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sexta-feira, 20 de abril de 2012

Malafaia na Avon: Ativistas gays querem impedir venda dos livros de Silas Malafaia nas revistas da Avon



De acordo com o site Verdade Gospel ativistas gays estariam enviando e-mails para a Avon pedindo para que a empresa retire a venda dos livros do pastor Silas Malafaia de seus catálogos.

A Avon é uma das maiores empresas do ramo de revenda por catálogos no Brasil e no folheto “Moda Casa Avon” vende livros e até CDs de diversos temas, incluindo títulos evangélicos.

Ao que parece os ativistas estariam se unindo para impedir que os produtos do pastor assembleiano sejam revendidos nesses catálogos. Comentando o assunto, Malafaia diz que os evangélicos representam cerca de 30% das vendas da Avon, um número bastante expressivo.

“Eles são tão abusados que pensam que com ameaças vão nos calar. Querem cercear através do império do medo. É importantíssimo você enviar seu protesto para a Avon e conclamar outros a fazerem o mesmo”, diz Malafaia que volta a dizer que esse grupo são os mais intolerantes da pós-modernidade.

Não é a primeira vez que ativistas homossexuais tentam barrar as palavras do pastor, processos pedindo a cassação de seu registro como psicólogo já foram abertos e até mesmo um processo para classificar o programa Vitória em Cristo como impróprio, obrigando as emissoras a mudar o horário da programação de Malafaia.

“[os ativistas gays] Estão me dando elementos como nunca para que o PLC 122 seja definitivamente enterrado, pois se antes de ter leis que dão a eles privilégios, eles já se acham no direito de perseguir e intimidar aqueles que são contra seus ideais, imaginem se a lei for aprovada”.




Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br


quinta-feira, 12 de abril de 2012

Grupos cristãos pedem boicote a videogames com conteúdo gay

Mass Effect 3 e Star Wars – The Old Republic motivam “guerra” entre gays e cristãos


Grupos cristãos pedem boicote a videogames com conteúdo gay

O grupo cristão Associação de Famílias da Flórida (AFA) está pedindo que seja feito um boicote a jogos eletrônicos que tenham personagens gays. Seus alvos são especificamente Mass Effect 3 e Star Wars – The Old Republic, onde a opção existe.

A Associação deseja que as pessoas assinem uma espécie de “abaixo assinado virtual” e contatem as empresas EA (Electronic Arts) e BioWare para protestar sobre o conteúdo homossexual dos games.

Segundo o site da AFA, “Um número impressionante de jogadores de games de Star Wars são crianças que não precisam ser forçadas a visualizar conteúdo homossexual. Pedimos que vocês, por favor, respeitem a política de omitir e apaguem esse tipo de representação e parem de fazer apologia em seus jogos”.

A AFA lamenta também que as crianças “estão sendo forçadas a conviver com os personagens GLBT dos outros jogadores”, pois “adolescentes, que nunca pensaram no assunto são forçados a ver o estilo de vida gay na tela da sua TV ou PC”.

Não é novidade que grupos cristãos pedem que os pais não comprem jogos que apresentam conteúdo adulto e violento.

Outra organização cristã, a Family Research Council uniu-se ao protesto e reclama que as crianças estão sendo expostas a uma “forma distorcida de pensar”.

O jogo licenciado pela Electronic Arts, empresa ligada à BioWare e com contudo original da Electronic Arts e Lucas Films, oferece como opção que os jogadores usem personagens LGBT, alguns deles são alienígenas.

Os grupos cristãos alegam que na série de filmes Star Wars [Guerra nas Estrelas] não há qualquer personagem que seja homossexual e que os games distorcem a conhecida história da saga.

Isso levou uma organização LGBT a entrar em contato com BioWare e também fazer ameaças de boicotes, caso o jogo seja modificado. Cerca de 1,7 milhão de cópias do jogo foram comercializadas desde o seu lançamento.

Traduzido e adaptado de Florida Family




quarta-feira, 11 de abril de 2012

Homossexualismo - Existem gays na igreja?

Como acho que nunca escrevi sobre isto no blog, hoje resolvi escrever.

Deus ama o homossexual? Deus abomina o homossexualismo? Homossexualismo é pecado?

A bíblia condena claramente o homossexualismo sim. A lei moral de Deus condena todo tipo de homossexualismo:

“Não te deitarás com um homem como se fosse uma mulher. Isto é abominação... Se um homem se deitar com outro homem, como se fosse mulher, ambos praticaram coisa abominável.” (Lev. 18:22, 20:13).


"Por essa razão Deus os entregou a paixões infames. Pois até mesmo as mulheres mudaram o modo natural pelo que é contra a natureza. Do mesmo modo os homens, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, homens com homens cometendo o que é torpe, e recebendo em si mesmos a penalidade devida pelo seu erro. E por haverem desprezado o conhecimento de Deus, o próprio Deus os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem coisas inconvenientes... os quais, sabendo do justo juízo de Deus, de que aqueles que praticam tais coisas são passíveis de morte, não somente as fazem, mas também aprovam os que as praticam” (Rom. 1:24-28,32)

Sinceramente, não serei político. É isto que a bíblia diz e é isto que creio enquanto cristão que crê que a bíblia é a palavra de Deus.

A bíblia é clara que aqueles que praticam tais coisas e as aprovam são passíveis de morte e serão condenados.

Sou homofóbico? De maneira nenhuma. Pois também acredito que os mentirosos, adúlteros, os que cometem fornicação, assim como todos os homens são pecadores e merecem ser condenados. A questão não é a pessoa e sim o pecado.

O que estou dizendo é que segundo a bíblia, aqueles que vivem na prática de tais coisas serão condenados pois não vivem por fé que é precedida por arrependimento que gera o perdão por meio de Cristo.

Desta maneira todo homossexual vai pro inferno? Não creio desta forma. Mas gostaria de frisar que esta é uma posição minha, do Daniel. Acredito que existem homossexuais na igreja, e estes são salvos, fazem parte do corpo de Cristo e lutam contra o pecado e a carnalidade.

Existem pessoas que são homossexuais, tem desejos por pessoas do mesmo sexo, talvez por alguma coisa que tenha acontecido na sua tragetória de vida (dado que não acredito que ninguém nasce homossexual) como ter sido abusado sexualmente ou não ter tido uma presença paterna forte ou exemplar, uma série de coisas que pode mudar radicalmente a vida de uma criança... Enfim, muita coisa.

Tanto estas pessoas como todas as outras que tem outros tipos de desvios de comportamento e caráter, precisam de Cristo. Pois todos pecaram e precisam de um redentor para ser perdoados. Todos os homens são maus e nascem maus, ninguém nasce bom. É só ver uma criança de colo, já são egoístas, já são mentirosas, desde pequenos. O pecado vem antes do ato em si, já está dentro dela.

Desta maneira, o indivíduo que é homossexual pode se converter e se arrepender de seus pecados. Se arrepender de todas as práticas pecaminosas que tinha e ser perdoado e salvo. Instantâneamente ele deixa de ser homossexual? Não necessariamente.

Pode ser que ele lute contra isto a vida inteira. Como ele saberá que é salvo? Ele sabe pois ele não fica feliz consigo mesmo com relação ao seus pensamentos, ao seu pecado, assim como nenhum cristão fica feliz por causa do pecado, e vive em arrependimento, de joelhos diante de Deus pedindo perdão todos os dias.


Se você não é cristão, não vai entender nada do que estou falando. E se é homossexual e quer debater se é pecado ou não, este não é meu objetivo. Creio na bíblia. O meu objetivo é confortar aqueles que tem problema nesta área e muitas vezes se julgam inaptos para fazer a obra de Deus, tomar santa ceia, etc. Amado, se você entregou sua vida nas mãos de Jesus, tem buscado se consagrar e tem se arrependido de seus pecados e não aprova sua carne, louvado seja Deus por sua vida!! Continue caminhando e dependendo de Deus para agradá-lo e não dê ocasião para a carne para que não venha a pecar. Mas saiba que se você pecar, você tem um advogado junto ao Pai. O que você não pode é permanecer na prática do pecado, pois quem assim vive é filho do diabo como diz a carta de João.

É isso. Sei que parece polêmico mas é simples. Posso ser julgado pelo que creio, e se não posso acreditar nisso aqui no Brasil, talvez devam proibir a bíblia também.

No amor de Cristo,


terça-feira, 10 de abril de 2012

Como Hitler torceu a Bíblia para matar judeus

Exclusivo: Jim Fletcher analisa livro de Ray Comfort sobre a “fé” demoníaca dos nazistas

Nos anos após a Primeira Guerra Mundial, enquanto alemães magros de fome empurravam carroças cheias de seu desvalorizado dinheiro de papel pelas ruas na esperança de encontrar um pão velho no mercado, apareceu um homem que prometeu melhorar tudo.
Adolf Hitler, até aquele momento um joão-ninguém sem nenhuma distinção, teve uma ascensão governamental jamais vista na Alemanha. A maioria de nós sabe o resto da história (embora duvido que muitos jovens a compreendam muito). Contudo, nos volumes incontáveis que foram escritos sobre esse ditador diabólico, poucos investigaram como as opiniões torcidas dele a respeito da fé religiosa foram usadas para subjugar um continente.
É por isso que o novo livro de Ray Comfort, “Hitler, God & the Bible” (Hitler, Deus e a Bíblia), é uma adição tão valiosa a esse campo de estudo. Eu estava tão ansioso de ler este livro (sou um grande fã de Ray Comfort), que o li durante o jantar numa noite, virando as páginas com uma mão e usando o garfo com a outra numa restaurante da Bavária.
Comfort, um observador incisivo de cosmovisão nas fervilhantes massas de pessoas que agitam nossa cultura, não só colocou em palavras o que sinto que é um livro extraordinário… mas ele também deu a entender que esse é o primeiro de uma série! Com certeza, “Stálin, Deus e a Bíblia” não pode estar longe.
Mas, voltemos ao pintor fracassado que se tornou um assassino de massas.
Pelo fato de que Comfort é um cristão que crê na Bíblia, ele tem discernimentos que pintam um retrato muito mais colorido de Hitler, e ouso dizer, esse discernimento bíblico colocou alguma carne e sangue no cadáver, pelo menos figurativamente — felizmente.
De imediato, Comfort desenterra algumas características principais de caráter que comprovariam ser mortais em Hitler mais tarde. Criado por um pai dominador e arrogante, Alois (até o ataque fatal de coração no velho quando Adolf tinha 13 anos), e por uma mãe coruja, Hitler desenvolveu grandes doses de egoísmo.
A pesquisa de Comfort é combinada com seu jeito especial de dizer muito com poucas palavras (esse volume fino não intimidará ninguém), e já na página 5 ele revela uma deficiência imensa na natureza do jovem Hitler: “Quando não faziam o que ele queria — ou se os outros indicavam que tinham soluções melhores — Adolf imaturamente gritaria sua ignorância e sentiria muita auto-piedade”.
A criação de um monstro.
Comfort também astutamente pega outra característica que, creio eu, aponta para o fato de que Hitler abraçou a filosofia de Darwin (e isso também o coloca em conflito com o Evangelho, que diz que Jesus — como o Bom Pastor — deixa alegremente as 99 ovelhas no curral para ir em busca da ovelha perdida).
Note o que ele diz sobre os sentimentos de lealdade que estavam presentes na juventude de Hitler: “Resumindo, enquanto outros soldados eram leais uns aos outros, Hitler era leal ao Estado. Para ele, esse era o relacionamento pelo qual todos deveriam lutar para preservar. Um soldado poderia morrer, mas o Estado, acima de tudo, tem de viver”.
A conclusão óbvia então é que Hitler poderia com facilidade e brutalidade exigir que seus generais forçassem suas tropas duras de frio a avançar mais profundamente na Rússia soviética alguns anos mais tarde, onde centenas de milhares de soldados alemães pereceram por causa das ideias excêntricas de um louco.
É quando Comfort discute Hitler e fé que o livro fica super-interessante — esse ponto vem na Parte Dois.
Antes da Segunda Guerra Mundial, a Alemanha estava infestada pelo tão chamado movimento cristão alemão, que procurava “nazificar” o Cristianismo, entre outras medidas, suprimindo o ensino do Antigo Testamento. O que é interessante é que Hitler e seus mais importantes representantes junto com a maioria dos líderes militares e as próprias tropas, haviam sido a vida inteira católicos ou luteranos.
Comfort desenterra algumas evidências super-estranhas de que o palco estava armado para Hitler perverter o Cristianismo na Alemanha, e suas próprias origens nesse esforço surgiram por influência do fabricante de carros dos EUA, Henry Ford, e do compositor Richard Wagner, entre outros. Wagner de modo particular estava infectado com o vírus do antissemitismo, realmente chegando ao ponto de afirmar que Jesus havia nascido alemão! (Não é de admirar que Yasser Arafat afirmasse que Jesus era palestino.)
Em “Hitler, God & the Bible” Comfort também toca num assunto principal: Hitler era discípulo de Charles Darwin. O fato de que ele abraçou essa filosofia de morte, em conflito evidente com o Cristianismo, é revelador.
No capítulo intitulado “Hitler, A Christian?” (Hitler, um Cristão?) Comfort alcança o coração do problema. Como ele eloquentemente declara: “Em resumo, os abusos que Hitler cometeu contra a teologia desmantelaram a fibra moral de uma nação”.
No fim, depois de comparar as metas e convicções de Hitler com o verdadeiro Cristianismo, Comfort responde à pergunta do que Hitler realmente era: “Ele era um mentiroso”.
Essa declaração resume tudo muito bem. Com “Hitler, God & the Bible,” Ray Comfort lançou o que espero será uma série imensamente bem-sucedida. Este livro não tem fraquezas. Desde uma pesquisa e escrita magnífica e sucinta, à elegante produção deste volume fino, os leitores receberam um presente de verdade.
“Hitler, God & the Bible,” já está na rota para ser o Livro do Ano.
Traduzido por Julio Severo de artigo do WND “How Hitler twisted the Bible to kill the Jews


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