sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Monastério cristão em Israel é pichado com a frase “Jesus é um macaco!”

Monastério cristão em Israel é pichado com a frase “Jesus é um macaco!” Monastério cristão em Israel é pichado com a frase “Jesus é um macaco!”
A polícia israelense informou nesta terça-feira (21) que um monastério cristão situado em uma colina próxima a estrada que liga Tel-Aviv a Jerusalém foi atacado por vândalos que picharam os muros com inscrições anticristãs e o portão do imóvel foi incendiado.
Os principais suspeitos são os colonos judeus e simpatizantes já que em uma das pichações dizia: “Jesus é um macaco!”.
A polícia suspeita que o ataque ao monastério trapista de Latrun tenha sido motivado pelo fato do governo de Israel ter desmantelado postos de assentamentos judaicos na Cisjordânia.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu chegou a comentar o caso e declarar que os culpados precisam ser encontrados e punidos. “A liberdade de religião e a liberdade de credo estão entre pilares fundamentais do Estado de Israel”, disse ele.
Netanyahu pediu para ser informado pelos policiais que trabalham nessa investigação, pois quer saber como andam os esforços para capturar os autores desse ato.
De acordo com a Agência Estado, anos atrás ações parecidas do governo fez com que grupos ligados aos colonos depredassem propriedades palestinas, lugares frequentados pela comunidade cristã e bases militares israelenses.


Rabino influente pede que judeus orem para que Deus destrua o Irã

O rabino Ovadia Yosef, líder espiritual do Shas, grupo religioso com atuação política, é conhecido por suas declarações polêmicas. Ano passado afirmou que os gentios só estão neste mundo para enriquecer os judeus.
Agora ele, que é membro do partido ortodoxo sefaradita, conclamou todos os judeus para orarem pedindo a destruição do Irã e do Hezbollah.
Durante seu sermão semanal ao falar sobre a celebração do Rosh Hashaná [ano novo judaico], ele declarou: “Quando dizemos a bênção sobre as datas durante nossa refeição de Rosh Hashaná, é comum pedirmos para Deus “abater os nossos inimigos”. Deveríamos pensar sobre os governantes iranianos, aqueles homens perversos que ameaçam Israel… Nós temos o Hezbollah e nós temos o Irã… Que o Senhor, bendito seja seu nome, os elimine da face da terra”.
O costume judaico durante a refeição de Rosh Hashaná inclui recitar bênçãos especiais sobre os alimentos, que usam duplos sentidos para abençoar o novo ano. Essa bênção sobre a data, ou tamar, geralmente pede pela ação de Deus contra os inimigos do povo judeu.
Os comentários ocorreram após as visitas de autoridades de defesa do país, incluindo o chefe do Conselho de Segurança de Israel, Ya’akov Amidror e o ministro do Interior Eli Yishai. Eles teriam ido pedir a Yosef sua benção para um possível ataque israelense ao Irã.
Não ficou claro até que ponto Amidror ou outro líder conseguiu persuadir Yosef ou se ele já tinha essa postura. Contudo, durante seu sermão na semana anterior, um dia após seu encontro com Amidror, Yosef disse: “Você sabe o que a situação em que estamos, há pessoas ruins, no Irã, a ponto de nos destruir…. Devemos orar antes [a Deus] com todo o nosso coração. ”
A reunião do líder religioso com as autoridades militares seria parte dos esforços do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu para obter o apoio da população para um ataque israelense às instalações nucleares iranianas em breve.  Eli Yishai, importante membro do gabinete de segurança formado por nove ministros, disse se opor. Mas como membro dos Shas, ele agora deve ouvir seu guia espiritual.
Traduzido de Forward


Atleta cristão leva ouro nas Paralimpíadas de Londres

Daniel Dias conquistou a medalha de ouro na Paraolimpíada de Londres. O nadador terminou o percurso dos 50m livres em 32s05 passando a frente do espanhol Sebastian Rodriguez em pouco mais de um segundo.
Dias é um dos Atletas de Cristo que está em Londres e deve participar de outras sete provas: 100 m e 400 m livre, 50 m borboleta, 50 m costas, 50 m peito, revezamento 4 x 100 livre e revezamento 4 x 100m medley.
O nadador é um dos grandes medalhistas brasileiros, em 2008 ele recebeu nove medalhas em Pequim, sendo quatro delas de ouro. Daniel é paulista e tem 24 anos e uma história de vida surpreendente.
Ele nasceu com má formação congênita sem os pés e sem as mãos, mas cresceu em lar evangélico aprendendo a ter fé em Deus, uma lição que ele leva consigo até hoje.
Apesar das dificuldades físicas, Daniel conseguiu terminar os estudos e se tornar baterista de uma banda. No esporte ele tem se mostrado um grande vencedor, conquistando diversos prêmios importantes como o troféu Laureus.
Veja o vídeo onde Daniel Dias fala sobre sua fé:



Cristãos paquistaneses estão vivendo em uma floresta após prisão de jovem

O capítulo mais recente da perseguição aos cristãos no Paquistão inclui centenas de pessoas acamparem em uma floresta na capital Islamabad. Eles inclusive cortaram algumas árvores e usaram seus galhos para construir uma igreja.
A fuga foi gerada pelo medo da reação dos radicais muçulmanos após uma menina cristã ser acusada por um vizinho de ter queimado páginas do Alcorão, o que é uma blasfêmia segundo a lei paquistanesa, que pode resultar em prisão perpétua.
A menina de 11 anos está presa há 12 dias e sofre de problemas mentais (Síndrome de Down) e não ficou provado que de fato os papeis que ela queimou eram páginas do Alcorão. Mesmo assim, após a notícia se espalhar, centenas de muçulmanos juraram vingança, causando medo na maioria dos cristãos do bairro. O responsável pela Liga Ecumênica, Sajid Ishtaq, disse que cerca de 600 famílias abandonaram o subúrbio de Mehrabadi e se refugiaram em uma área de floresta nativa perto ao centro de Islamabad.
Sumera Zahid, uma das pessoas que se fugiu para a floresta no último domingo e diz que agora se preocupa apenas em como alimentar seus três filhos e seus pais. “Nós costumávamos vir aqui para coletar madeira que usávamos como lenha e nos pareceu um local adequado para o abrigo”, disse. ”Aqui não é casa de ninguém, terra de ninguém. Vamos viver aqui em segurança.”
Na segunda-feira o pastor Arif Masih reuniu um grupo de voluntários e começou a amarração de galhos no que deve se tornar uma igreja. “Somos gratos ao Senhor por esta terra, embora aqui não exista água encanada nem comida, mas sabemos que o Senhor criou as fontes de água e todas essas árvores frutíferas que estão aqui, mesmo se alguém ficar doente e sofrer com estas dificuldades, agradecemos ao Senhor”, disse.
Em um país onde 95% de seus 190 milhões de habitantes são muçulmano, as questões religiosas sempre geram grande atrito com as minorias cristãs. São comuns os relatos de multidões que agridem e até mesmo matam pessoas acusadas de blasfêmia. No ano passado, dois políticos que criticaram a lei de blasfêmia foram assassinados, um deles por seu próprio guarda-costas. Em julho, milhares de pessoas arrastaram um homem paquistanês acusado de profanar o Alcorão. Ele foi tirado de uma delegacia de polícia, espancado até a morte e atearam fogo ao seu corpo.
Na segunda-feira o Conselho de Ulemás de Todo o Paquistão, uma organização que reúne sacerdotes muçulmanos, realizou uma coletiva de imprensa em conjunto com a Liga Ecumênica  do Paquistão, afirmando que farão uma campanha para que os cristãos possam voltar em segurança para suas casas.
Na coletiva de imprensa, o chefe do conselho muçulmano, Maulana Tahir-ul-Ashrafi, disse que os outros países não devem interferir e que o Paquistão proporcionará justiça para a menina e sua comunidade.
Enquanto isso, Nooran Bashir, que havia fugido de casa algumas horas após a prisão da menina, voltou para sua casa nesta segunda-feira e explicou: “Eu não sei se ela queimou as páginas de algum livro sagrado ou não, mas todos nós tivemos que deixar nossas casas correndo para salvar nossas vidas”, disse ela. Para essa mulher e seus filhos, o motivo era claro: os muçulmanos proibiram os cristãos de realizar cultos na região.
Mas a maioria dos refugiados cristãos não se mostrou disposto a voltar. Cerca de 200 cristãos, a maioria homens, protestaram em frente aos escritórios da administração da cidade, exigindo permissão para ficar no acampamento. “Não temos uma grande lista de exigências”, disse Salim Masih, uma das líderes. ”Limpamos este lugar com as nossas mãos e construímos uma pequena igreja aqui. Embora possa parecer apenas um monte de galhos de árvores, esta é a casa santa de Deus. Isso deve ser respeitado.”

Traduzido e adaptado de Urban Christian News


Missionário denuncia ligação de igrejas com a mutilação feminina em Guiné-Bissau

O evangelho chegou naquele país há 70 anos mas está enraizado com as culturas locais que abusam de mulheres física e emocionalmente.
Atuando como missionário em Guiné-Bissau, na África, o pastor Freddy Ovando está enfrentando um grande desafio teológico e missiológico para poder pregar um evangelho que não defenda as tradições culturais controvérsias da região, como é o caso da circuncisão feminina.
Naquele país, mais precisamente em Bafatá, cidade onde ele se encontra, a igreja evangélica apoia rituais que são contrários a Palavra de Deus, entre eles a mutilação das genitálias femininas, um procedimento defendido como um método para que a mulher não se torne uma prostituta ou ninfomaníaca.
Fora isso a igreja também apoia um ritual chamado de Cerimônia de Lavagem, na qual o casal que mantém relações sexuais é obrigado a se purificar, sendo levado por um feiticeiro para um rio onde muitas vezes a mulher é estuprada na frente de todos.
“O povo guineense é alegre e receptivo ao Evangelho. Contudo, está perecendo na sua maneira sincretista de cultuar a Deus, por não conhecerem uma verdadeira teologia bíblica. Creio que eles têm o direito a uma teologia bíblica contextualizada”, diz o Pr. Freddy Ovando à Junta de Missões Mundiais.
Em uma sociedade que convive com o evangelho há 70 anos é estranho saber que a população cristã mantém tradições que ferem a mensagem bíblica e é esse o desafio do pastor, tentar mostrar o verdadeiro evangelho.
“O meu desejo é que o reino de Deus esteja nos guineenses que já receberam o Evangelho, para depois ser revelado nas aldeias e comunidades”, conclui.



Campanha alemã quer reaproximar católicos e protestantes

Campanha alemã quer reaproximar católicos e protestantes Campanha alemã quer reaproximar católicos e protestantes
Figuras conhecidas da Alemanha, nas áreas de política, cultura, esporte e entretenimento, apresentaram uma declaração em Berlim, fazendo um “apelo urgente” pela unidade entre as igrejas católica e protestante.
“Hoje, o cisma da igreja não é desejado nem justificado politicamente”, afirma o comunicado intitulado “O ecumenismo agora – um só Deus, uma só fé, uma só Igreja”. ”Será que fatores teológicos, hábitos e tradições eclesiásticas institucionais e culturais sustentam o cisma entre as igrejas? Não pensamos assim.”
A declaração pedindo o fim da ruptura de quase 500 anos entre as igrejas foi assinada por políticos, incluindo o chefe do parlamento alemão Norbert Lammert, o ministro da Defesa, Thomas de Maizière, e o chefe do Partido Social Democrata, Frank-Walter Steinmeier.
Entre os 23 signatários (católicos e protestantes) estão o apresentador de TV Guenther Jauch, o chefe da Federação Alemã de Esportes Olímpicos, Thomas Bach, e o escritor Arnold Stadler, bem como artistas e acadêmicos.
A declaração lembra que tanto o Concílio Vaticano II, que completará 50 anos no próximo mês e a Reforma, que comemorará seu 500 º aniversário em 2017, tiveram um grande impacto na sociedade mundial. Algo que continua a ser sentido nas diferentes denominações. A iniciativa pede que os membros leigos das igrejas que tenham um papel ativo, vendo estes aniversários como uma oportunidade de mudança.
“Não podemos e não devemos permitir que o problema da unidade da Igreja continue até que os líderes da igreja cheguem a um entendimento sobre a Sagrada Comunhão e administração”, disse o comunicado. ”Não podemos estar satisfeitos em simplesmente ver as igrejas reconhecendo umas às outras.”
A questão da Sagrada Comunhão interdenominacional é um tema polêmico  na Alemanha, que contabiliza cerca de 50 milhões de cristãos, divididos quase igualmente entre católicos e protestantes. É comum casamentos entre pessoas que professam outro tipo de fé. Membros de ambas as denominações têm apelado repetidamente para que as regras eclesiásticas sejam relaxadas para que os católicos e protestantes possam celebrar a Sagrada Comunhão juntos.
Em um comunicado respondendo ao documento “Ecumenismo Agora”, o arcebispo Robert Zollitsch, presidente da Conferência Episcopal Católica Alemã, acredita que essa questão é como “uma ferida que continua aparecendo, e que destaca a falta de entendimento comum na fé “.
“A iniciativa do documento “Ecumenismo Agora” teve uma recepção muito positiva”, acredita Thies Gundlach, vice-presidente da Igreja Protestante na Alemanha. “É um esforço para ver o futuro do ecumenismo não só como responsabilidade dos líderes da igreja, mas também lembrar que a unidade é responsabilidade de todos os cristãos. Somos gratos por ver que os cristãos evangélicas e católicos alemães hoje estão mais unidos que nunca”.
Mas é importante, disse ele, não apagar seus próprios entendimentos teológicos básicos.  “No início do século 16, os reformadores desenvolveram uma visão diferente da igreja… é importante avançarmos com o máximo de velocidade possível sobre as questões ecumênicas, mas também ter paciência”, concluiu Gundlach.
O teólogo Luiz Carlos Fernandes, consultor do Gospel Prime, entende que isso tudo é parte de um processo escatológico irreversível. Ele faz a seguinte análise:
“A profecia bíblica sobre os últimos dias será cumprida. A história se repete. Assim como nos dias de Carlos Magno, a Alemanha está construindo o mesmo tipo de império que os papas governaram na Idade Média quando a igreja fugiu para o deserto. A Alemanha, por meio de seu secreto Grupo de Berlim, já está planejando ressuscitar uma ditadura novamente com uma única pessoa no comando de toda a Europa, que receberá grande poder e autoridade, mas que também terá forte fidelidade ao papa.
Angela Merkel é muito forte hoje em dia porque apoia o papado, e o papado a apoia. Qualquer líder alemão em sua posição como chanceler, e que trabalhe tão avidamente para unir a Europa sob o modelo de Carlos Magno, teria forte apoio papal.
A União Europeia é uma fronte que cobre as ambições alemãs, pois a Alemanha detém o controle da União Europeia. E, assim como Carlos Magno teve que passar por um mar de sangue a fim de se estabelecer como regente da Europa e estabelecer a religião católico-romana como a fé da Europa, assim também em um futuro próximo, aguardem, pois haverá mais derramamento de sangue para restaurar o Sacro Império Romano que só existe para ressuscitar a religião de Roma no império”.


Crise do euro pode forçar o surgimento de uma Nova União Europeia


Crise do euro pode forçar o surgimento de uma Nova União Europeia Crise do euro pode forçar o surgimento de uma Nova União Europeia
A zona do euro dentro em breve poderá não ser mais sustentável, segundo alertam os especialistas. Contudo, eles também lembram que se a Europa fracassar como mercado único, a União Europeia também irá desmoronar. Isso poderá resultar no surgimento de um novo tipo de reunião de países em torno de um objetivo comum.
Mesmo assim, a fragmentação parece se intensificar, econômica e financeiramente, o que seria uma espécie de “parada cardíaca” para a Europa. Logo, os fluxos transnacionais de bens, serviços e capitais seriam interrompidos e os grandes descompassos entre moedas poderia causar calotes múltiplos entre os países. A consequência seria o inevitável aumento do desemprego. Os membros mais vulneráveis da zona do euro já vem sofrendo com isso em menor escala.
Os controles financeiros dos países europeus atolados em vários anos de gestão da crise têm se mostrado limitados e até mesmo ineficazes. Com o retorno a suas moedas nacionais, as economias mais fracas enfrentariam uma grande desvalorização monetária.  Essas rupturas econômicas e financeiras deverão fomentar uma agitação social e a disfunção política que geraria a necessidade de um enfraquecimento na soberania dos governos desses países.
O restante do mundo seria inevitavelmente atingido. A Europa ainda é a maior zona econômica e a mais interligada financeiramente. Como os Estados Unidos já mostraram incapacidade de manter um crescimento econômico a curto prazo, a recessão global parece inevitável.
Os líderes da Europa estão lidando com persistentes tensões internas e parecem convergir para uma resposta capaz de tornar a zona do euro uma união mais coerente e garantir a geração de crescimento e empregos. Mas depois de brigarem e se desentenderem por tanto tempo, esses líderes já não podem oferecer uma solução  rápida para a crise vigente.
Se a Alemanha e outras economias dominantes acreditarem que a zona do euro pode sobreviver, isso deverá ser acompanhado por um financiamento oficial maciço que fortalecerá o Banco Central Europeu.
O fato é que, nesta segunda-feira, a União Europeia inicia na um novo ciclo político que obriga os líderes a encontrar uma solução que envolva uma “nova arquitetura” dessa união monetária. Com isso, o protagonista passa a ser o Banco Central Europeu (BCE) afirmou Jannis Emmanouilidis, analista do Centro de Política Europeia. Os líderes reconhecem a gravidade da situação e estão conscientes dos principais problema atuais, como a crise grega, a ajuda aos bancos espanhóis, as pressões sobre os prêmios de risco da Espanha e Itália e o resgate ao Chipre
Os comissários europeus estão reunidos em Bruxelas para debater uma intensa agenda. Enquanto isso, a Comissão Europeia (braço executivo da UE), o FMI e o BCE esperam a decisão do Tribunal Constitucional alemão sobre a legalidade do fundo europeu de resgate permanente. Isso deve gerar uma supervisão centralizada dos orçamentos nacionais da zona do euro. Por isso, a Comissão Europeia apresentará em 11 de setembro, a proposta de criação de uma união bancária, cujo pilar é um supervisor bancário único para toda a zona do euro sem passar pelos países. Na prática, estarão diminuindo a autonomia dos governos, que se tornariam dependentes dessa gestão econômica europeia unificada.
Em outubro, Herman Van Rompuy, presidente do Conselho Europeu apresentará um roteiro e um calendário para avançar a união bancária, fiscal e política do bloco. Isso servirá como termômetro da crise e das perspectivas de recuperação. O chefe de governo espanhol, Mariano Rajoy, acredita que essa união bancária e o avanço para uma supervisão única, deve ser aprovado antes de dezembro de 2012.
O ex-presidente francês, Nicolas Sarkozy, e a chanceler alemã, Angela Merkel, afirmaram no início do ano que o fim do euro e a interrupção do processo de integração europeia teria “consequências imprevisíveis”. E a saída deve ser a articulação entre o Fundo Europeu de Estabilidade Financeira e o Banco Central Europeu (BCE), como sugeriram George Soros e Peter Bofinger, da Universidade Würzburg, Alemanha.
Conforme observou André Sapir, da Universidade Livre de Bruxelas, o setor financeiro da zona euro deve ser regulado por um regulador comum e ter o apoio de uma autoridade orçamental comum. Em suma, a zona euro ou se desintegra ou avança para uma centralização das decisões que afetarão a economia mundial nas mãos dos gestores do Banco Central Europeu, que na prática se torna mais poderoso para gerir crises que órgãos como as Nações Unidas.
Segundo Luiz Carlos Fernandes, estudioso do Apocalipse, “cobrar impostos como fazem os exatores será desculpado com base em que a crise econômica precisa de mais receitas estatais.
Isso acontecerá no mesmo momento em que o novo império for erguido para sua posição de glória. Mas essa centralização renovada de poder não durará muito tempo nas mãos dos eurocratas, ou de um ditador secular. Em poucos dias proféticos, ou poucos anos, eles perderão o controle disso, e o Vaticano vai intervir e assumirá seu lugar como mestre da Europa. Isso vai acontecer, não por conquista militar, ou por confrontação política, mas o papado ganhará controle por maquinação ou intrigas.
Enquanto isso, o Banco Central Europeu também endossou a ideia de uma união bancária, que envolveria todos os bancos centrais da Europa. A união bancária consolidaria o sistema bancário na zona do euro sob uma entidade. A proposta de 135 páginas discutiu uma ampla gama de riscos, mas não tratou sequer do risco na mente da maioria dos investidores; de a Grécia deixar a zona do euro. Amigos, eles não estão planejando diminuir o tamanho da zona de euro, de maneira nenhuma. Esse novo conluio bancário receberia controle sobre a economia e, certamente, teria sua sede no BCE.
Tudo isso está levando o mundo rumo ao cumprimento da profecia em Daniel 11: 20-21. Assim que o reino ou império europeu for estabelecido novamente, a Bíblia nos diz o que vai acontecer.
“Levantar-se-á, depois, em lugar dele, um que fará passar um exator pela terra mais gloriosa do seu reino; mas, em poucos dias, será destruído, e isto sem ira nem batalha. Depois, se levantará em seu lugar um homem vil, ao qual não tinham dado a dignidade real; mas ele virá caladamente e tomará o reino, com intrigas.”

Com informações Estadão, R7 e Yahoo


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