quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Está pensando em divorciar? Leia este texto antes!

Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: “Tenho algo importante para te dizer”. Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.

De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.

Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: “Por quê?”

Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou “você não é homem!” Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouvi-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.

Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.

Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.

No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.

Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.

Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.

Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca, mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.

Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. “Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio” – disse Jane em tom de gozação.

Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então, quando eu a carreguei para fora da casa, no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo “O papai está carregando a mamãe no colo!” Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho “Não conte para o nosso filho sobre o divórcio” Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.

No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.

No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.

No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.

Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles, mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse “Todos os meus vestidos estão grandes para mim”. Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.

A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso… ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração….. Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.

Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse “Pai, está na hora de você carregar a mamãe”. Para ele, ver seu pai carregando sua mãe todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.

Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: “Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo”.

Eu não consegui dirigir para o trabalho… fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia… Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela “Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar”.

Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa “Você está com febre?” Eu tirei sua mão da minha testa e repeti.” Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe”.

A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouvi-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.

Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: “Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe”.

Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama – morta.

Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio – e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.

Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, do seu marido, façam pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!

Um casamento centrado em Cristo é um casamento que dura uma vida toda.


terça-feira, 11 de setembro de 2012

Conferência Impacto deve reunir 1.800 jovens em Duque de Caxias

Entre os preletores confirmados estão o pastor norte-americano Jay Baumann e o lutador de MMA Rodrigo Damm.


Conferência Impacto deve reunir 1.800 jovens em Duque de Caxias Conferência Impacto deve reunir 1.800 jovens em Duque de Caxias
Jovens da Igreja Assembleia de Deus do Jardim Gramacho, em Duque de Caxias (RJ), estão organizando para os dias 15, 16 e 17 de novembro a Conferência Impacto que deve reunir cerca de 1.800 pessoas durante os três dias de evento.
O movimento tem como objetivo denunciar a deturpação do evangelho que tem sido espalhada por diversos ministérios ao redor do mundo e mostrar o evangelho genuíno que tem a vontade de Deus como centro.
Os jovens de Duque de Caxias se inspiraram naas conferências Livres, Fiel, Potência, Live e Oxigênio para criarem a Conferência Impacto que tem o seguinte tema: “Amor + Batalha Espiritual + Eternidade”.
Os organizadores desse evento já confirmaram a participação dos preletores que serão os pastores Antônio C. Costa, Eduardo Pedreira, Sillas Campos e o pastor norte-americano Jay Baumann. Os participantes ainda poderão conferir a palavra que será ministrada pelo lutador de MMA Rodrigo Damm.
Interessados em participar da Conferência Impacto podem acessar o site www.conferenciaimpacto.com para realizar a inscrição.

 

Vídeo promocional: 



Mobilização pede 30 dias de oração pelas eleições 2012


Mobilização pede 30 dias de oração pelas eleições 2012 Mobilização pede 30 dias de oração pelas eleições 2012
De olho nas eleições que acontecem no dia 7 de outubro o Movimento Dunamis está organizando uma campanha de 30 dias de oração em favor dos resultados das eleições municipais, convocando os jovens a orar e a acreditar em um país mais justo.
A mobilização recebeu o nome de “Eu Oro, eu voto, eu acredito!” e começou no último dia 7 de setembro, feriado da Independência. Os interessados podem participar se lembrando em oração de pedir pela nação brasileira.
No texto postado no site os organizadores alertam que a juventude precisa deixar de ser apática e passar a se interessar pelo futuro do Brasil. “Estamos cansados de alienados que não tomam uma posição e defendem os valores do Reino dos Céus. É chegado um novo tempo!”, diz trecho do texto.
Uma página no Facebook foi criada para divulgar mais a campanha Eu oro, Eu Acredito e mais de 350 pessoas já estão participando desta mobilização. Para saber mais acesse o site www.euoroeuacredito.com.br.


 


Ministério da Saúde não responde requerimento da Bancada Evangélica sobre aborto

Ministério da Saúde não responde requerimento da Bancada Evangélica sobre aborto Ministério da Saúde não responde requerimento da Bancada Evangélica sobre aborto
Os parlamentares da Bancada Evangélica resolveram encaminhar novo documento pedindo explicações ao Ministério da Saúde sobre o convênio de cooperação entre Ministério e Fundação Oswaldo Cruz incentivando pesquisas pró-aborto.
O deputado federal, Pastor Marco Feliciano, já havia alertado sobre atitude do Ministério em ignorar requerimento da Bancada pedindo explicações sobre o convênio.
Os parlamentares acusam o Ministério de ter respondido de forma evasiva os primeiros requerimentos e decidiram solicitar ao Ministério da Saúde novas explicações sobre o assunto. Os requerimentos foram protocolados na última quarta-feira (05).
De acordo com as informações, o Ministério da Saúde e a Fundação Oswaldo Cruz celebram o Termo de Cooperação para pesquisas sobre despenalização do aborto desde 2009 e atualmente o Termo foi renovado.
Desde 2009 a Fundação Oswaldo Cruz, em parceria com o Ministério da Saúde pesquisa e estuda o aborto no Brasil bem como sua descriminalização.
O requerimento foi assinado pelos deputados João Campos, Arolde de Oliveira, Pr. Eurico, Ronaldo Nogueira, Leonardo Quintão, Lauriete, Lourival Mendes, Suely Vidigal, Filipe Pereira, Nilton Capixaba, Roberto de Lucena, Ronaldo Fonseca, Josué Bengtson, Zéquinha Marinho, Marcos Rogério, Costa Ferreira, Dr. Grilo e Lincon Portela.
Termo de Cooperação pró-aborto
No ano de 2009 o Ministério da Saúde e a Fundação Oswaldo Cruz celebraram um Termo de Cooperação que tem como objetivo o estudo e a pesquisa sobre a despenalização do aborto no Brasil. O Termo de Cooperação 137/2009. Na data de 05 de outubro do ano de 2010, na seção 3 do Diário Oficial da União encontramos a publicação do primeiro termo aditivo ao Termo de Cooperação 137/2009 prorrogando a vigência do mesmo até a data de 04 de fevereiro de 2011. E ainda na vigência do Termo de Cooperação 137/2009, o Ministério da Saúde celebra novo convênio com a mesma Fundação Oswaldo Cruz que tem como objetivo “dar apoio financeiro para estudo e pesquisa sobre aborto no Brasil”.
Este novo convênio foi publicado no Diário Oficial na data de 23 de dezembro de 2010 extraído do processo nº 25000.213071/2010-81, passando a ser conhecido como Termo de Cooperação 217/2010. Também no Diário Oficial identificamos que foi liberado para a Fundação Oswaldo Cruz o valor de R$ 121.990,00 (cento e vinte e um mil novecentos e noventa reais), referente ao Termo de Cooperação 217/2010, conforme Nota de Empenho 400511 de 17/02/2010.



Um ano depois, ou seja, na data de 22 de dezembro de 2011, o Diário Oficial na Seção 03, trouxe a publicação do TERMO ADITIVO AO TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº 217/2010, com a finalidade de prorrogar até a data de 15 de dezembro de 2012 o referido convênio.
Após dezoito dias, mas precisamente na data de 09 de janeiro de 2012, o Diário Oficial da União na Seção 3 já apresenta o SEGUNDO TERMO ADITIVO AO TERMO DE COOPERAÇÃO 217/2010 prorrogando os trabalhos de estudos e pesquisas da Fundação Oswaldo Cruz sobre aborto no Brasil até 30 de Agosto de 2012.
Desde 2009 a Fundação Oswaldo Cruz, em parceria com o Ministério da Saúde pesquisa e estuda o aborto no Brasil bem como sua descriminalização.


segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Após criticar apoio de igrejas, Haddad vai atrás do eleitorado evangélico



Após criticar apoio de igrejas, Haddad vai atrás do eleitorado evangélico
Após criticar apoio de igrejas, Haddad vai atrás do eleitorado evangélico
O candidato do PT a prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, voltou atrás em relação a pedir o apoio dos evangélicos. Sua equipe já planeja ações para que ele conquiste esse público.
Uma dessas ações será a montagem de um estande na Expocristã que vai acontecer entre os dias 25 e 30 de setembro no centro de eventos do Anhembi. O coordenador do setor inter-religioso da campanha do petista já confirmou a participação do candidato na feira voltada para consumidores evangélicos.
Outra proposta será um encontro entre Haddad e o Conselho de Pastores e Ministros Evangélicos do Estado, composto por líderes de diferentes denominações como a igreja Assembleia de Deus e a Universal.
Essas medidas passaram a ser pensadas depois que o candidato Celso Russomanno (PRB) passou ao topo da lista de intenções de voto recebendo, segundo a pesquisa do Ibope, 42% dos votos paulistanos, incluindo o do público evangélico.
Russomanno conta com o apoio político de grandes igrejas, incluindo a Igreja Universal do Reino de Deus, a Igreja Renascer e a Assembleia de Deus. “A demanda das igrejas já está no plano de governo de Haddad, mas a campanha optou por não deixar isso mais claro nos programas eleitorais. Foi um erro. Agora isso vai ter de ser falado”, afirmou Ribeiro para a reportagem do jornal O Estado de São Paulo.
Para os próximos dias, o PT deve decidir se vai abordar nos programas de TV medidas que atrairiam esse eleitorado, como por exemplo, a regularização dos prédios dos templos. Assuntos que até então não tiveram importância na campanha de Haddad.
Na posição de Ministro da Educação, Fernando Haddad ganhou o desafeto dos evangélicos por apoiar e financiar o kit anti-homofobia que seria distribuído nas escolas públicas. Chamado pelos parlamentares mais conservadores de “kit gay” o material foi suspenso pela presidente Dilma Rousseff depois da pressão feita pela Frente Parlamentar Evangélica que considerava o projeto como um incentivo ao homossexualismo.


População muçulmana cresce 29% em 10 anos no Brasil

Diversos fatores contribuíram para esse aumento: nascimento, migração, conversões e até mesmo a expansão dos trabalhos do IBGE.
População muçulmana cresce 29% em 10 anos no Brasil
População muçulmana cresce 29% em 10 anos no Brasil
De acordo com o Censo 2010 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nos últimos dez anos o número de muçulmanos cresceu 29% no país, tendo São Paulo como o estado de maior número de fiéis do Islã.
Em 2000 eram 27.239 pessoas que se declaravam muçulmanas, dez anos depois foram 35.167, sendo que 21.042 são homens e 14.124 mulheres. O crescimento pode ser justificado por diversos fatores, tanto pela migração, como pelos nascimentos e conversões.
Cláudio Crespo, pesquisador do IBGE, afirma que todos esses fatores podem ter influenciado nesse aumento do número de muçulmanos no Brasil e lembra que a crise financeira internacional que atingiu vários países do mundo fez com que nosso país se tornasse mais atrativo para imigrantes.
O site Opera Mundi chegou a entrevistar dois muçulmanos, um se converteu ao islamismo depois de entrar em contato com suas raízes. Leandro Massud, 35 anos, se converteu ao islã depois de uma viagem ao Líbano em 1999.
Neto de libaneses cristãos por parte de pai, ele passou a pesquisar mais sobre a língua, religião e cultura árabe até que decidiu mudar de religião. “O interesse nasceu em uma viagem que eu fiz ao Líbano em 1999, com meu pai e meu irmão. Eu senti uma ligação bem bacana com aquela terra”, disse.
Outro exemplo mostrado pela reportagem do site foi o testemunho de Islam Shaheen, 36 anos, nascido em Alexandria, no Egito, que mora no Brasil desde 2006. Ele se casou com uma brasileira e resolveu se mudar para cá, conseguindo trabalho na Central Islâmica Brasileira de Alimentos Halal (Cibal Halal).
Os dois casos exemplificam a mudança ocorrida na última década que resultou nesse aumento significativo apontado pelo Censo 2010. 


MP quer explicação de Kassab sobre construção da Igreja Mundial

O templo terá espaço para 10 mil pessoas e está sendo construído em uma área destinada para o prolongamento de uma via pública.
MP quer explicação de Kassab sobre construção da Igreja Mundial
MP quer explicação de Kassab sobre construção da Igreja Mundial
O atual prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD) deverá se esclarecer sobre o projeto de lei que favoreceu a construção da Igreja Mundial do Poder de Deus em um trecho de uma via pública que seria prolongada.
A Câmara dos Vereadores e a própria denominação liderada pelo apóstolo Valdemiro Santiago também terão de se pronunciar para o Ministério Público como determina um inquérito instaurado pela Promotoria de Habitação e Urbanismo.
Quem assinou o pedido foi o promotor José Carlos de Freitas que questiona a recente votação da Câmara que aprovou o Projeto de Lei 71,0 de 2012 feito a mando do prefeito que libera a construção do templo no trecho que seria a continuação da Rua Bruges, em Santo Amaro, zona Sul da capital.
No ano passado a Câmara arquivou o PL 224/11 que suspendia o prolongamento da via. Quando suspendeu tal proposta, os vereadores alegaram inconstitucionalidade no projeto.
“Das duas, uma: ou a Câmara estava certa antes, ao arquivar o primeiro projeto, portanto não pode ignorar isso, ou estava errada e por algum motivo foi convencida pelo prefeito”, disse o promotor para a Rede Brasil Atual.
O MP acredita que Kassab esteja tentando beneficiar a Igreja Mundial, já que no PL ele não cita o nome da Rua que será obstruída pela construção da igreja. “O novo PL 0071/12 parece constituir manobra para burlar os princípios lembrados pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara”, alerta o promotor.
Depois de ser aprovado por 31 votos na Câmara, o PL 0071/2012 passará por uma segunda votação, se for novamente aprovado pelos vereadores terá que ser sancionado pelo por Kassab em seguida a Secretaria Municipal de Habitação deve emitir o alvará de construção, evitando dessa forma que a obra seja desapropriada.
O MP espera a justificativa do prefeito e pode entrar em ação judicial.    


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