sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Facebook se alia a Apple e Google na “guerra contra o terror” na internet

Ninguém sabe do paradeiro de Hassan Nasrallah, chefe do grupo terrorista Hezbollah, há mais de um ano. Contudo, ele se tornou uma espécie de “celebridade” no Facebook. São mais de 20 grupos ativos, com muitos comentários em diferentes línguas como inglês, francês, hebraico e árabe, muitos falam bem e outros tantos o criticam.  Existem fóruns que pedem sua morte. Há grupos chamados “Fãs de Hassan Nasrallah” e “Apoie o assassinato de Hassan Nasrallah”.
O próprio Hassan Nasrallah possui um perfil no Facebook, que é visto como uma estratégia do Hezbollah para aumentar sua popularidade entre os jovens.
“Ele é nosso único líder e estamos orgulhosos em ser seus amigos no Facebook” diz Hala Madi, xiita que vive em Beirute, um dos possíveis esconderijos de Nasrallah. É fácil encontrar lan houses no mundo árabe com pessoas visitando o perfil dele no Facebook, uns por curiosidade, outros para deixar comentários.
Avi Dichter, ministro interno da segurança de Israel e a Força de Defesa Judia na Internet diz que o estado judeu pediu a remoção da página de Nasrallah da rede social.
Esta semana, o Facebook apagou as páginas pertencentes ao Hezbollah e de sua rede de televisão, a Al-Manar. A decisão oficialmente partiu da própria rede social, devido à sua política contra o incitamento ao terror e propagação do ódio. A rede Al-Manar, recentemente, tentou sem sucesso abrir uma nova página no Facebook, sem mencionar diretamente o nome da estação. Curiosamente, o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg tem origem judaica, tendo feito o bar mitzvah, quando completou 13 anos, embora já tenha declarado ser ateu.
No mês passado o Google e a Apple removeram um aplicativo de transmissão de vídeos do Hezbollah e da Al-Manar. No entanto, o Twitter se recusou a responder aos apelos de grupos de defesa para bloquear o Hezbollah, segundo noticiou o Jewish Daily Forward.
Steven Stalinsky, Diretor-Executivo The Middle East Media Research Institute descreve a presença do Hezbollah na web como “popular e sofisticada”. Ele descreve seus sites como “porta de entrada para suas páginas em plataformas de mídia social dos Estados Unidos – o que lhe permite espalhar a sua Jihad [guerra santa] Online”.
Apesar das opiniões divergentes, o jornal The Sidney Morning Herald informa que o Hezbollah protestou, pois afirma pregar a liberdade de expressão, dizendo que as pessoas são “livres para expressar o que quiserem. Se querem expressar seu amor por Sayyed Nasrallah o partido não os proibirá”.

Traduzido de United With Israel


Empresa lança roupa para enfrentar o Apocalipse

A empresa holandesa de design Nieuwe Heren se preocupou em criar uma roupa especial, que pode suportar altos níveis de poluição e de radioatividade.
A marca é conhecida por misturar estilo e tecnologia, fazendo sucesso entre os geeks. A nova jaqueta da marca recebeu o nome de “Aegis Parka”, referência ao escudo de Zeus e Atenas, que segundo a obra a Ilíada garantiria imortalidade.
Chamada de “roupa para sobreviver ao Apocalipse”, ela possui um mecanismo que a ilumina, alertando o usuário que ele está em um lugar com radioatividade ou poluição em níveis que podem afetar a sua saúde.
As 40 pequenas lâmpadas de LED usadas na frente da jaqueta são sensíveis a dióxido de benzeno, fumaça, amoníaco, álcool e carbono. A intensidade do LED varia segundo o índice de contaminação possível.
A Aegis Parka possui um sensor MQ-135 combinado com uma estrutura reforçada, mas sem ser pesada. Ela é feita com um tecido especial, o Ceraspace, considerado o mais resistente do planeta. Uma das vantagens anunciadas é que o usuário poderia sobreviver ao Apocalipse, caso ele ocorra com explosões nucleares. Isso porque ela usa cápsulas de polímeros com material cerâmico, que protegeria quem a usa de queimaduras radioativas graves.
Ela possui ainda um “respirador” integrado, capaz de filtrar óxido de nitrogênio, dióxido de enxofre, monóxido de carbono, ozônio, hidrocarbonetos, pó de amianto, gases das emissões de combustível fóssil e pólen. Ou seja, capaz filtrar todas as substâncias tóxicas que poderiam queimar os pulmões.
Os acabamentos do revestimento é tratado com dióxido de titânio foto catalisador, um composto capaz de esterilizar substâncias danosas. A Nieuwe Heren afirma que a Parka Aegis é resistente a sujeira, mofo, bactérias e vírus, capaz de “destruir qualquer poluente do ar que toque a roupa.”
Por enquanto, a Parka Aegis é um protótipo, mas Tim Smit disse à Gizmag que sua empresa está aberta a colaborar com os fabricantes. O custo estimado caso seja produzida em larga escala é de R$ 600.

Traduzido e adaptado de Gizmag e Poder y Gloria


Monastério cristão em Israel é pichado com a frase “Jesus é um macaco!”

Monastério cristão em Israel é pichado com a frase “Jesus é um macaco!” Monastério cristão em Israel é pichado com a frase “Jesus é um macaco!”
A polícia israelense informou nesta terça-feira (21) que um monastério cristão situado em uma colina próxima a estrada que liga Tel-Aviv a Jerusalém foi atacado por vândalos que picharam os muros com inscrições anticristãs e o portão do imóvel foi incendiado.
Os principais suspeitos são os colonos judeus e simpatizantes já que em uma das pichações dizia: “Jesus é um macaco!”.
A polícia suspeita que o ataque ao monastério trapista de Latrun tenha sido motivado pelo fato do governo de Israel ter desmantelado postos de assentamentos judaicos na Cisjordânia.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu chegou a comentar o caso e declarar que os culpados precisam ser encontrados e punidos. “A liberdade de religião e a liberdade de credo estão entre pilares fundamentais do Estado de Israel”, disse ele.
Netanyahu pediu para ser informado pelos policiais que trabalham nessa investigação, pois quer saber como andam os esforços para capturar os autores desse ato.
De acordo com a Agência Estado, anos atrás ações parecidas do governo fez com que grupos ligados aos colonos depredassem propriedades palestinas, lugares frequentados pela comunidade cristã e bases militares israelenses.


Rabino influente pede que judeus orem para que Deus destrua o Irã

O rabino Ovadia Yosef, líder espiritual do Shas, grupo religioso com atuação política, é conhecido por suas declarações polêmicas. Ano passado afirmou que os gentios só estão neste mundo para enriquecer os judeus.
Agora ele, que é membro do partido ortodoxo sefaradita, conclamou todos os judeus para orarem pedindo a destruição do Irã e do Hezbollah.
Durante seu sermão semanal ao falar sobre a celebração do Rosh Hashaná [ano novo judaico], ele declarou: “Quando dizemos a bênção sobre as datas durante nossa refeição de Rosh Hashaná, é comum pedirmos para Deus “abater os nossos inimigos”. Deveríamos pensar sobre os governantes iranianos, aqueles homens perversos que ameaçam Israel… Nós temos o Hezbollah e nós temos o Irã… Que o Senhor, bendito seja seu nome, os elimine da face da terra”.
O costume judaico durante a refeição de Rosh Hashaná inclui recitar bênçãos especiais sobre os alimentos, que usam duplos sentidos para abençoar o novo ano. Essa bênção sobre a data, ou tamar, geralmente pede pela ação de Deus contra os inimigos do povo judeu.
Os comentários ocorreram após as visitas de autoridades de defesa do país, incluindo o chefe do Conselho de Segurança de Israel, Ya’akov Amidror e o ministro do Interior Eli Yishai. Eles teriam ido pedir a Yosef sua benção para um possível ataque israelense ao Irã.
Não ficou claro até que ponto Amidror ou outro líder conseguiu persuadir Yosef ou se ele já tinha essa postura. Contudo, durante seu sermão na semana anterior, um dia após seu encontro com Amidror, Yosef disse: “Você sabe o que a situação em que estamos, há pessoas ruins, no Irã, a ponto de nos destruir…. Devemos orar antes [a Deus] com todo o nosso coração. ”
A reunião do líder religioso com as autoridades militares seria parte dos esforços do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu para obter o apoio da população para um ataque israelense às instalações nucleares iranianas em breve.  Eli Yishai, importante membro do gabinete de segurança formado por nove ministros, disse se opor. Mas como membro dos Shas, ele agora deve ouvir seu guia espiritual.
Traduzido de Forward


Atleta cristão leva ouro nas Paralimpíadas de Londres

Daniel Dias conquistou a medalha de ouro na Paraolimpíada de Londres. O nadador terminou o percurso dos 50m livres em 32s05 passando a frente do espanhol Sebastian Rodriguez em pouco mais de um segundo.
Dias é um dos Atletas de Cristo que está em Londres e deve participar de outras sete provas: 100 m e 400 m livre, 50 m borboleta, 50 m costas, 50 m peito, revezamento 4 x 100 livre e revezamento 4 x 100m medley.
O nadador é um dos grandes medalhistas brasileiros, em 2008 ele recebeu nove medalhas em Pequim, sendo quatro delas de ouro. Daniel é paulista e tem 24 anos e uma história de vida surpreendente.
Ele nasceu com má formação congênita sem os pés e sem as mãos, mas cresceu em lar evangélico aprendendo a ter fé em Deus, uma lição que ele leva consigo até hoje.
Apesar das dificuldades físicas, Daniel conseguiu terminar os estudos e se tornar baterista de uma banda. No esporte ele tem se mostrado um grande vencedor, conquistando diversos prêmios importantes como o troféu Laureus.
Veja o vídeo onde Daniel Dias fala sobre sua fé:



Cristãos paquistaneses estão vivendo em uma floresta após prisão de jovem

O capítulo mais recente da perseguição aos cristãos no Paquistão inclui centenas de pessoas acamparem em uma floresta na capital Islamabad. Eles inclusive cortaram algumas árvores e usaram seus galhos para construir uma igreja.
A fuga foi gerada pelo medo da reação dos radicais muçulmanos após uma menina cristã ser acusada por um vizinho de ter queimado páginas do Alcorão, o que é uma blasfêmia segundo a lei paquistanesa, que pode resultar em prisão perpétua.
A menina de 11 anos está presa há 12 dias e sofre de problemas mentais (Síndrome de Down) e não ficou provado que de fato os papeis que ela queimou eram páginas do Alcorão. Mesmo assim, após a notícia se espalhar, centenas de muçulmanos juraram vingança, causando medo na maioria dos cristãos do bairro. O responsável pela Liga Ecumênica, Sajid Ishtaq, disse que cerca de 600 famílias abandonaram o subúrbio de Mehrabadi e se refugiaram em uma área de floresta nativa perto ao centro de Islamabad.
Sumera Zahid, uma das pessoas que se fugiu para a floresta no último domingo e diz que agora se preocupa apenas em como alimentar seus três filhos e seus pais. “Nós costumávamos vir aqui para coletar madeira que usávamos como lenha e nos pareceu um local adequado para o abrigo”, disse. ”Aqui não é casa de ninguém, terra de ninguém. Vamos viver aqui em segurança.”
Na segunda-feira o pastor Arif Masih reuniu um grupo de voluntários e começou a amarração de galhos no que deve se tornar uma igreja. “Somos gratos ao Senhor por esta terra, embora aqui não exista água encanada nem comida, mas sabemos que o Senhor criou as fontes de água e todas essas árvores frutíferas que estão aqui, mesmo se alguém ficar doente e sofrer com estas dificuldades, agradecemos ao Senhor”, disse.
Em um país onde 95% de seus 190 milhões de habitantes são muçulmano, as questões religiosas sempre geram grande atrito com as minorias cristãs. São comuns os relatos de multidões que agridem e até mesmo matam pessoas acusadas de blasfêmia. No ano passado, dois políticos que criticaram a lei de blasfêmia foram assassinados, um deles por seu próprio guarda-costas. Em julho, milhares de pessoas arrastaram um homem paquistanês acusado de profanar o Alcorão. Ele foi tirado de uma delegacia de polícia, espancado até a morte e atearam fogo ao seu corpo.
Na segunda-feira o Conselho de Ulemás de Todo o Paquistão, uma organização que reúne sacerdotes muçulmanos, realizou uma coletiva de imprensa em conjunto com a Liga Ecumênica  do Paquistão, afirmando que farão uma campanha para que os cristãos possam voltar em segurança para suas casas.
Na coletiva de imprensa, o chefe do conselho muçulmano, Maulana Tahir-ul-Ashrafi, disse que os outros países não devem interferir e que o Paquistão proporcionará justiça para a menina e sua comunidade.
Enquanto isso, Nooran Bashir, que havia fugido de casa algumas horas após a prisão da menina, voltou para sua casa nesta segunda-feira e explicou: “Eu não sei se ela queimou as páginas de algum livro sagrado ou não, mas todos nós tivemos que deixar nossas casas correndo para salvar nossas vidas”, disse ela. Para essa mulher e seus filhos, o motivo era claro: os muçulmanos proibiram os cristãos de realizar cultos na região.
Mas a maioria dos refugiados cristãos não se mostrou disposto a voltar. Cerca de 200 cristãos, a maioria homens, protestaram em frente aos escritórios da administração da cidade, exigindo permissão para ficar no acampamento. “Não temos uma grande lista de exigências”, disse Salim Masih, uma das líderes. ”Limpamos este lugar com as nossas mãos e construímos uma pequena igreja aqui. Embora possa parecer apenas um monte de galhos de árvores, esta é a casa santa de Deus. Isso deve ser respeitado.”

Traduzido e adaptado de Urban Christian News


Missionário denuncia ligação de igrejas com a mutilação feminina em Guiné-Bissau

O evangelho chegou naquele país há 70 anos mas está enraizado com as culturas locais que abusam de mulheres física e emocionalmente.
Atuando como missionário em Guiné-Bissau, na África, o pastor Freddy Ovando está enfrentando um grande desafio teológico e missiológico para poder pregar um evangelho que não defenda as tradições culturais controvérsias da região, como é o caso da circuncisão feminina.
Naquele país, mais precisamente em Bafatá, cidade onde ele se encontra, a igreja evangélica apoia rituais que são contrários a Palavra de Deus, entre eles a mutilação das genitálias femininas, um procedimento defendido como um método para que a mulher não se torne uma prostituta ou ninfomaníaca.
Fora isso a igreja também apoia um ritual chamado de Cerimônia de Lavagem, na qual o casal que mantém relações sexuais é obrigado a se purificar, sendo levado por um feiticeiro para um rio onde muitas vezes a mulher é estuprada na frente de todos.
“O povo guineense é alegre e receptivo ao Evangelho. Contudo, está perecendo na sua maneira sincretista de cultuar a Deus, por não conhecerem uma verdadeira teologia bíblica. Creio que eles têm o direito a uma teologia bíblica contextualizada”, diz o Pr. Freddy Ovando à Junta de Missões Mundiais.
Em uma sociedade que convive com o evangelho há 70 anos é estranho saber que a população cristã mantém tradições que ferem a mensagem bíblica e é esse o desafio do pastor, tentar mostrar o verdadeiro evangelho.
“O meu desejo é que o reino de Deus esteja nos guineenses que já receberam o Evangelho, para depois ser revelado nas aldeias e comunidades”, conclui.



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