quarta-feira, 18 de abril de 2012

Brasil é condenado por permitir abortos em bebês deficientes

Steven Ertelt
A nação sul-americana católica do Brasil está sendo muito criticada por alterar suas leis pró-vida para permitir abortos em casos muito raros em que o bebê em gestação tem anencefalia, a ausência de uma parte grande do cérebro e do crânio.
Reportagens indicam que 8 dos 11 ministros do Supremo Tribunal Federal votaram para permitir abortos em circunstâncias extremamente raras enquanto dois votaram para manter as leis de aborto do Brasil mais plenamente pró-vida e um ministro se absteve. Conforme mostrou a Fox News:
Um dos dois votos contrários foi lançado pelo presidente do STF Cezar Peluso, que predisse que a decisão levaria a um “massacre” de fetos anencefálicos.
Até agora, o Brasil tem permitido abortos apenas em casos de estupro ou ameaça da vida da mãe. Uma mulher que extermina sua gravidez sob quaisquer outras circunstâncias enfrenta até três anos de prisão, enquanto o médico que realiza o procedimento pode ser preso por quatro anos.
Roberto Gurgel, procuradoria-geral, apresentou ao STF um documento consultivo em apoio da descriminalização do aborto em casos de anencefalia. A decisão do STF veio em resposta a uma ação legal apresentada em 2004 pela Confederação Nacional dos Trabalhadores de Saúde, que disse que negar a opção de aborto para uma mulher grávida de um feto anencefálico viola o direito da mãe à dignidade.
Piero Tozzi, assessor jurídico sênior do Fundo de Defesa Aliança, deu uma resposta à decisão de permitir o que ele chama de a decisão do STF de “descriminalizar a matança de crianças antes do nascimento por razões eugênicas”.
“Toda vida inocente merece ser protegida. Em vez disso, o STF aprovou a matança dos brasileiros mais vulneráveis e gravemente deficientes. Além disso, o aborto eugênico provoca erosão no respeito não só da dignidade humana em geral, mas também da dignidade dos deficientes em particular. Proteger os inocentes é um dos deveres principais do Legislativo, e o STF errou ao exceder sua autoridade e demolir as proteções há muito estabelecidas pelos legisladores do Brasil — proteções que estão em conformidade com as opiniões pró-vida da maioria dos brasileiros”.
Traduzido por Julio Severo do artigo de LifeNews: Brazil Condemned for Allowing Abortions on Disabled Babies


Cartaz de Parada Gay traz foto de catedral e irrita Igreja no PR


Um cartaz de divulgação da Parada Gay de Maringá (436 km de Curitiba) provocou indignação na Igreja Católica por estampar a foto da Basílica Nossa Senhora da Glória refletindo a explosão de um facho de luz com as cores do arco-íris. A Igreja quer a retirada do cartaz das redes sociais e de sites que defendem a causa gay.

O editor do site "Maringay", Luiz Modesto, 31, disse que o cartaz é extraoficial e foi desenvolvido pela artista plástica Elisa Riemer, inspirado na capa do álbum "The Dark Side of the Moon", da banda britânica Pink Floyd.

"Foi um cartaz simpático, com o símbolo de Maringá. Em qualquer lugar usa-se o símbolo da cidade para vender o peixe", afirma.

Ele diz que outras leituras podem ser feitas, como o facho de luz que aponta de baixo para cima e depois explode no alto, representando a diversidade de Maringá.

O arcebispo dom Anuar Battisti disse à Folha que a catedral não é apenas um símbolo de Maringá, mas também da fé da maioria dos moradores da cidade. "Respeitamos a diversidade, mesmo às vezes não concordando com o modelo de comportamento", afirma o religioso.

Luiz Modesto, que diz ter recebido um convite para tomar café com o arcebispo nesta terça-feira (17), afirma que a Igreja terá que apresentar bons argumentos para a retirada do cartaz. "Se ele me convencer que eu ofendi a Igreja, eu retiro", afirma.

Em nota, a Arquidiocese de Maringá disse que "a Igreja Católica não tem a pretensão de domesticar a sociedade, impondo-lhe seus princípios e valores", mas que o cartaz "confrontou opinião religiosa da parcela maior da comunidade maringaense".

A Parada Gay de Maringá está marcada para o dia 20 de maio. (*)

(*) Escutei no esquerdista Jornal Hoje da Globo o depoimento deste arcebispo de Maringá. Trata-se de mais uma figura tíbia no interior da Anti-Igreja do Vaticano II. Suas declarações não são mornas, o que já seria ruim. São piores que mornas, mas funestas, chegando a afirmar não querer ser uma "igreja preconceituosa", dando somente munição para os falaciosos slogans homossexualistas. Não se pode esperar atitudes mais enérgicas deste homem e tampouco de outros líderes da Igreja. Apenas mesmo uma reprovação verbal diante de um movimento gay forte, unido e imperial. A Igreja Católica, que nos seus anos gloriosos era como uma fortaleza inexpugnável, hoje, representada pela seita do Vaticano II, está em frangalhos. Ela, que foi concebida por Cristo para ser uma igreja militante, reduziu sua militância a um punhado de membros seculares, já que seu clero foi praticamente destruído. Não pode contar com os clérigos, que sucumbiram à doutrina mole do Vaticano II e só dão ressonância a esta tibieza em sua vivência. Esta catedral é um monumento arquitetonicamente horrível, pois é toda ela modernista. A sua própria concepção modernista deu margem ao ataque dos homossexuais. Não é uma Igreja Romana tradicional. Foi construída em 1972, ou seja, no pontificado do antipapa Paulo VI, no auge do modernismo. É uma catedral inteiramente modernista: de corpo e alma. Uma catedral modernista feita para modernistas. Embora seja modernista de corpo e alma, e como tal pertença à seita do Vaticano II, ela atinge indiretamente a verdadeira Igreja Católica, razão pela qual atitudes mais enérgicas deveriam ser tomadas, através de possíveis medidas judiciais. Entretanto, aqueles que poderiam agir, não agem. São homens espiritualmente moles. Nada podemos esperar de edificante dessa gente. Por conta disso, os homossexuais têm como esporte detratar a Igreja. Certamente não ousariam detratar os símbolos islâmicos, pois seriam ameaçados de morte. Mas como os homens da Anti-Igreja do Vaticano II são verdadeiras fêmeas, não hesitam em detratá-la. É possível que a Mão de Deus caia mais pesada sobre os ombros desses homens do que sobre o próprio movimento gay. A tibieza desses homens é algo abominável.


Ex-senadora Marina Silva é ordenada pastora

Em uma reunião da Convenção das Assembleias de Deus no Distrito Federal (CEADDIF), liderada pelo pastor Sostenes Apolos, a ex-senadora e ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva foi consagrada a pastora.

A possibilidade de mulheres serem consagradas ao ministério pastoral nas igrejas Assembleia de Deus aconteceu durante Assembleia Geral Ordinária, realizada em outubro de 2011, pela Convenção do Distrito Federal.

Na ocasião, a proposta foi votada por 1.500 correligionários, e aprovada com 70% dos votos. No entendimento dos líderes assembleianos, a decisão da CEADDIF abriu caminho para que a Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) também aprovesse a ordenação de mulheres ao ministério pastoral. Em 2001, a proposta foi recusada durante a Assembleia Geral da Convenção Nacional.

O reconhecimento da ordenação da ex-candidata à presidência da República Marina Silva, ao ministério pastoral em todas as Assembleias de Deus, ainda depende de homologação da CGADB. Em 2010, quando foi terceira colocada nas eleições presidenciais, com aproximadamente 20 milhões de votos, Marina Silva havia sido ordenada missionária.

Fonte: Folha Gospel



Exclusivo: vem aí o novo programa de TV do Pr. Silas Malafaia



França: presidente descarta permitir casamento gay se for reeleito

O presidente da França, Nicolas Sarkozy, disse nesta terça-feira, dia 17, que se for reeleito não reformará a legislação para permitir o casamento homossexual, e que é preciso buscar ‘outras fórmulas’ para a união de dois homens ou de duas mulheres.

Apesar da declaração, o presidente, candidato nas eleições presidenciais da França que acontecem neste mês, afirmou que detesta a homofobia, e lembrou que o deputado Christian Vaneste foi excluído de seu partido em fevereiro por vários pronunciamentos contra os homossexuais, e em particular por ter negado que houve deportações no tempo dos nazistas.

“Para mim, uma família é composta por um pai e uma mãe, não dois pais ou duas mães”, afirmou Sarkozy em entrevista à emissora de rádio France Inter, dedicada à campanha para as eleições presidenciais, cujo primeiro turno acontecerá no próximo domingo, dia 22, e o segundo, em 6 de maio.

Sarkozy disse que os casais homossexuais ‘precisam encontrar outra instituição diferente do casamento’. “Para ter um filho, é preciso um homem e uma mulher, embora isso não queira dizer que um casal homossexual não possa cuidar bem de uma criança”, disse.

Família

As declarações de Sarkozy sobre família coincidem com o dia em que ele se torna avô pela segunda vez, seis meses depois do nascimento de seu quarto filho. A nova integrante da família é uma menina, que se chama Lola e é fruto do casamento de Jean Sarkozy e Jessica Sebaoun-Darty.

Jean, de 25 anos, é o segundo filho do presidente francês, e já era pai do pequeno Solal, que nasceu em janeiro de 2010. Lola Sarkozy é seis meses mais nova que sua tia Giulia, que nasceu em outubro e é a primeira filha da união matrimonial do presidente francês com Carla Bruni. Além de Lola e Jean, Sarkozy é pai de Pierre, de seu primeiro casamento, e Louis, do segundo.

Fonte: Veja



Comissão discutirá uso da maconha para fins medicinais

A Comissão de Seguridade Social e Família realizará uma audiência pública nesta quinta-feira, dia 26, às 14h30, na Câmara dos Deputados, para discutir os benefícios e malefícios do uso da maconha para a saúde.

A iniciativa do debate é do deputado Roberto de Lucena (PV-SP). “Diante de toda polêmica gerada em torno da descriminalização do uso da maconha e diante de tantas dúvidas sobre os reais benefícios que a erva proporciona, entendemos que a Comissão de Seguridade Social e Família não deve ficar fora deste importante debate. Assim, deve buscar as respostas que a sociedade anseia obter sobre o assunto”, afirma Lucena.

Convidados

Foram convidados para a reunião o psicólogo, deputado estadual de São Paulo, advogado e coronel da reserva da Polícia Militar, Edson Ferrarini; o neurobiólogo, mestre em biologia molecular, doutor em neurociências, professor adjunto do departamento de fisiologia da Universidade de Brasília e coautor, com Sidarta Ribeiro, do livro “Maconha, Cérebro e Saúde”, Renato Malcher Lopes; o escritor e pesquisador Gideon dos Lakotas; e a psicóloga clínica com especialização em saúde mental Marisa Lobo palestrante da secretaria anti drogas de Curitiba e coordenadora nacional da campanha @maconhanão.

Fonte: Assessoria Agência Câmara de Notícias



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