quinta-feira, 4 de outubro de 2012
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
Está pensando em divorciar? Leia este texto antes!
Naquela noite, enquanto minha esposa
servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: “Tenho algo importante para
te dizer”. Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver
sofrimento em seus olhos.
De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.
Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: “Por quê?”
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou “você não é homem!” Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouvi-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.
Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.
Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.
No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.
Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.
Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.
Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca, mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.
Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. “Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio” – disse Jane em tom de gozação.
Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então, quando eu a carreguei para fora da casa, no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo “O papai está carregando a mamãe no colo!” Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho “Não conte para o nosso filho sobre o divórcio” Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.
No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.
No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.
No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.
Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles, mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse “Todos os meus vestidos estão grandes para mim”. Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.
A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso… ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração….. Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.
Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse “Pai, está na hora de você carregar a mamãe”. Para ele, ver seu pai carregando sua mãe todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.
Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: “Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo”.
Eu não consegui dirigir para o trabalho… fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia… Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela “Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar”.
Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa “Você está com febre?” Eu tirei sua mão da minha testa e repeti.” Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe”.
A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouvi-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.
Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: “Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe”.
Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama – morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio – e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.
Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, do seu marido, façam pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!
Um casamento centrado em Cristo é um casamento que dura uma vida toda.
De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.
Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: “Por quê?”
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou “você não é homem!” Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouvi-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.
Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.
Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.
No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.
Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.
Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.
Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca, mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.
Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. “Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio” – disse Jane em tom de gozação.
Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então, quando eu a carreguei para fora da casa, no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo “O papai está carregando a mamãe no colo!” Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho “Não conte para o nosso filho sobre o divórcio” Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.
No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.
No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.
No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.
Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles, mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse “Todos os meus vestidos estão grandes para mim”. Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.
A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso… ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração….. Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.
Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse “Pai, está na hora de você carregar a mamãe”. Para ele, ver seu pai carregando sua mãe todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.
Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: “Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo”.
Eu não consegui dirigir para o trabalho… fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia… Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela “Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar”.
Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa “Você está com febre?” Eu tirei sua mão da minha testa e repeti.” Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe”.
A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouvi-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.
Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: “Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe”.
Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama – morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio – e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.
Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, do seu marido, façam pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!
Um casamento centrado em Cristo é um casamento que dura uma vida toda.
terça-feira, 11 de setembro de 2012
Conferência Impacto deve reunir 1.800 jovens em Duque de Caxias
Entre os preletores confirmados estão o pastor norte-americano Jay Baumann e o lutador de MMA Rodrigo Damm.
Jovens da Igreja Assembleia de Deus do Jardim Gramacho, em
Duque de Caxias (RJ), estão organizando para os dias 15, 16 e 17 de
novembro a Conferência Impacto que deve reunir cerca de 1.800 pessoas
durante os três dias de evento.
O movimento tem como objetivo denunciar a deturpação do evangelho que
tem sido espalhada por diversos ministérios ao redor do mundo e mostrar
o evangelho genuíno que tem a vontade de Deus como centro.
Os jovens de Duque de Caxias se inspiraram naas conferências Livres,
Fiel, Potência, Live e Oxigênio para criarem a Conferência Impacto que
tem o seguinte tema: “Amor + Batalha Espiritual + Eternidade”.
Os organizadores desse evento já confirmaram a participação dos
preletores que serão os pastores Antônio C. Costa, Eduardo Pedreira,
Sillas Campos e o pastor norte-americano Jay Baumann. Os participantes
ainda poderão conferir a palavra que será ministrada pelo lutador de MMA
Rodrigo Damm.
Interessados em participar da Conferência Impacto podem acessar o site www.conferenciaimpacto.com para realizar a inscrição.
Conheça o ITG –
Instituto Teológico Gamaliel
Vídeo promocional:
Mobilização pede 30 dias de oração pelas eleições 2012
De olho nas eleições que acontecem no dia 7 de outubro o
Movimento Dunamis está organizando uma campanha de 30 dias de oração em
favor dos resultados das eleições municipais, convocando os jovens a
orar e a acreditar em um país mais justo.
A mobilização recebeu o nome de “Eu Oro, eu voto, eu acredito!” e
começou no último dia 7 de setembro, feriado da Independência. Os
interessados podem participar se lembrando em oração de pedir pela nação
brasileira.
No texto postado no site os organizadores alertam que a juventude
precisa deixar de ser apática e passar a se interessar pelo futuro do
Brasil. “Estamos cansados de alienados que não tomam uma posição e
defendem os valores do Reino dos Céus. É chegado um novo tempo!”, diz
trecho do texto.
Uma página no Facebook
foi criada para divulgar mais a campanha Eu oro, Eu Acredito e mais de
350 pessoas já estão participando desta mobilização. Para saber mais
acesse o site www.euoroeuacredito.com.br.
Conheça o ITG –
Instituto Teológico Gamaliel
Ministério da Saúde não responde requerimento da Bancada Evangélica sobre aborto
Os parlamentares da Bancada Evangélica resolveram encaminhar
novo documento pedindo explicações ao Ministério da Saúde sobre o
convênio de cooperação entre Ministério e Fundação Oswaldo Cruz
incentivando pesquisas pró-aborto.
O deputado federal, Pastor Marco Feliciano, já havia alertado sobre atitude do Ministério em ignorar requerimento da Bancada pedindo explicações sobre o convênio.
Os parlamentares acusam o Ministério de ter respondido de forma
evasiva os primeiros requerimentos e decidiram solicitar ao Ministério
da Saúde novas explicações sobre o assunto. Os requerimentos foram
protocolados na última quarta-feira (05).
De acordo com as informações, o Ministério da Saúde e a Fundação
Oswaldo Cruz celebram o Termo de Cooperação para pesquisas sobre
despenalização do aborto desde 2009 e atualmente o Termo foi renovado.
Desde 2009 a Fundação Oswaldo Cruz, em parceria com o Ministério da
Saúde pesquisa e estuda o aborto no Brasil bem como sua
descriminalização.
O requerimento foi assinado pelos deputados João Campos, Arolde de Oliveira, Pr. Eurico, Ronaldo Nogueira, Leonardo Quintão, Lauriete,
Lourival Mendes, Suely Vidigal, Filipe Pereira, Nilton Capixaba,
Roberto de Lucena, Ronaldo Fonseca, Josué Bengtson, Zéquinha Marinho,
Marcos Rogério, Costa Ferreira, Dr. Grilo e Lincon Portela.
Termo de Cooperação pró-aborto
No ano de 2009 o Ministério da Saúde e a Fundação Oswaldo Cruz
celebraram um Termo de Cooperação que tem como objetivo o estudo e a
pesquisa sobre a despenalização do aborto no Brasil. O Termo de
Cooperação 137/2009. Na data de 05 de outubro do ano de 2010, na seção 3
do Diário Oficial da União encontramos a publicação do primeiro termo
aditivo ao Termo de Cooperação 137/2009 prorrogando a vigência do mesmo
até a data de 04 de fevereiro de 2011. E ainda na vigência do Termo de
Cooperação 137/2009, o Ministério da Saúde celebra novo convênio com a
mesma Fundação Oswaldo Cruz que tem como objetivo “dar apoio financeiro
para estudo e pesquisa sobre aborto no Brasil”.
Este novo convênio foi publicado no Diário Oficial na data de 23 de
dezembro de 2010 extraído do processo nº 25000.213071/2010-81, passando a
ser conhecido como Termo de Cooperação 217/2010. Também no Diário
Oficial identificamos que foi liberado para a Fundação Oswaldo Cruz o
valor de R$ 121.990,00 (cento e vinte e um mil novecentos e noventa
reais), referente ao Termo de Cooperação 217/2010, conforme Nota de
Empenho 400511 de 17/02/2010.
Conheça o ITG –
Instituto Teológico Gamaliel
Um ano depois, ou seja, na data de 22 de dezembro de 2011, o Diário
Oficial na Seção 03, trouxe a publicação do TERMO ADITIVO AO TERMO DE
COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº 217/2010, com a finalidade de prorrogar até a data
de 15 de dezembro de 2012 o referido convênio.
Após dezoito dias, mas precisamente na data de 09 de janeiro de 2012,
o Diário Oficial da União na Seção 3 já apresenta o SEGUNDO TERMO
ADITIVO AO TERMO DE COOPERAÇÃO 217/2010 prorrogando os trabalhos de
estudos e pesquisas da Fundação Oswaldo Cruz sobre aborto no Brasil até
30 de Agosto de 2012.
Desde 2009 a Fundação Oswaldo Cruz, em parceria com o Ministério da
Saúde pesquisa e estuda o aborto no Brasil bem como sua
descriminalização.
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
Após criticar apoio de igrejas, Haddad vai atrás do eleitorado evangélico
O candidato do PT a prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, voltou atrás em relação a pedir o apoio dos evangélicos. Sua equipe já planeja ações para que ele conquiste esse público.
Uma dessas ações será a montagem de um estande na Expocristã que vai
acontecer entre os dias 25 e 30 de setembro no centro de eventos do
Anhembi. O coordenador do setor inter-religioso da campanha do petista
já confirmou a participação do candidato na feira voltada para
consumidores evangélicos.
Outra proposta será um encontro entre Haddad e o Conselho de Pastores
e Ministros Evangélicos do Estado, composto por líderes de diferentes
denominações como a igreja Assembleia de Deus e a Universal.
Essas medidas passaram a ser pensadas depois que o candidato Celso
Russomanno (PRB) passou ao topo da lista de intenções de voto recebendo,
segundo a pesquisa do Ibope, 42% dos votos paulistanos, incluindo o do
público evangélico.
Russomanno conta com o apoio político de grandes igrejas, incluindo a Igreja Universal do Reino de Deus, a Igreja Renascer e a Assembleia de Deus.
“A demanda das igrejas já está no plano de governo de Haddad, mas a
campanha optou por não deixar isso mais claro nos programas eleitorais.
Foi um erro. Agora isso vai ter de ser falado”, afirmou Ribeiro para a
reportagem do jornal O Estado de São Paulo.
Para os próximos dias, o PT deve decidir se vai abordar nos programas de TV
medidas que atrairiam esse eleitorado, como por exemplo, a
regularização dos prédios dos templos. Assuntos que até então não
tiveram importância na campanha de Haddad.
Na posição de Ministro da Educação, Fernando Haddad ganhou o desafeto
dos evangélicos por apoiar e financiar o kit anti-homofobia que seria
distribuído nas escolas públicas. Chamado pelos parlamentares mais
conservadores de “kit gay” o material foi suspenso pela presidente Dilma
Rousseff depois da pressão feita pela Frente Parlamentar Evangélica que
considerava o projeto como um incentivo ao homossexualismo.
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