos e foi aplaudido durante a primeira projeção à imprensa especializada e, provavelmente, provocará reações na Itália e no Vaticano.
No longa, a personagem Anna Maria decide percorrer toda a cidade de Viena com uma imagem da Virgem Maria, de cerca de quarenta centímetros nas mãos, batendo de porta em porta para convencer as pessoas a se unirem ao cristianismo. O retorno inesperado após anos de ausência de seu marido, um muçulmano egípcio, em uma cadeira de rodas, ‘reforça sua fé’.
“A protagonista não entende que a adoração cega por Cristo a converte em um ser inumano, incapaz de sentir amor e de comunicar a mais importante virtude cristã: amar ao próximo”, comentou o diretor.
Entrevistado pelo site The Hollywood Reporter, Ulrich Seidl se diz “satisfeito” com a reação da crítica. “Sempre que faço um filme, eu procuro uma maneira de mostrar a verdade, ou pelo menos a verdade como eu a vejo. Mas levo em conta que alguém pode não gostar de ver a realidade que estou retratando. Para a história da personagem no filme, é certo mostrar ela se masturbando com uma cruz, porque ela está tentando fazer amor com Jesus, procurando satisfazer seus próprios desejos. Só porque trata-se de um tabu não significa que não vou mostrar isso. Eu prefiro tumulto ao silêncio”, defendeu-se.

Fonte: Veja e Cinema em Cena



Participe: hoje é o Dia Mundial de Prevenção do Suicídio

A agência da ONU informou que as tentativas de suicídio são mais comuns entre mulheres, porém o número de óbitos é maior entre os homens. E a segunda maior causa de morte está entre jovens de 15 a 25 anos. As taxas estão associadas à crise econômica, ao aumento no número de desempregados e também fatores sócio-econômicos, como urbanização e migração.
Em todo o mundo um milhão de pessoas por ano comete suicídio. Isso é mais do que mortes por conflitos, guerras e homicídios combinados. A declaração é da Organização Mundial da Saúde (OMS), que marca nesta segunda-feira (10), o Dia Mundial de Prevenção do Suicídio.
Segundo relatório da OMS, a cada 40 segundos uma pessoa se suicida no mundo; o número de tentativas de suicídio chega a 20 milhões por ano; ou seja, 5% das pessoas no mundo fazem uma tentativa de suicídio pelo menos uma vez em sua vida.
O relatório afirma que os países precisam tomar providências de combate ao problema dificultando o acesso das pessoas a armas, álcool, drogas e pesticidas. Além disso, a simples construção de barreiras em pontes pode levar a uma diminuição de casos.
Uma outra causa para que alguém tente tirar a própria vida são os problemas mentais. Por isso, a OMS preparou uma série de diretrizes para a mídia pedindo que a representação do suicídio seja feita de forma responsável reduzindo a estigmatização desse grupo de pessoas.
Uma outra dica da agência para ajudar na prevenção é a identificação de pessoas com depressão e ansiedade.
A OMS destacou que as taxas de suicídio mais elevadas são a dos países do leste da Europa, como Lituânia ou Rússia, enquanto as mais baixas se situam na América Central e do Sul, em países como Peru, México, Brasil ou Colômbia. Estados Unidos, Europa e Ásia estão na metade da escala. Não há estatísticas sobre o tema em muitos países africanos e do sudeste asiático.

Fonte: JB e Terra


Chacina deixa 4 pessoas mortas, entre elas o filho de um pastor

Um dos adolescentes foi identificado como Kelverton Pimentel Dias, de 15 anos, o pai do jovem se identificou como pastor. À polícia, ele disse que o filho praticava roubos na região.
Casa onde os corpos foram encontrados
Quatro pessoas foram encontradas mortas com marcas de tiros na cabeça, em uma casa abandonada em Japeri, na Baixada Fluminense (RJ), na manhã deste domingo (9). Segundo policiais da 63ª DP (Japeri), entre os mortos estariam dois adolescentes. A polícia ainda não tem pistas de quem são os assassinos.
As outras duas vítimas, um homem e uma mulher, ainda não foram identificadas, mas aparentam ter mais de 18 anos. A polícia chegou até o local após uma denúncia anônima. Foram encontradas munições de revólver e 57 papelotes de cocaína.
O crime acontece no bairro da Chacrinha. Segundo vizinhos, vários disparos foram ouvidos por volta de meia-noite. Para a polícia, o imóvel era usado como ponto de uso e venda de drogas. A PM informou que já realiza patrulhamento 24 horas por dia nas proximidades do local onde houve o crime, mas que vai intensificar o policiamento na região.


Judeus ficam indignados com ‘regulamentação de circuncisão’ na Alemanha

 
A comunidade judaica em Berlim se mostrou indignada na última quinta-feira (6) com as restritas condições impostas pela Justiça berlinense para que a circuncisão por motivos religiosos continue sendo legal na capital alemã.
“Trata-se de uma flagrante ingerência a uma tradição do judaísmo com mais de 3 mil anos de antiguidade”, denunciou a comunidade judaica em um comunicado.
Na ocasião, o titular de Justiça de Berlim, Thomas Heilmann, anunciou que a partir de agora os pais ou tutores dos menores judeus e muçulmanos serão obrigados a confirmar de forma expressa e por escrito que aprovam a circuncisão, levando em conta “os possíveis riscos para a saúde” que essa intervenção pode acarretar.
Além disso, os pais deverão certificar a motivação religiosa e a necessidade dessa circuncisão, por exemplo, com uma confirmação de sua comunidade.
Por outra parte, com a regulamentação, a intervenção só poderá ser praticada por um especialista e atendendo os padrões médicos, embora não precisa ser realizada necessariamente em um hospital.
Segundo o ministro da Justiça da Alemanha, “hoje essa intervenção só pode ser feita por um médico”, medida que exclui aqueles que não possuem formação médica específica, caso de muitos rabinos.
As autoridades berlinenses decidiram regulamentar a circuncisão religiosa após a controvertida sentença anunciada por um tribunal provincial de Colônia, que passou a qualificar o ato como “lesão física ilegal e sancionável”.
Desta forma, as circuncisões em menores por motivos religiosos continuarão permitidas na capital alemã, embora submissas a estritas condições.
Por outro lado, o Conselho Central dos Judeus na Alemanha se mostra contrário à medida que estabelece que apenas os médicos fiquem autorizados a realizar circuncisões.
Anteriormente, Shimon Peres tinha pedido ao presidente alemão que intercedesse a favor do direito à circuncisão em menores por motivos religiosos, já que, segundo Peres, “a brit milah (circuncisão) é um ritual judeu essencial há milhares de anos para a identidade judaica e distintiva para um judeu”.
Em julho, o Parlamento alemão aprovou, por maioria, uma resolução defendendo a legitimidade da circuncisão em menores de idade, como expoente do respeito à liberdade de religião.
No entanto, a necessidade de uma regulamentação surgiu após a decisão do tribunal de Colônia, que passou a considerar que esta prática vulnera o direito de autodeterminação da criança, a qual deve sobressair sobre a liberdade religiosa.

Fonte: O Dia


Candidato a prefeitura do Rio insulta evangélicos; Pr. Silas responde

Deputado estadual e candidato ao posto de prefeito da cidade do Rio de Janeiro, Marcelo Freixo se envolve em mais uma polêmica. Desta vez, contra a comunidade evangélica.
A coluna do jornalista Lauro Jardim, do site da revista Veja, destacou nesta terça-feira a polêmica envolvendo um vídeo feito por Freixo, onde ele se posiciona claramente contra a pessoa do pastor Silas Malafaia e ironiza a Marcha para Jesus, evento cristão que levou mais de 300 mil pessoas ao centro do Rio.
A coluna ressalta ainda que o deputado estadual Samuel Malafaia, irmão do pastor Silas, acusou Marcelo
Freixo de desrespeito com os evangélicos.
O pastor Silas Malafaia foi breve em sua resposta ao aspirante a prefeitura do Rio:
- Se sou homofóbico, ele é cristofóbico.

Homofobia e “cristofobia”

Freixo em mais uma polêmica
Depois de se indispor com o mundo do samba, Marcelo Freixo poderá ter mais um desgaste nas eleições do Rio de Janeiro. Um vídeo que circula na internet mostra o candidato, ao lado de Jean Wyllys, chamando a Marcha para Jesus de homofóbica. O evento é organizado pelo pastor Silas Malafaia, que apoia a reeleição de Eduardo Paes.
Hoje a tarde, na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, o irmão de Silas, Samuel Malafaia, acusou Freixo de desrespeito com os evangélicos. Silas Malafaia vai além. E ataca Freixo de forma estridente:
-  Se sou homofóbico, ele é cristofóbico.
Por Lauro Jardim
Assista ao vídeo:





Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...