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terça-feira, 10 de abril de 2012

Crime heterofóbico bárbaro: gay mata família por discordar de sua orientação sexual e imprensa rosa-choque abafa.

Polícia não descarta a possibilidade de Alcinei ter premeditado os crimes
Na Zona Leste, homem mata mãe e irmão e depois se entrega à polícia MANAUS - O músico Alcinei Ferreira Gomes, de 19 anos, foi preso acusado de matar a mãe, Maria Lita Gomes da Silveira, de 41 anos, e o irmão, Alen Luiz Gomes da Silva, 13, na residência da família, na noite desta terça-feira, na Zona Leste de Manaus. Ele também tentou matar o pai, Sildonor Ferreira da Silva, de 38 anos, com duas facadas. Segundo a polícia, ele confessou e disse que os assassinatos aconteceram após uma discussão em família. Segundo Gomes, os pais e o irmão não aceitariam o fato dele ser homossexual.

De acordo com o titular da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), Mariolino Brito, o acusado pode ter premeditado o crime. O músico se apresentou espontaneamente à delegacia ainda na noite desta terça-feira. O pai dele foi internado no hospital, e não corre o risco de morrer.


Para se livrar da fúria de Alcinei, o comerciante se fingiu de morto, após receber o primeiro golpeAlcinei, segundo a polícia, esfaqueou primeiro a mãe e em seguida o irmão mais novo. Após praticar os homicídios, esperou o pai chegar do trabalho, na frente da casa, e o atingiu na cabeça com um pé de cabra. Sildonor ainda recebeu golpes de faca nas costas, antes de conseguir desarmar o filho.

O pai ainda tentou entrar na casa para tentar socorrer as vítimas. O corpo de Maria Lita foi encontrada em um dos cômodos da residência e do irmão mais novo, embaixo da cama de um dos quartos.

Em depoimento na manhã desta quarta-feira à polícia, Sildonor disse que o filho já havia sido submetido a tratamento no Centro Psiquiátrico Eduardo Ribeiro, em Manaus.
Após ser ouvido na DEHS, Sidonor foi encaminhado para fazer exames de corpo de delito


Velório de mãe e filho foi realizado na casa da família, onde ocorreu o crime Os corpos das vítimas foram encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML) na noite desta terça-feira e velados nesta manhã, na residência da família. No local, familiares e amigos estavam assustados com a atitude do músico. Vizinhos afirmaram que ele era um bom filho e nunca levantou suspeitas. O irmão de Sildonor, Nonato Gomes, afirmou não entender o motivo que teria levado o sobrinho a matar a mãe, o irmão e atentar contra a vida do próprio pai.

O delegado Mariolino Brito já entrou com pedido de prisão preventiva contra Alcinei Ferreira Gomes.

- Ele representa perigo para a sociedade - afirmou.

A polícia aguarda pela sentença de um juiz plantonista para encaminhar o preso para a Cadeia Pública Desembargador Raimundo Vidal Pessoa, no Centro de Manaus, ainda nesta quarta-feira. (*)
Na Zona Leste, homem mata mãe e irmão e depois se entrega à polícia

Músico conta por que matou mãe, irmão e feriu pai

(*) Flagrante episódio de heterofobia e um exemplo de como o homossexualismo tem influências demoníacas, pois somente por este ângulo podemos compreender um ser humano tentar liquidar a própria família. Mas não é somente a influência demoníaca, pois as esquerdas e a mídia agem irresponsavelmente no sentido de deseducar os jovens, esta última fazendo apologia do comportamento homossexual, glamourizando-o nos reality shows, novelas etc., a fim de que um comportamento bizarro e antinatural seja compulsoriamente aceito no interior das famílias. Uma hora a bomba acaba explodindo e, infelizmente, acaba explodindo no interior das famílias. Logicamente, a notícia em questão é minimizada, já que os homossexuais se transformaram em classe oprimida, sempre encarados como vítimas, não ganhando qualquer projeção entre as manchetes.


Blog do Roberto Cavalcanti


& GRANGEIRO, Rummenigge C. (clicadvogado@hotmail.com) –
Jurista | Despachante Aduaneiro | Docente com Pós-graduação
em Direito Penal e Processual Penal e em Direito Público. Mestrando
em Criminologia | http://www.grangeiro.com/


Estudante da USP é morto por recusar assédio homossexual


Rafael, vítima de heterofobia

O estudante da Faculdade de Comunicação da Universidade de São Paulo (USP), Rafael Azevedo Fortes Alves, 21 anos, foi morto com uma facada no peito na manhã de hoje dentro da rádio da instituição. O assassino, identificado apenas por Fábio, que também é aluno da USP, foi preso por seguranças. De acordo com a rádio CBN, ele confessou o assassinato e disse que cometeu o crime por vingança, pois a vítima tinha "roubado uns amigos dele".

De acordo com a rádio, o crime teria tido motivação passional. O acusado seria homossexual e assumidamente apaixonado por Alves, mas a vítima teria rejeitado o acusado por ser heterossexual e ter uma namorada.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, os dois rapazes já haviam discutido ontem à noite na USP. No entanto, a secretaria não soube informar o motivo da discussão.

Segundo a rádio CBN, Alves foi encaminhado para o Hospital Universitário, mas chegou sem vida.

Procurada, a assessoria da USP não se pronunciou e disse que está apurando o caso. O crime foi registrado no 93º Distrito Policial. (*)

(*) A notícia em questão tem quase 7 anos, mas relembrar é preciso. É preciso relembrar tais fatos para não caírem no esquecimento, pois os homossexuais só aparecem na mídia para serem retratados como vítimas das circunstâncias, e cumpre a este blogueiro demonstrar como isso está muito longe de ser verdade. Os crimes motivados por homofobia não são comuns, assim como também não são comuns aqueles motivados por heterofobia, tais como esse. Todos eles são episódicos. No entanto, os crimes genuinamente homofóbicos são pinçados e ganham projeção e ressonância exaustiva nos meios de comunicação, de modo a respaldar o fraudulento discurso do movimento gay da necessidade de leis contra homofobia. Há também crimes sem qualquer conotação homofóbica que são tidos como homofóbicos só porque a vítima era gay. Assim, se um gay tiver um celular roubado, teremos uma inominável agressão aos direitos humanos, e uma encheção de saco da mídia com coberturas fatigantes. Passaram-se 7 anos deste crime, e ninguém mais lembra do caso, pois a mídia simplesmente se calou depois que veio à tona a motivação do crime: assédio homossexual. Como dá conta esta outra notícia da Revista Época, o réu foi a julgamento em 2009, mas quem por acaso foi informado da cobertura do seu julgamento, já que Rafael não integrava nenhuma dessas minorias barulhentas, não havendo um movimento heterossexual organizado para favorecer a lembrança do caso? Ao mesmo tempo em que oculta a opção homossexual do criminoso, a reportagem descreve que o cruel assassino "cravou-lhe [sobre Rafael] os 15 centímetros da lâmina afiada de uma faca do tipo peixeira, até o cabo de madeira marrom-claro, bem à altura do coração." Assim é a mídia controlada: ela favorece apenas notícias que estejam condizentes com seus interesses escusos, notadamente aqueles em que o homem heterossexual branco e católico seja vilanizado. Notícias que retratam mulheres, homossexuais, negros e judeus como vítimas são sempre exploradas até a última gota. Hoje, estamos sendo bombardeados com uma cobertura irritante e exaustiva nos meios de comunicação do julgamento do assassino da jovem adolescente Eloá, cujo resultado final não mudará em nada nossas vidas. Mas rigorsamente nada mesmo. No entanto, será que não há maior interesse em dar grande cobertura ao caso para respaldar a necessidade de leis super-protegendo a mulher do que simplesmente manter o povo informado do resultado do julgamento, o que seria suficiente com uma cobertura discreta? São os dois pesos e duas medidas da mídia controlada...


segunda-feira, 9 de abril de 2012

Perseguição dos heterofóbicos já começou:

Homem é preso após pregar na rua que homossexualismo é pecado

Um pregador britânico foi preso depois de ter dito durante sermão na rua que homossexualismo é um pecado.

Dale McAlpine foi acusado de causar "alarme, intimidação e angústia" depois que um policial comunitário ouviu o pastor batista mencionar vários "pecados" citados na Bíblia, inclusive blasfêmia, embriaguez e relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo, de acordo com o jornal britânico The Daily Telegraph.

Dale McAlpine, de 42 anos, prega nas ruas de Wokington, na região de Cumbria, no noroeste da Inglaterra há anos, e disse que não mencionou homossexualismo quando fazia o sermão do alto de uma pequena escada, mas admitiu ter dito a uma pessoa que passava que acreditava que a prática era contrária aos ensinamentos de Deus.

Segundo o jornal britânico Daily Mail, o policial Sam Adams identificou-se como o agente de ligação entre a polícia e a comunidade gay e transsexual e avisou o pregador, que distribuía folhetos e conversava com as pessoas nas ruas, que ele estava violando a lei. Mas ele continuou pregando e foi levado para a prisão, onde permaneceu por sete horas.

O pregador disse que o incidente foi "humilhante", segundo o Daily Telegraph. "Eu me sinto profundamente chocado e humilhado por ter sido preso em minha própria cidade e tratado como um criminoso comum na frente de pessoas que eu conheço."

"Minha liberdade foi tolhida por rumores vindos de alguém que não gostou do que eu disse, e fui acusado usando-se uma lei que não se aplica", afirmou Dale.

O processo contra McAlpine por supostas declarações públicas contra gays ocorre semanas depois que um juiz britânico disse que não há proteção especial na lei para crenças cristãs.

O juiz decidiu favoravelmente a uma organização que demitiu um terapeuta de casais por se recusar a atender casais gays alegando que isso seria contra seus princípios cristãos.



A União homossexual faz parte Cultura de morte

A União homossexual é mais um capítulo do processo na Cultura de Morte. Ao contrário que em muitos palanques se falam sobre retirar os 'pobres' casais do porão, os idealistas e a partir de agora Supremistas, escrevem mais ditames rumo a mortandade de uma nação. Trata-se de mais uma maneira de não multiplicar a humanidade com medo do novo que há de vir.


Somente no encontro heterossexual, homem com mulher é que se pode gerar vida e vir ao mundo o novo. Somente pela fecundação do útero pelo espermatozóide é que um ser novo pode pisar nesta Terra, fora disto não há meios que condicione. Fecundação é feito somente por um pai e uma mãe, não pode ser feito por personagens que se acham homem onde na verdade é mulher.
Como já foi dito: Se fizerem uma nação Gay, onde não exista a heterossexualidade, ela não conseguirá passar pela única geração que a criou. Todos envelhecerão e morrerão sem ver seus herdeiros. Isto é por si mesmo uma morte. Não faz parte do processo natural do ser humano. O Homem foi feito para estar em companhia da mulher e de filhos, definitivamente não é bom que o homem fique só. É bom que ele tenha uma companheira, esta companheira não lhe é dado apenas para viverem sós, são juntos incumbidos a procriarem e que bom é esta incumbência. Ver os filhos nascerem e crescerem é lindo, é uma benção de Deus, é uma grande graça natural.


O Homossexualismo é algo desgraçado, antes que assustem, isto é algo completamente desprovido de graças. Não existe benção num lar neste nype. Trata-se de um lugar inseguro, sem futuro, sem vida, fedorento, sem amor e sem alma. Digo fedorento porque o cheiro natural do homem é aroma para a mulher e vice-versa. Homem enroscando em homem, solta-se um cheiro de 'chega pra lá', não é natural, o corpo no mais íntimo se retrai e não libera sentimentos que deveria para melhorar os sentimentos e a aproximação.

Os filhos não são formados apenas de pai ou somente de mãe. Os Filhos são o cumprimento do que Deus disse que em num matrimônio serão uma só carne. O Filho é uma só carne, que por sua vez foi unificada das diferenças do homem (pai) e da mulher (mãe).

A própria história hetero é a coisa mais linda do mundo. É amor, é vida, é planejamento, é nascer, crescer e morrer. É dar para a história a graça de ser continuada até a eternidade. Um barco hetero nunca pára de navegar, as gerações vindouras sempre continuam com o mesmo e novo propósito.

Não há fecundação no homossexualismo, isto já é promíscuo, destruição, horroroso e cultuador da morte eterna. Onde não há fecundação, não há ressurreição!


Heterofóbicos aliciam meninos para virar travestis

É isto que querem para o Brasil minha gente? É isto Senhores Parlamentares e demais Autoridades? Querem jogar o Humano na lama, fazê-lo forçosamente comer lavagem e quando ele estiver viciado negar novamente e deixá-lo sem tratamentos...


Infelizmente a resposta que vem de vossas atitudes é SIM, e com as letras maiúsculas, mesmo que permaneçam silenciosos ou que digam o contrário. Determinadas pessoas neste solo brasileiro não ostentam mais integridades, temos como exemplo uma Presidente (medrosa) que com medo de perder a Eleição gritou para todos que não iria promover o aborto e que agora nomeia Serpentes que tem falas cadavéricas, amam matar criancinhas e que querem ensinar aos pobres pais como fazerem o mesmo.


O Brasil está nas mãos dos piores políticos que já se viu. Silenciam na hora errada, são corrompidos, falam o que o dinheiro lhes impõe a falar. Retiram os crucifixos dos Prédios Públicos, institui o Divórcio e o propaga, brigam em prol do aborto, casam gays, invadem nossas casas, homossexualisa as crianças (veja matéria abaixo) e mentem descaradamente. Até alguns políticos que vezes ou outra queremos acreditar nos traem.


Agora vêm os fatos, abriram as portas para a prostituição e a população que vocês Autoridades são responsáveis estão neste submundo, estão sofrendo e deprimentes por causa de suas mazelas. Drogas, doenças, desestimulo ao trabalho, prostituição, famílias sem amparo, crianças mais órfãs do que nunca, escolas vazias, professores desqualificados e desacreditados...


É isto que querem para o Brasil? Agora resta falar que devo me calar e que minhas palavras são 'homofóbicas' já que não sabem falar mais nada.


Parte da reportagem veiculada pelo Yahoo Notícias



Meninos são aliciados para virar transexuais em SP




"O primeiro contato é feito por meio de redes de relacionamento na internet. Uma simples busca por "casas de cafetina" leva os garotos a perfis de aliciadores, que são homens, mulheres e travestis. Após o primeiro contato, pedem que o adolescente encaminhe uma foto por e-mail, para que seja avaliado. Se for considerado interessante e "feminino", eles têm a passagem paga pelos aliciadores. Ao chegar a São Paulo, passam a morar em repúblicas de transexuais e a serem transformados. Recebem inicialmente megahair e hormônios femininos. Quando começam a faturar mais com os programas nas ruas, vem a oferta de prótese de silicone nos seios. Os escolhidos para ir à Europa chegam a ser "transformados" em tempo recorde, apenas cinco meses, para não perder a temporada na zona do euro.


É fácil identificar os adolescentes recém-chegados. Além do corpo típico da idade, eles têm seios pequenos, produzidos por injeção de hormônios, e megahair. Testados inicialmente na periferia, os meninos são distribuídos nos pontos de prostituição de acordo com a aparência. Os considerados mais bonitos recebem investimento mais alto e vão trabalhar na área nobre da cidade. Na Avenida Indianópolis, recebem R$ 70 por um programa no drive in e R$ 100 se o programa for em motel. Nos outros dois endereços, o valor é bem mais baixo: entre R$ 30 e R$ 50 no drive in e R$ 70 a R$ 80 em motel."




domingo, 8 de abril de 2012

O documento decisivo que mostra que a homossexualidade está na raiz da crise de abuso sexual

abuso

Um documento de leitura obrigatória produzido por Brian Clowes, diretor de pesquisas de Human Life International (Vida Humana Internacional), resolveu definitivamente a questão se a homossexualidade no sacerdócio é a origem da crise de abuso sexual no clero. Citando numerosos estudos e pesquisas, Clowes prova que a homossexualidade tem ligação forte com o abuso sexual de menores, e que o celibato não é definitivamente uma das causas da pedofilia.

Clowes cita estudos, inclusive:

— O homossexual Alfred Kinsey, o supremo pesquisador sexual dos EUA, revelou em 1948 que 37 por cento de todos os homens homossexuais confessaram ter tido sexo com crianças abaixo de 17 anos.

— Um recente estudo publicado na revista Archives of Sexual Behavior (Arquivos de Conduta Sexual) revelou que “A melhor evidência epidemiológica indica que só 2,4% dos homens que têm atração por adultos preferem homens. Em contraste, entre 25 e 40% dos homens que sentem atração por crianças preferem meninos. Portanto, o índice de atração homossexual é de 6 a 20 vezes mais elevado do que entre pedófilos”.

— Um estudo em Archives of Sexual Behavior revelou que “A pedofilia parece ter uma associação muito mais do que casual com outros dois fenômenos estatisticamente infreqüentes. O primeiro desses é a homossexualidade… Pesquisas recentes estimam a preponderância da homossexualidade, entre homens que têm atração por adultos, na faixa dos 2%. Em contraste, a preponderância da homossexualidade entre pedófilos pode ser tão elevada quanto 30-40%”.

— Um estudo na Revista de Pesquisa Sexual observou que “…a proporção de criminosos sexuais contra crianças do sexo masculino entre homens homossexuais é significativamente maior do que a proporção de criminosos sexuais contra crianças do sexo feminino entre homens heterossexuais… o desenvolvimento da pedofilia está mais intimamente ligado à homossexualidade do que à heterossexualidade”.

— Um estudo de 229 homens condenados por estupro de crianças, publicado em Archives of Sexual Behavior, revelou que “oitenta e seis por cento dos criminosos [sexuais] contra pessoas do sexo masculino descreviam-se como homossexuais ou bissexuais”.

Fonte: O Verbo



Heterofobia

mordaca

Parafraseando o presidente Lula “nunca antes na história deste País” se ouviu falar tanto de temas ligados a questão homossexual. Reportagens especiais na TV, matérias nos jornais e revistas, novelas e programas de entretenimento destacam e tentam “empurrar goela abaixo” a naturalidade de “sair do armário” e as conquistas do público gay. Parece até coisa “orquestrada” para sensibilizar a opinião pública e influenciar a aprovação do (PLC 122/2006) conhecido como “Lei da mordaça gay” que está tramitando no Senado Federal.

Como verdadeiros protestantes, o Pr. Silas Malafaia e o blogueiro Julio Severo não se omitiram e corajosamente questionam publicamente o absurdo projeto que pretende tornar crime a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero. Se virar Lei, sacerdotes, líderes religiosos e defensores da família tradicional poderão ser censurados, processados e até presos por discordarem de práticas biblicamente condenáveis. Serão considerados “preconceituosos, intolerantes, racistas, homofobicos”. A “ditadura gay” que está prestes a ser instalada é um atentado a liberdade de expressão e criará uma espécie de “casta privilegiada” no Brasil. O projeto pretende equiparar a discriminação contra os homossexuais ao preconceito de cor, raça e religião.

Em matéria publicada na última segunda-feira aqui no Diario, o batista Pr. Ney Ladeia destacou que o combate à violência contra os homossexuais é um pretexto do projeto. “Considero claramente inconstitucional, porque cerceia a liberdade de opinião. Qualquer pessoa pode criticar um pastor, um presidente da República, um vizinho, mas não pode criticar um comportamento homossexual?”, indagou. Na mesma matéria o bispo anglicano Robinson Cavalcanti disse: “os avanços práticos do princípio da isonomia e da dignidade da pessoa não podem, nem devem incorrer em riscos de tiranias, nem de maiorias sobre minorias, nem de minorias sobre maiorias. Os povos têm uma história, uma cultura e costumes, este último também uma fonte de direito. Conceitos e preceitos não são preconceitos”, afirmou. Para Dom Robinson está havendo uma “inquisição às avessas”, com o apoio de normas e sanções, “criminalizando e penalizando os que pensam e agem de modo diferente”. Na verdade o projeto é heterofóbico e contrário ao pleno exercício constitucional da liberdade religiosa.

Protesto em Brasilia contra a Mordaca GayVocê sabia? // Que Pernambuco possui uma Frente Parlamentar pela Cidadania LGBT formada por vereadores, deputados estaduais e federais? Que os cartórios civis do Estado foram orientados a liberar escritura pública de união estável para casais homoafetivos? Que a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) publicou súmula normativa no Diário Oficial que obrigará Planos de Saúde a aceitar parceiros do mesmo sexo como dependentes? Que no final do ano passado o governador Eduardo Campos criou uma Assessoria Especial da Diversidade Sexual para tratar de assuntos ligados ao público LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais)?

E tem mais // A revista Veja desta semana destacou em sua capa a matéria “Ser jovem e gay – A vida sem dramas”. Na última quarta-feira o depoimento exibido no término da novela “Viver a Vida” foi de um homossexual que, junto com seu parceiro, tinha conseguido na justiça adotar uma criança. O cantor gospel Emanuel de Albertin e o compositor Toinho de Aripibu estão sendo acusadosde preconceito, discriminação e homofobia. Tudo por conta da letra da música (Adão e Ivo) que diz: “a cada dia multiplica a iniquidade, sinceramente isso me deixa pensativo, se Deus tivesse feito homem pra casar com outro, não seria Adão e Eva, tinha feito Adão e Ivo”.

http://www.diariodepernambuco.com.br/2010/05/15/urbana14_0.asp



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PL 122

Projeto de Lei 122/2006: Inconstitucional,
ilegítimo, imoral, totalitário e heterofóbico


Em 2007, quando o PL 122/2006 estava prestes a ser, clandestina e autoritariamente, imposto à sociedade brasileira, estabelecendo, assim, a chamada “Mordaça Gay”, escrevi uma série de artigos neste diário intitulada “Projeto de Lei 122/2006: homofobia ou heterofobia” na qual demonstrei – “tout court” – que tal projeto era inconstitucional, ilegítimo, imoral, totalitário e heterofóbico. Expliquei, entre, outros, que “a Constituição Federal assegura que a simples expressão de condenação moral, filosófica ou religiosa ao homossexualismo não se constitui em discriminação, mas em constitucional, legítimo e legal exercício da liberdade de manifestação do pensamento, consciência e crença religiosa”. Assim também, demonstramos que: “Trata-se de um delito semântico atestar que toda e qualquer manifestação contrária às práticas homossexuais significa homofobia, isto é, violência ou incitação à mesma. Uma coisa é o respeito à opção e predileções que cada um tem; outra, muito diferente, é a imposição dessas opções e predileções a quem assim não consente”.

De 2007 até 2010, tal PL recebeu tamanha oposição nos vários segmentos sociais (não só por parte das igrejas cristãs) que chegou a ser arquivado. Agora em 2011, o anticristão governo petista, através da Senadora Marta Suplicy, desarquivou o referido PL e, assim, tenta mais uma vez – agora de uma forma mais “cordeirinha” – aprovar e instituir a ditadura gay no Brasil. Para rememorar os leitores das barbaridades jurídico-sociais pretendidas pelo PL 122, trago novamente à baila as conclusões desta série de artigos que publicamos em 2007, a fim de demonstrar, mais uma vez, porque o PL 122 é inconstitucional, ilegítimo, imoral, totalitário e heterofóbico. Vejamos, pois.

Por que o Projeto de Lei 122/2006 é inconstitucional? É inconstitucional porque a Constituição Federal estabelece, no art. 5º, como direito e garantia fundamental, que, primeiramente, “homens” e “mulheres” são iguais em direitos e obrigações, de modo que a Constituição não reconhece um terceiro gênero ou sexo: o homossexual. E, se assim o é, como um projeto de lei ordinária pode tentar estabelecer super-direitos e a impossibilidade absoluta de crítica a um grupo de pessoas que, enquanto homossexuais, nem reconhecidos são pela Constituição? Para a Magna Carta, queiram eles ou não, estes são homens ou mulheres. Esse foi e, continua sendo, o espírito do legislador constitucional e do poder constituinte originário que o fundamenta.

Apesar de a Constituição dever ser interpretada como um texto aberto, há balizas interpretativas que são estabelecidas de modo fundacional e, portanto, não podem ser superadas sem a alteração do texto. Ademais, o texto constitucional é de uma clareza límpida ao assentir que é livre a manifestação do pensamento, que é inviolável a liberdade de consciência e de crença, assegurando-se para isso o livre exercício dos cultos religiosos e, mais que isso, contundentemente, afirma: “ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica”. E, num Estado Democrático de Direito, onde os direitos sejam, material e formalmente, democratizados, o bem maior a ser assegurado é a liberdade, conquistada, historicamente, através de sangue, suor e lágrimas pela sociedade brasileira. O projeto que está aí vai, frontalmente, de encontro à liberdade que nós temos de expor idéias e opiniões. Por tudo isso, é, flagrante e materialmente, inconstitucional.

Por que o Projeto de Lei 122/2006 é ilegítimo? Diz-se que uma lei é legítima, quando esta é a expressão jurídica dos anseios, valores e vontade da sociedade. A questão é: de acordo com o que vimos sobre os artigos do projeto, estes se coadunam com a vontade da sociedade? Isto é, a sociedade brasileira quer, realmente, possibilitar o aprisionamento de padres, pastores, monges, rabinos, líderes espíritas (e etc.) simplesmente pelo fato de que eles, a partir da Bíblia, pregam em seus sermões e homilias que o homossexualismo é “abominação perante Deus” e “negação da criação e do Criador, porque querem desvirtuar a natureza – corpo, alma e espírito – do ser humano”? Claro que não! Segundo nos aponta o último censo do IBGE, mais de 90% da sociedade brasileira é judaico-cristã. Que legitimidade tem esse projeto, então? Temos a convicção de que os olhos da sociedade brasileira, neste momento, estão voltados à iminente votação no Plenário do Senado Federal. Se não há legitimidade, em absoluto, temos a certeza de que também não haveria eficácia social ou efetividade se este projeto fosse aprovado. A não ser que se estabelecesse uma nova ditadura no Brasil (o que não é pouco provável, tendo em vista os acontecimentos políticos que temos visto).

Por que o Projeto de Lei 122/2006 é (i)moral? Moral é o conjunto de usos e costumes de uma sociedade. O conjunto de valores e ações que, no geral, a sociedade acredita ser o seu bem, o seu belo e a sua verdade – o “mores maiorum civitatis” da cultura romanística. Ora, o PL 122 vai, essencialmente, de encontro àquilo que constitui a Moral da sociedade brasileira que, como afirmamos, é quase no todo, de uma tradição judaico-cristã. Por assim o ser, este projeto nega tudo aquilo que corresponde aos anseios, usos e costumes da nossa sociedade. E por isso é imoral, isto é, nega a moral da nossa sociedade. Dentro da nossa tradição moral, não há espaço para discriminação, nem preconceito. Do mesmo modo, não há espaço para tolhimento da liberdade de expressão, de convicção e de crença. A nossa moral nos diz que podemos ser aquilo que quisermos ser, assim como também que todos têm o direito de se posicionar e manifestar-se sobre esse ser ou não ser. E essa é a Moral que foi inserta no nosso sistema jurídico.

Por que o Projeto de Lei 122/2006 é totalitário? É totalitário, porque estabelece para toda a sociedade, para todas as instituições e para todas as pessoas o que se começa a denominar “Mordaça Gay”. Acredito que nem seja esse o desejo dos homossexuais. O projeto, absurdamente, torna criminosa, sem valoração distintiva, toda e qualquer manifestação contrária às práticas homossexuais. É o estabelecimento de uma imunidade comportamental jamais vista, em tempos de democracia, na história do direito brasileiro. O discurso é envolvente, mas falacioso. Fala-se em proteção dos direitos humanos, mas na realidade o que se está a estabelecer é a imposição de um modo de existência.

Por que o Projeto de Lei 122/2006 é heterofóbico? Simplesmente, porque os homens e mulheres da sociedade brasileira é que passarão a ter medo de se relacionar com os homossexuais. Porque tudo que se fizer ou falar, poderá ser interpretado como homofobia e sujeitará as pessoas a penas de prisão. A cultura do medo restará implantada entre os heterossexuais. Os homens e mulheres da nação estarão sob a mira do aparato policial e do sistema prisional. Isso dá ou não “fobia” (medo)? Se usam de violência contra os homossexuais que se use o Direito como está posto para todos indistintamente. Numa democracia não há espaço para privilégios legais para um grupo de pessoas que já tem as mesmas armas e faculdades jurídicas para se defender dos abusos que possam ser cometidos contra eles.

Não à homofobia e, do mesmo modo, não à heterofobia!

Uziel Santana dos Santos
[Jurista e Professor da UFS]
http://www.uzielsantana.pro.br
Artigo publicado no Jornal Correio de Sergipe em 13 de maio de 2011.


MESTRE EM DIREITO QUESTIONA: PL 122 - HOMOFOBIA OU HETEROFOBIA?



Projeto de Lei 122/2006: inconstitucional, ilegítimo e heterofóbico

Projeto de Lei 122/2006: homofobia ou heterofobia? (IV-final)

(*) Uziel Santana

“A Constituição Federal assegura que a simples expressão de condenação moral, filosófica ou religiosa ao homossexualismo não se constitui em discriminação, mas em constitucional, legítimo e legal exercício da liberdade de manifestação do pensamento, consciência e crença religiosa.”

Neste último artigo da série sobre a análise do Projeto de Lei 122/2006, onde, inicial e tematicamente, apresentamos, ao longo desta série de ensaios, o questionamento “homofobia ou heterofobia?”, responderemos, concludente e peremptoriamente, a proposição interrogativa. E já o fazemos, de plano, no título: trata-se, pelas razões anteriormente expostas e aqui reafirmadas, de um projeto de lei que, no seu nascedouro, já é, materialmente, inconstitucional, ilegítimo, imoral, totalitário e, mais que isso, potencializa, no Brasil, a possibilidade de estabelecimento de uma nova e endêmica entidade clínico-psicossocial: a heterofobia. Vejamos e reafirmamos (porque já o fizemos antes), como ilações, os porquês.

Por que o Projeto de Lei 122/2006 é inconstitucional? É inconstitucional porque a Constituição Federal estabelece, no art. 5º, como direito e garantia fundamental, que, primeiramente, “homens” e “mulheres” são iguais em direitos e obrigações, de modo que a Constituição não reconhece um terceiro gênero: o homossexual E, se assim o é, como um projeto de lei ordinária pode tentar estabelecer super-direitos e a impossibilidade absoluta de crítica a um grupo de pessoas que, enquanto homossexuais, nem reconhecidos são pela Constituição? Para a Magna Carta, queiram eles ou não, estes são homens ou mulheres. Esse foi e, continua sendo, o espírito do legislador constitucional e do poder constituinte originário que o fundamenta. Apesar de a Constituição dever ser interpretada como um texto aberto, há balizas interpretativas que são estabelecidas de modo fundacional e, portanto, não podem ser superadas sem a alteração do texto.


Ademais, como já explicamos e enfatizamos nos ensaios anteriores, o texto constitucional é de uma clareza límpida ao assentir que é livre a manifestação do pensamento, que é inviolável a liberdade de consciência e de crença, assegurando-se para isso o livre exercício dos cultos religiosos e, mais que isso, contundentemente, afirma: “ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica”. E num Estado Democrático de Direito, onde os direitos sejam, material e formalmente, democratizados, o bem maior a ser assegurado é a liberdade, conquistada, historicamente, através de sangue, suor e lágrimas pela sociedade brasileira. O projeto que está aí vai, frontalmente, de encontro a liberdade que nós temos de expor idéias e opiniões. Por tudo isso, é, flagrante e materialmente, inconstitucional.

Por que o Projeto de Lei 122/2006 é ilegítimo? Diz-se que uma lei é legítima, quando esta é a expressão jurídica dos anseios, valores e vontade da sociedade. A questão é: de acordo com o que vimos sobre os artigos do projeto, estes se coadunam com a vontade da sociedade? Isto é, a sociedade brasileira quer, realmente, possibilitar o aprisionamento de padres, pastores, monges (e etc.) simplesmente pelo fato de que eles, a partir da Bíblia, pregam em seus sermões e homilias que o homossexualismo é “abominação perante Deus” e “negação da criação e do Criador, porque querem desvirtuar a natureza – corpo, alma e espírito – do ser humano”? Claro que não!

Segundo nos aponta o último censo do IBGE, mais de 90% da sociedade brasileira é católica ou evangélica. Que legitimidade tem esse projeto, então? Temos a convicção de que os olhos da sociedade brasileira, neste momento, estão voltados à iminente votação no Plenário do Senado Federal. Se não há legitimidade, em absoluto, temos a certeza de que também não haveria eficácia social ou efetividade se este projeto fosse aprovado. A não ser que se estabelecesse uma nova ditadura no Brasil (o que não é pouco provável, tendo em vista os acontecimentos políticos que temos visto).


Por que o Projeto de Lei 122/2006 é (i)moral? Moral é o conjunto de usos e costumes de uma sociedade. O conjunto de valores e ações que, no geral, a sociedade acredita ser o seu bem, o seu belo e a sua verdade – o “mores maiorum civitatis” da cultura helenística. Ora, o Projeto de Lei 122 vai, essencialmente, de encontro àquilo que constitui a Moral da sociedade brasileira que, como afirmamos, é quase no todo, de uma tradição judaico-cristã. Por assim o ser, este projeto nega tudo aquilo que corresponde aos anseios, usos e costumes da nossa sociedade. E por isso é imoral, isto é, nega a moral da nossa sociedade. Dentro da nossa tradição moral, não há espaço para discriminação, nem preconceito. Do mesmo modo, não há espaço para tolhimento da liberdade de expressão, de convicção e de crença. A nossa moral nos diz que podemos ser aquilo que quisermos ser, assim como também que todos têm o direito de se posicionar e manifestar-se sobre esse ser ou não ser. E essa é a Moral que foi inserta no nosso sistema jurídico.

Por que o Projeto de Lei 122/2006 é totalitário? É totalitário, porque estabelece para toda a sociedade, para todas as instituições e para todas as pessoas o que se começa a denominar “Mordaça Gay”. Acredito que nem seja esse o desejo dos homossexuais. O projeto, absurdamente, torna criminosa, sem valoração distintiva, toda e qualquer manifestação contrária às práticas homossexuais. É o estabelecimento de uma imunidade comportamental jamais vista, em tempos de democracia, na história do direito brasileiro. O discurso é envolvente, mas falacioso. Fala-se em proteção dos direitos humanos, mas na realidade o que se está a estabelecer é a imposição de um modo de existência.

Por que o Projeto de Lei 122/2006 é heterofóbico? Simplesmente, porque os homens e mulheres da sociedade brasileira é que passarão a ter medo de se relacionar com os homossexuais. Porque tudo que se fizer ou falar, pode ser interpretado como homofobia e sujeitará as pessoas a penas de prisão. A cultura do medo restará implantada entre os heterossexuais. Os homens e mulheres da nação estarão sob a mira do aparato policial e do sistema prisional. Isso dá ou não “fobia” (medo)?


Se usam de violência contra os homossexuais que se use o Direito como está posto para todos indistintamente. Numa democracia não há espaço para privilégios legais para um grupo de pessoas que já tem as mesmas armas e faculdades jurídicas para se defender dos abusos que possam ser cometidos contra eles.

Não à homofobia e, do mesmo, não à heterofobia!

(*) Advogado
Mestre em Direito – UFPE.
Professor da UFS – (ussant@ufs.br).
http://www.vinacc.org.br/novo/geral/novo-destaque5.php?subaction=showfull&id=1184348522&archive=&start_from=&ucat=31&

[ publicado anteriormente no jornal Correio de Sergipe ]

VINACC - Visão Nacional Para a Consciência Cristã

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MOVIMENTO DE APOIO - http://movimentodeapoio.blogspot.com


PLC 122/2006: Homofobia ou heterofobia? (1a parte) - http://liberdadedeexpressao.multiply.com/journal/item/60

PLC 122/2006: Homofobia ou heterofobia? (2a parte) - http://liberdadedeexpressao.multiply.com/journal/item/61

PLC 122/2006: Homofobia ou heterofobia? (3a parte) - http://liberdadedeexpressao.multiply.com/journal/item/62


HETEROFOBIA (Uma caçada contra homens e mulheres)

Observo que, alguns assuntos são mais relevantes na vida de algumas pessoas e menos na vida de outras. Um dos assuntos que particularmente nunca me atraiu para debates foi o da homossexualidade, por que sempre tive minhas convicções sobre o assunto - (1) Deus abomina o homossexualismo e classifica essa prática como pecado – (2) Deus ama cada ser humano, e, é poderoso para corrigir qualquer desvio de caráter ou personalidade – (3) Homossexualismo pode ser resultado de diversos fenômenos (desde juízo divino, abusos ou indução na infância, opressão espiritual, opção pessoal iníqua, ou deformação progressiva da moral e do caráter), de modo que, cada caso precisa ser tratado com distinção e idoneidade, (4) Ninguém tem o direito de agredir o seu semelhante por suas opções ou opiniões. De modo que, tendo minha opinião formada e não abrindo mão dela, o que passasse disso seria debates e desgastes de ambos os lados (observe que Jesus não debateu sobre a homossexualidade, por que para Deus este é um assunto encerrado, "Deus criou macho e femea)." Mas compreendo que esse assunto tem suas complexidades, e por isso precisa ser tratado com seriedade e sabedoria.

Porém, nesses últimos dias estou me sentindo agredido e preciso manifestar a minha repulsa. Gradativamente tenho observado que da mesma forma que a homofobia (agressão aos homossexuais) é um fato em nossa sociedade, a HETEROFOBIA (agressão aos heterossexuais) vem sendo difundida e protegida debaixo da bandeira dos direitos do homossexualismo. Isto é sério, por que a mídia, a sociedade, os políticos e as instituições de direito estão cada vez mais influenciados pela onda da homofobia e não estão percebendo que existe uma conspiração sistematizada que banaliza e vilipendia a heterossexualidade. Se as coisas continuarem na velocidade que estão, não tenho duvida que, em breve na sociedade pós-moderna todo heterossexual será sinônimo de um ser cafona, ridículo e descontextualizado, enquanto que, o homossexual será ícone de contextualização moderna. E assim, regrediremos a Sodoma e Gomorra, onde o heterossexual era um ser diferente e excluído, e o homossexual era um ser moderno e contextualizado.


Da mesma maneira que, os homossexuais dizem se sentirem ofendidos em algumas circunstancias, eu pessoalmente como heterossexual sinto-me ofendido e perseguido, quando me deparo com:


(1) Artistas promovendo a homossexualidade e banalizando a heterossexualidade.


(2) Homossexuais afirmando que todo homem é gay, em canais aberto de televisão.


(3) Políticos aprovando a distribuição de kits gays nas escolas, onde estimulam crianças de 7 a 8 anos a optarem pelo homossexualismo.


(4) Novelas promovendo a homossexualidade com 7 personagens e banalizando a masculinidade.


(5) Reality Show ovacionando o homossexualismo aberto.


(6) Cidadãos de direito sendo processados e culpados por manifestarem suas opiniões sobre a homossexualidade, uma vez que, vivemos em um país livre e democrático.

(7) Declarações como de Elton John, que afirmou – “Acho que Jesus tinha compaixão, era um homem gay superinteligente, que entendeu os problemas da humanidade”.

Estas são algumas faces da HETEROFOBIA, que vão dando sinal de que a perseguição aos heterossexuais está apenas começando. Como cidadão de direito não posso e não vou tolerar o escrachamento publico da heterossexualidade e a promoção absurda da homossexualidade com o dinheiro de impostos que eu pago.

O esquema está montado. A institucionalização de Sodoma e Gomorra tem sido o principal assunto nos banquetes de políticos, intelectuais e representantes da sociedade pós-moderna. Porém, é bom lembrar que a história encerra os últimos capítulos de Sodoma e Gomorra com extremo Juízo e absoluta Destruição.

Mas uma vez, estamos diante de uma das mais belas e fundamentais máximas das escrituras Sagradas: “Então voltareis e vereis a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus, e o que não o serve”. Mal 3.18


Marcelo Dourado: ‘Eu sofri heterofobia e ninguém veio me defender’


Em entrevista ao EGO, o vencedor do BBB 10 fala sobre família, as dificuldades que passou e planos para o futuro.

Aos 38 anos, Marcelo Dourado evita qualquer tipo de rótulo. Nem os rumos da carreira pós-BBB ele quer limitar a uma coisa só. "Me vejo meio Kanye West. Admiro essa cultura americana de fazer várias coisas ao mesmo tempo".

Ainda confuso com as oportunidades da vida pós-BBB, Dourado sonha em atuar em um filme, desenhar histórias em quadrinhos, abrir uma academia, voltar a lutar e o que mais aparecer pela frente. "A vida abriu novas portas, por que não experimentar?", questiona.

Desde que venceu o programa, no entanto, Dourado tem evitado sair de casa. A fama repentina conquistada tem impedido o lutador de fazer coisas simples. "Se tento ir ao shopping, passo três horas tirando fotos e dando autográfos e não consigo atingir meu objetivo que é fazer compras", diz.

O lutador recebeu o EGO para essa entrevista no condomínio para onde se mudou desde que saiu do programa. Com R$1,5 milhão no bolso, a vida no Terreirão ficou no passado.

EGO: Sua mãe disse recentemente que gostaria de posar nua numa campanha em defesa dos animais. O que você acha disso?
MARCELO DOURADO: Minha mãe é bem grandinha. Deve saber o que faz. Ela é feminista de carterinha, não tem como impedi-la de fazer o que ela quiser. Se a minha mãe quer posar, e alguém quer pagar para vê-la pelada, acho ótimo.

Ela também disse que pretende escrever um livro “Do paredón ao paredão”. Se o livro for sobre a sua história, o que você vai achar?
Será uma biografia não autorizada. Só eu posso falar sobre a minha vida. Mas o livro pode ser também para contar a história dela. Quando meus pais foram exilados, também sofri muito. Meu pai só foi anistiado em 1994. Tive de conviver com isso. Via nele e na minha mãe as reações causadas pela tortura. Ela pode escrever um livro sobre esse período que passamos.

Nascer no Chile durante um exílio político teve algum impacto na sua vida?
Tenho muito orgulho disso. Desde pequeno, fui muito politizado. Com sete, oito anos já fazia questão de dizer de quem gostava na eleição. Não gosto de rótulos, mas geralemte simpatizo com as pessoas que tenham um pensamento mais avançado em relação ao meio ambiente e à educação, e isso acabou coincidindo com políticos de esquerda.

A esquerda geralmente está associada a uma defesa das minorias, como os gays. Esse é um valor seu?
Sou sempre pelo respeito à vida e às pessoas. Todos têm direito a levar uma vida digna, sem sofrimento. O mundo ia ser melhor se todos fossem felizes. Sou a favor da liberdade, sem que isso interfira nos outros. Ninguém é obrigado a aceitar determinados comportamentos e atitudes. Desde que não haja violência e seja de comum acordo entre as pessoas, qualquer coisa é válida.

O grupo Arco-Íris te convidou para participar de uma campanha contra o preconceito e provar que não é homofóbico. Vai aceitar?
Sob pressão, não. Um dirigente do grupo falou que seria bom para eu limpar a minha barra. Não estou com a consciência pesada e nem houve qualquer citação judicial contra mim. Minha família, assim como Pedro Bial e outras pessoas, não concordam que seja homofóbico. Minha vitória também reflete isso. Não me vejo devendo nada. Cada um deve seguir na sua luta. No momento, estou me dedicando a outras causas. Me preocupo muito com educação.

Você fala muito em educação Teve uma boa formação?
Tive uma excelente educação em casa, com muita cultura. Frequentava teatros, cinemas, planetário, zoológico, praias, rios... Uma vida muito rica em experiências. Também tive muito incentivo à leitura. Meus pais são leitores vorazes. Aprendi a ler com Asterix, Mafalda, Pasquim... Me criei com uma visão muito crítica.

Você fez aulas de ballet e piano. Como a luta entrou na sua vida?
Meu pai foi meu primeiro professor aos nove, quando fui morar uma temporada com ele. Com 10, já participava de competições de judô. No circuito profissional de vale-tudo, entrei em 2003. Já fazia vale-tudo antes, mas no circuito underground.

Você considera que amadureceu muito entre o BBB4 e o BBB10?
Demais. Na minha vida, as coisas acontecem numa velocidade muito grande. Quando fui para Nova Zelândia, foram seis meses que pareceram três anos. Eu me jogo em aventuras muito fortes. Já entrei no BBB, viajei, virei lutador de vale-tudo, foram experiências muita intensas. A impressão é que esses anos anos, do BBB 4 até agora, foram 20. Foram seis anos de vida e 20 de experiência.

O Bial falou no discurso final que seu charme era ser um perdedor. Você concorda?
Não entendi. Admiro demais o Michael Jordan, que para mim é maior atleta que vi ao vivo. Lá pelo sexto título da NBA, ele declarou que quem o via não sabia que ele tinha perdido muito mais do que ganhado. Essa entrevista me marcou muito. Minha vida também foi assim. Perdi muitos campeonatos, mas também ganhei muito. Fui campeão de judô no meu estado, vice brasileiro de jiu-jitsu, mundial de jiu-jitsu. Sou um cara que superou as dificuldades. Me considero um vencedor, jamais um perdedor. Sou um brasileiro como outro qualquer. A maioria dos brasileiros trabalha muito e, geralmente, não tem o retorno financeiro que merece.

Acredito que Bial não se referia a sua carreira profissional, mas às dificuldades que você enfrentou na vida e te levaram a morar na favela.
São palavras fortes. É verdade que enfrentei muitas dificuldade, mas fui sempre vencendo. Depois que saí do BBB, trabalhei em academias excelentes no Rio. Quando tinha atingido um nível excelente, resolvi mudar o foco e tentar uma vida no exterior. Foi uma escolha porque queria saber como era essa experiência.

Não foi uma fuga pelo você vivia aqui?
De jeito nenhum. Precisava dar um tempo de tudo o que tinha acontecido, queria dissociar o Marcelo do Big Brother, mas era uma coisa minha. Foi uma forma de reconstruir minha imagem, minha cabeça, experimentar uma vida no exterior. Chegando lá, foi difícil, mas consegui vencer lá também. Não tenho medo de mudar. Foi isso que me fez ser a pessoa que eu sou. Por isso, entrei no BBB4 e voltei no BBB10. Não me curvo diante das adversidades.

Você se considera um vencedor?
Mesmo nos momentos em que perdi, me portei de maneira digna, de cabeça alta. Já tive vitórias incríveis, mas antes de tudo sou um cara contestador. Um rebelde, no sentido bom da palavra. Nunca me acomodo. Sou muito crítico comigo. Posso até perdido muito, mas nunca encarei dessa forma.

Não acha que essa imagem de azarado te ajudou a ganhar o BBB?
Pode ser, mas é muito mais complexo do que isso. Quando voltei da Nova Zelândia, não tinha um tostão, fui morar com amigos, e consegui alugar um apartamento na comunidade do Terreirão. Só fui melhorando. Sempre pensei que se me colocarem num lugar no meio do nada, tenho de dar um jeito de me virar. Me tirem tudo o que tenho e recomeço de novo.

Quais são seus planos daqui para frente?
Não sei. Alguns agentes me procuraram e estão buscando trabalho para mim, mas não tenho empresário e sou responsável pela minha imagem.

Em que áreas você está buscando?
Não estou buscando ainda. Quero trabalhar, mas não sei onde ainda. Gostaria de desenvolver alguma coisa mais cultural, artística, que nunca tive tempo antes.

Artística quer dizer virar ator?
Se tiver a oportunidade trabalhar em um filme ou em alguma coisa como ator, ou se puder me dedicar a estudar alguma coisa nessa área, seria fantástico. Se tivesse a oportunidade de fazer alguma coisa, que envolvesse talento, não só por ser BBB, eu gostaria. Agora surgiu a oportunidade de uma parceria para fazer história em quadrinhos. Sempre desenhei.

E essa história da sua tia de dizer que você apanhou de travestis?
Foi viagem dela. Nunca apanhei na rua. Já briguei várias vezes, mas nunca apanhei. Me orgulho de que briga de rua nunca perdi nenhuma. Em vale-tudo, tenho algumas derrotas, em judô tenho muitas, mas em briga de rua, em auto-defesa, nunca perdi.

Mais uma polêmica... A ONG Fala Bicho pediu ao Ministério Público uma investigação sobre as suas declarações de que chutava poodle para aliviar o stress.
É incrível que hoje em dia não podemos fazer piada sobre nada Parece que agora tem um monte de oportunista sempre atrás de um pilar esperando eu falar alguma coisa para me processar. No programa, falei num contexto de piada, rindo. Não fiz apologia a nada. Jamais vou maltratar um animal. Tenho medo de falar mal da enchente do Rio e vir alguma ONG de defesa ao bueiro e me processar.

Vai processar alguém por alguma das críticas que recebeu dentro do BBB?
Não. É incrível que as pessoas falam o que querem. Têm boca grande para caramba. Campeões do BBB se acharam no direito de falar o que quisessem. Se eu chamar alguém de veado, sou acusado de homofóbico. Agora, podem me chamar de líder fascista. Qual a diferença? Eu ser chamado de fascista passa batido. Ninguém, nem o Ministério Público veio me defender. Isso é um preconceito danado. Para mim, isso é heterofobia.

Você acha que sofreu heterofobia no BBB10?
Houve heterofobia. Fui acusado sem direito de resposta. Durante todo o tempo do BBB, não sabia que Dicesar olhava para as câmaras e dizia que eu era homofóbico. Ele gerou uma violência danada e desnecessária. Ele merecia muito mais críticas, não por ser gay, mas por ser tão fraco de caráter. Por ser fofoqueiro, sem personalidade.

Você acha que Dicesar é responsável por sua fama de homofóbico?
Com certeza ele plantou isso durante o programa. Estava simplesmente no meu direito de não ficar imitando gay, de não dizer que tenho uma diva dentro de mim. Tinha o direito de dizer não. Por isso, as pessoas se identificaram comigo.

Já falou com o Dicesar depois do programa?
Não, nem faço questão. Só gostaria que ele parasse de me difamar. Seria uma atitude nobre dele. Encerrou. Eles perderam o jogo. A vida continua.

Quando você ouve que foi o grande estrategista do BBB, isso te soa como um elogio ou uma crítica?
É um elogio. Sou um estrategista. Meu pai me chama de estratega. O que fiz dentro do programa foi estratégia pura. As pessoas aprenderam que você pode ser jogador. Demonstrava ternura pelas pessoas que gostava ali, mas meu jogo era duro. É como nas artes marciais, você entra, joga duro, mas não odeia o adversário. Um jogo que vale R$1,5 milhão não é uma brincadeira. Todo mundo de uma maneira ou de outra está ali para jogar. Tem gente que joga dizendo que não está jogando. Dicesar foi um grande estrategista. Assim como o Kadu posar de bom moço era uma estratégia dele. Mas isso não significa que não seja natural dele.

A sua estratégia de ser polêmico e expor o erro do outro é uma coisa natural sua?
Também. E de mostrar com paixão aquilo que gosto. Meu grande mérito dentro do programa foi falar o que as pessoas gostariam de falar lá dentro. Dizer "não faço essa brincadeira". O BBB fica chato quando todo mundo é amigo e acha tudo bom. Desde o início, fiz questão me posicionar. Todo mundo se abraçava e cantava na piscina e eu falava "não vou fazer isso". Começar o jogo dizendo que é o melhor amigo e não vai se votar é inexperiência e imaturidade.

A experiência foi determinante para você vencer o BBB?
Atrapalhou e ajudou. Atrapalhou porque entrei com uma imagem pré-determinada e sabia o que me aguardaria aqui fora caso não fosse bem sucedido. Joguei a ficha para ser campeão, não para sair de novo no meio, rejeitado.

O BBB foi uma segunda chance para você de mostrar o quê?
Principalmente de ganhar R$ 1,5 milhão. Mas também queria me expressar melhor. Não mudei tanto em relação às ideias. O que mais mudei foi a maneira de falar. É da cultura gaúcha falar de uma forma mais dura. Sabia que se contornasse isso seria mais bem sucedido no BBB. Da primeira vez, fui para zoar, causar tumulto.

Por que você acredita que venceu o programa?
Falava de valores que as pessoas querem resgatar, como honra e lealdade. Muita gente não se identifica com essa idéia de homem moderno que faz tanta coisa em função da estética. Existem mulheres e homens que acham que o legal é ser mais tradicional mesmo. Homem é homem. Mulher é mulher. Existem valores perdidos. Não estou falando de opção sexual. Liberdade não é oba-oba.

Só mais um assunto polêmico. O que aconteceu quando você foi preso com drogas?
Não vou falar mais sobre isso. Agora é bola para frente. Já paguei minha dívida. Acredito que as políticas sobre tabagismo, álcool e drogas precisam de ser revistas. Deve haver menos hipocrisia e mais seriedade. O grande mal da nossa sociedade hoje é crack.

O que vai fazer com seu R$1,5 milhão?
Deixar guardadinho. Quero comprar um apartamento e ajudar as pessoas, mas com o dinheiro do meu trabalho. Não quero descapitalizar nem arriscar nada. Foi muito difícil conseguir.


Fonte: Ego


Heterofobia


Eu me sinto discriminada.Por acreditar na família, o amor reduzido a sexo e do casamento entre um homem e uma mulher.Portanto, eu qualifico como intolerante, reacionário e ignorante, porque eu quero para meus filhos um mundo onde a família continua a ser a base da sociedade.Quando a família permanece a mesma mãe, pai e filhos como resultado de uma decisão de amor e compromisso.

A Real Academia Espanhola da moeda deve a “heterofobia”. Mandato Aqueles que defendem a família também se sentem agredidos e discriminados. Mas, para nós, “direitos humanos” não nos ajudar. Atropelado nossos direitos não são vistas como discriminação. Ninguém responde a “heterofobia”. Acontece que você não concorda com a união civil gay, nós automaticamente se torna homofóbico. Então, quem, em última análise, é intolerante? O movimento gay que procura impor, mesmo pela lei, sempre divulgando a sua “opção” e “o seu direito de escolha”. Por que a lógica, depois “preferências” deve ser uma lei sobre todos?

“Homossexuais não querem se casar”, disse Jorge Scala, e eu concordo com ele.Na verdade, o que é buscado fora dela. Destina-se a perturbar a paz social, a promoção da cultura homossexual na legitimação do casamento gay por lei. O objetivo é mudar os padrões morais da sociedade.

Legalizar o casamento gay não é “tolerar” simplesmente. Por lei, a aceitar um novo conceito de casamento envolvem uma reestruturação do sistema de ensino para orientar a aprendizagem das crianças e da sociedade com “novos conceitos” do casamento e da família.

Absoluto respeito aos homossexuais, como o respeito por ninguém. Mas eu odeio a sociedade hipócrita e covarde que não ousa enfrentar a “tendência” por medo de recriminações. Quem disse que a tendência é certo? Ao entrar em uma instituição pública, talvez um novo diretor diz :L tendência é a corrupção “, e talvez sob esse argumento não só” aprovar “, mas que legalizou a” corrupção “? A crise de valores está a atravessar neste momento nenhuma razão para recuar e parar de nadar contra a corrente.

Nós nos tornamos uma sociedade hedonista, egoísta, preguiçoso e cínico.

Hedonista, porque importações apenas “o meu desejo”, “meu prazer”, “meu corpo”, “minha escolha”. ”Sua escolha”, mas exige que sejam impostas por lei.Você não pode legislar sobre moralidade, imoralidade, portanto, menos.Ninguém pode ser declarado “honesto”, por decreto, mas nós continuamos a defender a honestidade punir a corrupção através da legislação.

Somos egoístas, porque eles “aceitam” a sua homossexualidade para a exportação, não abrir ou moderna, mas para evitar ser “discriminados” pensar de forma diferente , para fingir ser liberal ou simplesmente porque acham mais fácil aceitar que os “outros” vivem a sua sexualidade como bem entenderem … enquanto não nos afetam. O problema é que nós nos afetará. Ser responsável por nossos filhos para herdar, sobrinhos e toda uma geração, uma sociedade onde a lei não mais os valores, mas garantir que ele se encaixa no desejo de alguns.

Nós nos tornamos preguiçosos. É mais fácil dizer que “eles só são assim, então” que leva a encontrar as causas que levaram o desvio da ordem natural. Eles dizem que uma elevada percentagem de homossexuais sofreram durante a infância ou adolescência algum tipo de abuso sexual e, na maioria dos casos, o abuso foi encorajado por membros do mesmo sexo. Estima-se que para cada três crianças adotadas por casais gays no mundo, dois são abusadas por um de seus “adeptos”. Mas que ninguém fala. Sem ventilação, traumas e ferimentos. E o que é pior, ninguém está interessado em descobrir como se curar.

Somos cínicos. Mostramos bastante tolerante com o homossexualismo eo lesbianismo até que você experimente um dos nossos filhos. Até a chegada do nosso bebê e diz: “Papai, eu gosto de homens”. Lá, estamos indignados. E no pior dos casos nos confronta. Então, covarde e irresponsável disfarçar nosso erro de “tolerância”. Será que realmente o amor de nossos filhos por isso aceitam a “diferença”? Não existe, não escondia um terrível sentimento de culpa por não ter tempo suficiente com nossos filhos para as construir sua identidade e sexualidade? Será que eu era uma mãe ausente, violentos ou submissa ou possessiva e hoje, fugindo da minha responsabilidade de proclamar a “liberdade de escolha sexual? Será que foi a minha própria esposa, o padrasto do meu filho, que abusaram dele quando criança, e hoje, tornam-se homossexuais, é menos complicado “, aceita como é?”. Que o egoísmo implacável.

A estratégia de publicidade usada pelo movimento gay não deve distrair. As falsas alegações de vitimização, apresentando-se como discriminação sobrevive apenas uma análise superficial do caso. São eles que discriminados. Eles não toleram oposição aos seus desejos. Manipular a informação. E a mídia, você joga o jogo.

Hoje, com argumentos superficiais, grandes defensores dos direitos humanos viajar o mundo, erguendo na inteligência de aceitação e da igualdade. todas as organizações que defendem os direitos humanos não são nada, mas grupos de homens e mulheres que procuram instalar na sociedade os preceitos estabelecidos por eles e que correspondam aos seus interesses $ e que eles sejam “os defensores dos direitos humanos” devem ser aceito pelo resto dos mortais.

Uma coisa é tolerar o homossexualismo e conduta privada, mas a lei que permite casamento gay é o primeiro elo da perturbação da ordem social. Para quem quer, mal, reduzindo a discussão para o aspecto religioso, acho que não faz nada, mas dar-lhes deixar os seus prazeres. A própria Bíblia oferece o livre arbítrio ao homem. Nós fazemos o que queremos, bom ou ruim. Deus nos dá a liberdade para fazê-lo. Nesse sentido, o mais liberal que ele é. Sim, sabemos que tudo que fazemos, dar conta.

O debate sobre o casamento gay virá para o Paraguai mais tarde ou mais cedo.Não vamos nos elementos periféricos da discussão. Vamos profunda. Não podemos tomar decisões de ânimo leve. Não podemos avaliar a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo influenciado por aquilo que eles consideram a “tendência”. Não devemos resignar-nos a acreditar que a família vai acabar morrendo, ou melhor, que a morte vai acabar. Lute por aquilo em que acreditamos para construir o mundo que nós queremos que nossos filhos herdarão. Eu definitivamente preferia, sem hesitação, eu trouxe alguns hoje para ‘ultrapassado’ antes do meu silêncio cúmplice fomentar uma sociedade que ensina os meus filhos que eles podem “escolher” a sua sexualidade com transtornos de identidade que isso implica.

Senhores, para legislar com sabedoria e entendimento observando o significado de suas ações e decisões. Senhores comunicadores, não reduziu a tratar a homossexualidade a partir dos parâmetros do raiting. Senhores professores, para garantir uma educação para a vida. Pais, não ficar de fora do debate de hoje, então vou ter que prestar contas a seus próprios filhos amanhã. Assumir toda a responsabilidade para a história do Estado a favor ou contra a discriminação social e moral do nosso país.



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