segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Família evangélica prova que “o amor tudo suporta”

A declaração dada pelo cantor sertanejo Zezé di Camargo, de que “não existe homem fiel, existe homem que está no momento fiel” causou espanto e controvérsia entre os cristãos. Alguns ainda se disseram revoltados com a idéia.
Foi o caso de Samuel Luna, que, casado há 18 anos com Gecélia da Silva Bezerra Luna, cuida há meses da esposa, mesmo ela estando incapacitada fisicamente por uma síndrome rara.
Evangélico e batista, Samuel diz que a frase do cantor despertou-lhe indignação e a revolta.
“Minha ‘fase fiel’ com minha esposa já estaria durando os 18 anos que temos de convivência. Em todo o tempo sempre fomos fiéis um ao outro. Nunca traí minha esposa, e tenho tranquilidade em dizer que ela nunca me traiu, em todo esse tempo. O ‘homem fiel’ a quem o cantor referiu não existir, existe sim. E tenho total certeza de que não sou o único que existe”, disse ele.
A esposa Gecélia sofre de duas síndromes – de Eaton-Lambert e Degeneração Cerebelar Paraneoplásica – ocorridas devido a uma resposta autoimune do corpo a um tumor anterior. Com isso, ela não pode enxergar, falar, alimentar-se, andar ou coordenar os movimentos.
Samuel não só tem que cuidar da esposa como também dos dois filhos pequenos. Administrando a casa e os cuidados com a esposa, que está sob os cuidados de home care hospitalar, ele confessa que não é fácil e por vezes sente que passa por uma grande provação.
“Não tem sido fácil para mim.  É um Samuel para Gecélia, aquele forte, que deve mostrar segurança, e ao mesmo tempo, consideração pelo sofrimento dela; outro Samuel para os meninos, que deve ser o pai (e mãe) que tem que fazer o papel dos dois, e por fim, o Samuel ‘eu mesmo’, com toda fragilidade, emoção e fé em Deus, mas que tem sido bastante provado por tudo isso”, diz.
Ele conta que encontra força em Deus e nas mensagens de solidariedade recebidas pelo Facebook, principalmente depois que postou seu testemunho no YouTube.  “O apoio de alguns amigos cristãos tem me ajudado muito. Além disso, sempre fiz terapia, mesmo antes de Gecélia adoecer, e continuo até hoje, semanalmente”.
Gecélia, apesar de não coordenar os movimentos e nem ao menos conseguir se alimentar sozinha, alterna momentos de alegria e tranquilidade, principalmente quando na presença dos filhos.
Neste ponto, o marido dá um depoimento emocionado sobre a força da mulher: “A força de vontade dela, o fato de eu não tê-la abandonado (e não me dispor a fazer isso nem agora nem futuramente), a nossa história de amor, fidelidade, companheirismo, troca, amizade e também de dedicação aos nossos filhos tem ajudado muita gente”.
Ele acredita que a repercussão do caso de sua família é “interessante”, pois a mídia quase sempre dá prioridade à más notícias e às mazelas da sociedade. Mas apesar de um prognóstico negativo por parte dos médicos, ele crê no poder de Deus de curar.
Acredita também que sua história possa servir de exemplo e testemunho para quem a conhece, em meio à crescente onda de inversão de valores familiares e apostasia moral.
“Creio que sempre haverá também pessoas que não se deixam levar por estas idéias invertidas (de infidelidade), por conta de formação familiar, religiosa e de caráter. Suplantar a idéia de casamento monogâmico não é simples, pois ela é uma das bases da família. E se não houver família, não há sociedade”, conclui.
Veja seu testemunho:






Lateral Cicinho volta para a igreja e larga o álcool


O lateral-direito Cícero João, mais conhecido como Cicinho tem uma carreira cheia de altos e baixos. Ele saiu da pequena Pradopólis, cidade paulista de 17 mil habitantes, para jogar em times como Real Madrid e Roma. Embora tenha chegado até a Seleção Brasileira, quase encerrou sua carreira mais cedo por causa do álcool.
Revelado pelo Botafogo-SP, foi para o Atlético-MG, onde foi bem em campo, mas vacilou fora dele. Acabou emprestado ao Botafogo-RJ, mas não se firmou. O sucesso mesmo só aconteceu quando foi jogar no São Paulo. Ali, conquistou o Paulista, a Libertadores e o Mundial, em 2005. Pela Seleção foi campeão da Copa das Confederações em 2005. No ano seguinte disputou o Mundial da Alemanha. Nessa época tornou-se um ‘galático’ no Real Madrid
Porém, a trajetória vitoriosa escondia os problemas do jogador com o alcoolismo. Vício que quase fez Cicinho largar o futebol.
Hoje, o lateral atua pelo Sport e diz que tem vários arrependimentos. “Eu me deixei levar pela fama, o sucesso. Deixei o dinheiro subir para minha cabeça e me achava capaz de tudo. Passei dos limites”, reconhece.
Ele afirma que a popularidade e o dinheiro lhe deram a falsa sensação de achar que era “capaz de tudo”. A ida para Madri mexeu ainda mais com ele “minha cabeça foi junto, o sucesso subiu igual a um foguete. Eu queria ser dono de tudo. Por exemplo, eu chegava numa choperia e mandava o cara abrir para mim dizendo que eu ia beber tudo lá”.
Com a camisa amarelinha foram 15 jogos e um gol marcado. No Real vinha jogando bem até sofrer uma séria lesão no joelho. Ficou fora dos gramados por seis meses. Perdeu espaço e acabou vendido ao Roma, da Itália, onde teve uma passagem longa, de quase cinco anos, mas não muito proveitosa.
Jogou 72 partidas, marcando três gols, mas precisou operar o joelho direito pela segunda vez em menos de dois anos. Ele confessa que não se dedicou na recuperação e ficou um ano sem jogar.
Mesmo com o filho vivendo uma vida luxuosa, Dirce e Cláudio, pais do lateral, evangélicos, continuaram sua vida tranquila em Pradopólis. Nas férias, Cicinho sempre visitava os pais, mas não seguia os seus conselhos.
O uso exagerado da bebida também distanciou Cicinho do filho Heitor, hoje com cinco anos. “Eu tentava ‘comprar’ o amor do meu filho com presentes. Ele me chamava para jogar bola e eu falava que estava jogando baralho, tomando uma cerveja. Eu deixei muito a desejar com meus pais e meu filho”, reconhece.
Em 2010 chegou a ser emprestado pelo Roma para o São Paulo, mas nada mudou. Após uma passagem apagada , voltou para o Roma e foi emprestado ao Villareal da Espanha. Ele confessa que se entregou ao alcoolismo e vivia sem perspectivas de futuro. Foi então que pensou em desistir da carreira.
Lembrando de sua formação evangélica,ano passado foi para um congresso em Manaus, quando ouviu de um pastor uma ‘profecia’. “Havia um pastor aqui do Recife chamado Daniel que orou por mim e disse que eu ia voltar a jogar futebol no Sport. Dias depois, o pessoal aqui do clube entrou em contato comigo”, lembra.
Além de ter voltado a congregar,  Cicinho decidiu casar em junho deste ano com a estudante brasileira Marri, que conhecera nos tempos de Roma. Aos 32 anos, Cicinho é titular do Sport, está livre do álcool, se reaproximou do filho e já pensa em ter outro com a nova esposa.
O jogador disse que a fé e o amor da esposa foram fundamentais para ele largar a bebida.  “O amor que ela sente por mim, que eu sinto por ela, fez com que eu retomasse o amor que eu sinto pela minha vida. E assim eu percebi que não posso desperdiçar o que Deus me deu, o dom de jogar futebol. Estou muito feliz no Sport”, celebra Cicinho.


Torcidas gospel dão exemplo em clássico entre Botafogo e Flamengo


Torcidas organizadas evangélicas continuam fazendo a diferença nos estádios, até mesmo em dias de clássicos como Flamengo x Botafogo, já que o Fla Gospel e o Fogospel torcem pelos seus times sem promover a violência.
Os grupos procuram atrair não só quem é evangélico e gosta de futebol como torcedores em geral que não concordam com a violência dos estádios. “É algo que não é lógico olhar para alguém e sentir um ódio de querer matar só porque está com uma camisa diferente”, disse Mickael Ferreira presidente da Fla Gospel.
Ele que é aspirante a pastor tem como objetivo passar a mensagem bíblica de amor ao próximo com seu próprio exemplo e inspira seus amigos torcedores a terem atitudes diferentes dentro do estádio.
Segundo o fundador da Fogospel, Hércules Martins, essas atitudes já estão atraindo outras pessoas. “Muitas pessoas, no estádio, manifestam o desejo de deixar de lado essa coisa da violência. São elas que a gente tenta tocar”, explica ele para o Jornal Extra.
Os torcedores conhecem o trabalho desses grupos através de panfletos distribuídos nos jogos contendo o hino dos clubes, o escudo e salmos ou citações bíblicas que falam sobre a paz. Tudo isso diagramado com as cores respectivas ao clube, atraindo assim os fãs dos times.
“Gostamos de futebol, mas valorizamos a vida acima de tudo. O ser humano está em primeiro lugar”, diz Bruno Bahiense que é líder do Fogospel de Irajá. 


Léo Moura se batiza em Igreja Batista


O jogador Léo Moura se batizou no último dia 23 em uma reunião de batismo realizada pela Igreja Batista Central da Barra da Tijuca em um sítio em Pedra Guaratiba.
Leonardo da Silva, como foi apresentado, estava acompanhado por outras 66 pessoas que tomaram a mesma decisão, aceitando a Cristo como único Senhor e Salvador e de descer às águas.
“Não posso reclamar da minha vida antes da Igreja, mas espero que daqui por diante seja melhor, junto à minha família”, disse o camisa 2 do Gávea que tem 33 anos.
Durante a reunião ele testemunhou aos presentes sobre sua transformação dizendo que não teve uma vida ruim, mas que hoje é muito mais feliz. Ele também conta que duas senhoras chegaram para ele somente para dizer que Deus tinha uma obra a realizar através dele.
“Uma vez, em Brasília, numa tarde de autógrafos num shopping, havia uma fila com mais de mil pessoas. Duas senhoras se aproximaram, e uma falou: ‘Não vim pegar autógrafo ou tirar foto. Vim lhe dizer que Deus tem uma grande obra para a sua vida’. Hoje, tenho certeza que essa obra vai se realizar. Não quero mais largar essa vida”, relembra.
Muito emocionado, o jogador não deixou de mostrar que estava nervoso e ao mesmo tempo bastante feliz com a decisão que tomou. Em seu Twitter Léo Moura postou uma foto dele na piscina acompanhado pelos pastores, um deles é o pastor Emerson Pinheiro.
Com informações O Dia


Vânia Love se emociona ao ser batizada no Recreio dos Bandeirantes


Vânia Love se emociona ao ser batizada no Recreio dos Bandeirantes Vânia Love se emociona ao ser batizada no Recreio dos Bandeirantes
De acordo com o jornal Extra a ex-passista de escola de samba, Vânia Love, ficou bastante emocionada durante a cerimônia de batismo que aconteceu no domingo (9) no Recreio dos Bandeirantes.
Vânia que é irmã do jogador Vagner Love decidiu confirmar sua fé se batizando pela igreja evangélica Ministério Plenitude e Vida do Rio de Janeiro.
A sambista se converteu há mais de um ano e em julho resolveu anunciar que estaria abandonando o Carnaval carioca, como é modelo e atriz ela deve seguir na carreira artística, mas sem desfilar na Sapucaí.
Durante a cerimônia ela recebeu o carinho e apoio do irmão e de outros familiares, incluindo seu esposo, Marcelo Ramos, Vânia aparece nas fotos chorando dentro da piscina depois de ser batizada.






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