Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br
sexta-feira, 20 de abril de 2012
Malafaia na Avon: Ativistas gays querem impedir venda dos livros de Silas Malafaia nas revistas da Avon
Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br
Travestí Macumbeiro proíbe aulas de Cristianismo por não lhe aceitar, no Rio Grande do Sul.
Professora transexual da rede pública troca ensino de religião por ética em escola gaúcha
Marina Reidel viveu em Montenegro, distante a 66 quilômetros de Porto Alegre, por 29 anos, como Mário. Com essa idade se mudou para a capital e iniciou a transformação que lhe encheu de curvas e moldou um rosto feminino. Revolução semelhante, a professora promoveu no exercício da profissão ao fazer uma escola pública abolir o ensino religioso do currículo e adotar as aulas de ética. Agora, estuda para terminar o mestrado em Educação e fazer a cirurgia de troca de sexo.
Descendente de alemães, Marina foi criada pela família com amor, porém, não com o diálogo que precisava para tratar da sua orientação sexual, que era claramente expressa em suas brincadeiras de criança. Ela se identificava muito mais com as “coisas de menina”. Mas isso nunca foi encarado pelos pais.
Assim, ao final da adolescência, Marina iniciou sua formação no magistério, no Instituto de Educação São José, em Montenegro, administrado pelas Irmãs de São José. Foi justamente em um colégio de freiras que ela concluiu o Curso Normal em 1986 e teve a habilitação para ensinar crianças do ensino fundamental.
O passo seguinte foi começar uma graduação. De Montenegro até Novo Hamburgo eram 44 quilômetros percorridos cinco dias por semana para ir e outros 44 quilômetros para voltar. O esforço rendeu o diploma em Artes pela Universidade Feevale.
Nesta época, Marina já era professora da rede pública do Estado e dava aulas em sua cidade natal. Contudo, na cidade que hoje tem pouco mais de 30 mil habitantes, sentia que jamais poderia ser, por completa, quem gostaria. Então, desfez laços e foi para Porto Alegre. “Eu precisava desse rompimento para começar minha transformação”, relembra.
O processo foi gradual. Começou pelo cabelo, que deixou crescer. Passou a usar brincos e, finalmente, adotou definitivamente Marina como o seu nome social. O passo mais importante veio em 2006, após três anos ensinando na escola estadual Rio de Janeiro, novamente em Montenegro, sua cidade natal. Ela tirou licença para promover uma verdadeira metamorfose com ajuda de hormônios, cirurgias plásticas e o implante de protestes de silicone no busto.
Precavida, a direção da escola promoveu palestras sobre o tema e comunicou aos alunos que a professora não seria a mesma quando retornasse. Mesmo sabendo das conversas, Marina ficou cautelosa. "A gente aprende a sempre esperar o pior", admite ao falar da expectativa que tinha antes de voltar a dar aulas.
Mas a surpresa foi positiva e Marina não enfrentou grande resistência de alunos, pais ou colegas e direção. "Claro que causou espanto, mas em nenhum momento houve problemas sérios", conta.
A “vitória” deu força a Marina que, então, propôs, desta vez, uma revolução pedagógica. Quando voltou às aulas, coube-lhe ensinar a disciplina de ensino religioso. Ela sugeriu uma mudança no currículo: trocar religião por ética. A escola chamou pais e alunos, realizou debates e chegou a conclusão de que Marina tinha razão. E assim foi.
"Eu sou de religião africanista (Mácumba, Camdomblé, Umbanda, Feitiçaria) e entre os alunos da escola existe uma variedade grande de credos", justifica. "Além disso, eu também não poderia ensinar sobre uma religião (Cristiansimo) que sequer me aceita como sou". Hoje, o programa da disciplina de Ética e Cidadania aborda temas como homofobia, aborto, racismo e drogas.
Para o próximo ano, Marina tem duas novas etapas importantes na vida. Até agosto de 2013 ela deve defender a dissertação de mestrado em Educação pela Universidade do Rio Grande do Sul. Sua pesquisa é baseada em depoimentos de 40 professoras travestis e transexuais espalhadas por escolas de todo País. Quando conseguir o título, irá se submeter à cirurgia de mudança de sexo. “Estou esperando esse momento, que considero o melhor”.
Depois disso, Marina deve deixar as salas de aula e ir trabalhar na Secretaria de Educação do Rio Grande do Sul.

quinta-feira, 19 de abril de 2012
Rússia rejeita planos gayzistas do grupo G8
Ryabkov disse o seguinte aos jornalistas:
Já afirmamos repetidamente que a Federação Russa condena qualquer tipo ou manifestação de descriminação. Nós prosseguimos com a crença de que uma censura da descriminação no actos legais internacionais em torno dos direitos humanos são abrangentes e afectam todos sem excepção.Ryabkov atacou também as manobras que tentam impor a visão homossexual na sociedade:Estas normas são mais do que suficientes. Todos os estados deveriam observá-los de forma integral.
Ao mesmo tempo, a leis internacionais não possuem normas distintas que regulam a protecção de pessoas tendo em conta a sua orientação sexual ou a chamada "identidade de género".
Com esta conexão, não podemos concordar com tentativas artificiais de destacar esta categoria de pessoas como um grupo independente alegando que os seus interesses e direitos devem ser protegidos de forma especial.
Acreditamos que a promoção agressiva de certos comportamentos e sistemas de valores, que podem ser um insulto para os sentimentos duma considerável porção da sociedade sob o pretexto de proteger os representantes das minorias sexuais, é inadmissível.As palavras da Declaração do Encontro dos Ministros dos Negócios Estrangeiros diz:Devido a isto, nós dissociamo-nos das porções escritas relevantes da declaração (...) .
Os ministros reafirmam que os direitos humanos e as liberdades fundamentais são direitos de nascença de todos os indivíduos, macho e fêmea, incluindo lésbicas, gays, bissexuais ou indivíduos transgénero.O ponto de vista russo é reflectido numa frase distinta debaixo duma nota de rodapé:Em muitos países do mundo estes indivíduos frequentemente enfrentam a morte, a violência e a descriminação devido à sua orientação sexual.
A Federação Russa desassocia-se da linguagem fornecida dada a ausência de qualquer definição explícita ou provisão relacionada com tal grupo ou tais pessoas como possuidores de direitos distintos segundo as leis internacionais em torno dos direitos humanos.
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O grupo mundial que mais sofre perseguição são os Cristãos mas os políticos europeus e americanos estão mais preocupados com os "direitos" de quem gosta de inserir o seu apêndice no ânus de outro homem - ou os direitos de quem num dia se acha uma mulher mas no dia seguinte já é um homem - e não nos direitos de quem apenas quer ser deixado em paz e adorar o Senhor Jesus Cristo.
Como diz o representante russo, não há necessidade de destacar a comunidade LGBT acima do resto da população. Se são direitos humanos os que têm que ser protegidos, então a comunidade LGBT - que é composta exclusivamente por seres humanos - já os tem protegidos. Pelo menos no ocidente.
Mas, claro, os gayzistas fazem isso por motivos puramente ideológicos - e não por genuína preocupação pela condição dos homossexuais. Nós sabemos disso porque os seus esforços de "defesa" dos "direitos" homossexuais são practicamente inexistentes nos países onde os homossexuais são executados em praça pública: os países islâmicos.

Agressão a gay por três lésbicas pode ser considerada "crime de ódio"
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Boston Herald
25 de Fevereiro de 2012
Por Richard Weir
Três mulheres identificadas como lésbicas pelo advogado que as defende foram acusadas ontem (24) de cometer um crime de ódio por espancar um homem gay na Estação de Trem Forest Hills, Boston, em um caso incomum que segundo especialistas expõe a lógica perversa da lei de crimes de ódio.
“Acredito que nenhum júri com bom senso condenará as acusadas sob aquelas circunstâncias, mas o que isso realmente demonstra é a estupidez da legislação dos crimes de ódio”, afirmou o advogado pelas liberdades civis Harvey Silvergate. “Se você espanca alguém, você é culpado de agressão a um ser humano. Ponto. A ideia de tentar segmentar os seres humanos em categorias está condenada ao fracasso”
A acusação e a União Americana pelas Liberdades Civis – ACLU - de Massachusetts afirmaram que não importa a orientação sexual das acusadas; elas ainda devem responder pelo crime de agressão e espancamento com a intenção de intimidar, já que a agressão física foi acompanhada por uma linguagem de ódio, o que pode levá-las a dez anos de prisão.
“Um judeu pode ser anti-semita”, disse a advogada-chefe da ACLU Sarah Wunsch. “O simples fato de alguém pertencer a uma mesma classe não significa que não possa agir motivado por ódio ao seu próprio grupo”.
Mas Carolyn Euell, 38, mãe de duas acusadas, Erika Stroud, 21, e Felicia Stroud, 18, disse aos repórteres que a agressão não pode ser um “crime de ódio”, já que suas duas filhas são lésbicas.
A advogada de acusação Lindsey Weinstein afirmou que as duas irmãs e uma outra colega, Lydia Sanford, agrediram impiedosamente o homem com uma série de socos e pontapés após ele ter esbarrado nelas com sua mochila nas escadas da estação. Weinstein disse que a vítima, que teve o nariz quebrado, relatou aos policiais que acreditava “ter sido atacado por conta de sua orientação sexual” já que as três mulheres “o insultaram com xingamentos homofóbicos”.
A advogada de defesa Helene Tomlinson, que representa Sandord, disse ao juiz que sua cliente é “uma lésbica assumida... de modo que a acusação de atitude homofóbica é injustificada”. Ela afirma que o homem é que foi o agressor e que utilizou expressões de ódio racial: “ele provocou as mulheres”.
A defesa de Felícia Stroud, C. Harold Krasnow, afirmou: “Elas não sabiam qual era a orientação sexual dele, da mesma forma que ele não sabia a delas”.
Fonte via: http://gaysdedireita.blogspot.com.br/2012/02/agressao-gay-por-tres-lesbicas-pode-ser.html
Fonte: http://bostonherald.com/news/regional/view/20220225lawyer_lesbians_assault_on_gay_man_cant_be_hate_crime/srvc=home%26position=2
Menino é abusado por homem de 46 anos
O menino de 12 anos foi abordado no último domingo, em uma lanchonete na Avenida 31 de Março, no bairro Belas Artes, em Itanhaém. Severino se aproximou da criança após ter ouvido ele comentar com um colega que a mãe não estava em casa.
Foi então que , aproveitando-se da ingenuidade do garoto, o maníaco se apresentou como um amigo e disse conhecer a mãe da vítima. Após convencer o menino de que sua mãe lhe esperava na casa dele (Severino), deixaram a lanchonete.
Ambos caminhavam para a casa de Severino, quando a vítima se arrependeu de ter aceito o convite e, desconfiado de que o desconhecido estivesse mentindo, disse que retornaria. Neste momento, o maníaco ameaçou matá-lo com uma faca.
Assustada, a vítima continuou caminhando. Os dois só pararam porque um amigo de Severino, que passava de carro pelo local, ofereceu uma carona. Os dois entraram no carro. O amigo perguntou a respeito da criança, mas Severino disse que ele iria trabalhar em sua casa.
Chegando ao imóvel, na Estrada Rio do Castro, ao lado do nº 422, no Bairro Jardim Fênix, a criança foi levada para a casa do suspeito, nos fundos de um sobrado. Lá, o garoto foi obrigado a manter relações sexuais. Os exames de corpo e delito confirmaram o abuso.
O suspeito deu R$ 30,00 para o garoto, o mandou ir embora e ameaçou matar a vítima e toda a família caso ele comentasse o que havia ocorrido.
A vítima voltou para casa e não comentou nada. A mãe, no entanto, percebeu o comportamento estranho do filho, que acabou revelando a verdade.
Enquanto registrava o boletim de ocorrência, o garoto lembrou do endereço do suspeito e ajudou a polícia. O maníaco foi detido na residência.
No sobrado, os policiais encontraram as luzes apagadas. Um sofá azul era o único móvel da sala. Ainda havia diversos colchões espalhados no chão.
A Polícia Civil investiga o caso para apurar mais detalhes e descobrir se o suspeito é responsável por outros crimes da mesma natureza na Cidade. (*)
(*) A lei 12.015, de 7.08.2009, acrescentou ao Código Penal o art. 217-A, contendo o tipo penal de estupro de vulnerável, assim definido: “Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 (catorze) anos”. A pena cominada é reclusão, de 8 (oito) a 15 (quinze) anos. A lei em questão, obedecendo aos ditames igualitários, passou a chamar de "estupro" a vítima constrangida de qualquer sexo. Como nossa lei penal é benigna e confere benefícios espúrios como "livramento condicional" para delinquentes perigosos e autores de crimes hediondos, tal qual reportado, a sociedade novamente sofre nas mãos destes canalhas criminosos, como é o caso deste menino. Se uma pessoa que estupra uma mulher deve ser punida com a morte, muito mais um homem que é sodomizado, pois o agravo é ainda maior, já que o ato é anti-natural e a dignidade do homem é muito mais abalada do que a da mulher, pois ele é violado em sua própria condição de homem. Com efeito, é melhor morrer do que praticar o homossexualismo, pois você pode não ter a possibilidade de salvar o corpo, mas salvará sua alma. Exemplo desse mal monumental é que Ló, diante de uma desgraçada escolha, ofereceu suas próprias filhas para terem parte com os abusadores em lugar dos homens estrangeiros (Gn 19, 8). Em suma: o homossexualismo é um ato pior que o estupro propriamente dito. Pior ainda quando a vítima é homem e criança. Não obstante, mesmo neste caso não defendo a justiça com as próprias mãos. O tal homem deveria ser punido com a morte, mas após um julgamento cercado com todas as cautelas e diligências, sendo-lhe oferecidos todos os seus direitos processuais, para, após a condenação, ele merecer uma morte digna, mesmo sendo um indigno. Infelizmente, isso não acontecerá, pois o máximo que poderá lhe ocorrer é ser torturado e barbarizado na cadeia, o que é repugnante para um regime que se diz "democrático de direito". É bem possível, igualmente, que ele novamente cumpra metade de uma nova pena e saia para fazer novas vítimas. Note, meu caro leitor, que em nenhum momento observamos na reportagem a presença da palavra "homossexual" ou "atos homossexuais". Obviamente, por dedução lógica o molestador era homossexual, já que a vítima era do sexo masculino. Enfim, se um homossexual é vítima de qualquer tipo de violência, seja ela justa ou injusta, a mídia gravita em torno das acusações de homofobia, reclamando a necessidade de leis especiais para favorecer os homossexuais. Quando, porém, um heterossexual é vítima de um homossexual, não se fala em "heterofobia". Ao contrário, o caso é simplesmente abafado e depois esquecido. A exceção são os padres e pastores pedófilos, que igualmente nunca têm exposta a sua condição de homossexuais, como se o fenômeno da pedofilia não fosse tipicamente um fenômeno homossexual. Estes aparecem sempre na mídia apenas para denegrir a imagem do cristianismo. Eis o duplo padrão do tratamento da mídia controlada e esquerdista dispensado aos heterossexuais e aos hoje privilegiados homossexuais.