sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Pastor ensina 15 razões para rejeitar o pecado e aceitar o sofrimento









Usando o sermão do puritano Thomas Manton ele explica que a aflição é melhor que o menor pecado que possa existir.


Pastor ensina 15 razões para rejeitar o pecado e aceitar o sofrimento Pastor ensina 15 razões para rejeitar o pecado e aceitar o sofrimento
O pastor David Murray escreveu um artigo lembrando de um sermão feito pelo puritano Thomas Manton a respeito da escolha de Moisés em não aceitar os prazeres do Egito para falar sobre as 15 razões que se deve escolher o sofrimento no lugar do pecado.
O artigo do professor de Velho Testamento e Prática Testamental do Seminário Teológico Puritano Reformado de Michigan, nos Estados Unidos, usa um discurso que pode ser aplicado em todas as áreas da vida de um cristão.
A começar ele oferece duas opções, a primeira seria aceitar o pecado, mesmo que seja o menor deles, algo que lhe traga riqueza ou outros prazeres materiais. E a segunda é aceitar o sofrimento por rejeitar o pecado.
Qual dos dois você escolheria? Antes do leitor responder, Murray comenta o sermão de Manto baseado em Hebreus 11:25, usando Moisés como exemplo de que vale a pena rejeitar o pecado “porque a maior aflição é melhor do que o menor pecado”, diz.

Veja as 15 razões:
1. No sofrimento a ofensa é feita a nós, mas ao pecar a ofensa é contra Deus, e que somos nós comparados a Deus?
2. O pecado nos separa de Deus, mas o sofrimento e aflição não, e, portanto a maior aflição deve para ser escolhida diante do menor pecado.
3. O pecado é o mal em si, quer o sintamos ou não, mas a aflição só é má para nossos sentidos e sentimentos.
4. A aflição traz inconvenientes somente sobre o corpo e as preocupações do corpo, mas o pecado traz inconvenientes sobre a alma.
5. Um estado de aflição é compatível com ser amado por Deus, mas um estado pecaminoso é um sinal do desagrado de Deus.
6. Aflição pode ser bom, mas o pecado nunca é bom.
7. Não há nada que humilhe um homem mais do que o pecado.
8. Aflições vem de Deus, mas o pecado do diabo.
9. A aflição é enviada para impedir o pecado, mas o pecado não deve ser cometido para evitar a aflição.
10. O mal do sofrimento é momentâneo, mas o mal do pecado é para sempre.
11. Nos sofrimentos e perseguições perdemos o favor dos homens, mas pelos pecados perdemos o favor de Deus.
12. Sofrer não é nossa escolha, mas pecar é escolha nossa. Aflições são infligidas, os pecados são cometidos.
13. Um homem aflito pode morrer alegremente, mas um homem em pecado não.
14. O pecado é contrário à nova natureza, mas a aflição é contrária apenas à velha.
15. Quando você deliberadamente escolher o pecado, em pouco tempo terá a maior das aflições.
Ainda quer ficar com a sua escolha?


Justiça determina indenização a evangélico obrigado a assistir a pornô



A empresa está recorrendo na Justiça para não pagar o valor de R$50 mil por danos morais 
O Tribunal Superior de Trabalho (TST) manteve a decisão de que um funcionário da Companhia de Bebidas das Américas (Ambev) da filial de Curitiba (PR) deve ser indenizado por danos morais por ter sido obrigado a assistir filmes pornôs.
Casado e evangélico o funcionário ficou por dois anos tendo que assistir shows de stripper e filmes de conteúdo adulto a mando de seu gerente que usava desses artifícios para alavancar o cumprimento das metas da equipe.
Na ação que foi movida contra a empresa, o funcionário alega que por vezes chegou a ser amarrado em sua cadeira para poder participar dessas atividades. Diante desses relatos a Justiça fixou em R$50 mil o valor da indenização por ele ter passado por situações constrangedoras e vexatórias.
Julgado como procedente em favor do funcionário em primeira e segunda instância, a Ambev recorreu ao TST na tentativa de ter o valor da multa ajustado, pois para eles a indenização é desproporcional ao dano sofrido, mas o relator do processo, ministro Brito Pereira, considerou que as decisões apresentadas no recurso eram inespecíficas.
De acordo com o site G1 as estratégias do supervisor já eram conhecidas pelo Ministério do Trabalho, e a empresa até precisou firmar um Termo de Ajuste de Conduta junto ao órgão para que tais práticas consideradas desrespeitosas não voltassem a acontecer.



Evangélico, autor da canção “Lê Lê Lê” diz enfrentar preconceito no meio gospel

Anderson Barony tem uma carreira gospel conhecida, tendo a canção “Barrabás” como um de seus maiores sucessos. O que ninguém sabia é que o cantor evangélico é um dos autores da música “Lê Lê Lê” interpretada pela dupla João Neto & Frederico.
Em entrevista ao site G1, Barony conta como surgiu a letra dessa música que está estourada nas rádios de todo o Brasil, canção que ele assina em conjunto com outros dois compositores Raynner Sousa e Adrian.
“Comecei a música com o Adrian e o Raynner chegou querendo algo forte no refrão. Testamos palavras e expressões até que falei ‘leriado’, jargão muito usado no Nordeste [com significado semelhante a "conversa mole"], termo bastante usado pelo humorista Mução. Do ‘leriado’ surgiu o ‘lê lê lê’”, conta Anderson.
O interprete de “Barrabás” diz ao jornalista do G1 que não é fácil transitar entre o mercado gospel e o secular e afirma que há preconceito. “Tive dificuldade. É complicado explicar para as pessoas que você canta gospel e sertanejo. No gospel há um preconceito. Nunca me falaram nada diretamente, mas não sei o que dizem nos bastidores”.
Adrian, que também assina a composição, é cantor evangélico, ele faz parte há mais de dez anos da dupla Zé Marco e Adriano, uma dupla sertaneja que tem mais de dez discos gravados.


Casa noturna destina um dia da semana para a balada gospel



Sem bebidas alcoólicas e com bandas religiosas o estabelecimento pretende atrair os jovens cristãos da cidade. 
Casa noturna destina um dia da semana para a balada gospel Casa noturna destina um dia da semana para a balada gospel
Os jovens cristãos de Curitiba vão contar com um novo endereço para divertimento, pois uma casa noturna da cidade vai oferecer dias exclusivos para o público religioso, provendo assim uma balada cristã.
A primeira edição acontecerá no feriado do dia 7 de setembro, na sexta-feira, a princípio o estabelecimento estará oferecendo a balada cristã apenas no mês de setembro, se a ideia for bem sucedida, o projeto terá continuidade.
O evento foi bem planejado, Fany Colegaro, idealizado da festa “Viva Cristo na Balada” encontrou os donos do estabelecimento localizado no bairro Batel que já tinham o desejo de reservar uma noite da semana para uma festa diferenciada.
Para receber o público cristão, o estabelecimento não venderá bebidas alcoólicas e os grupos que se apresentarão para animar os presentes serão formados por músicos que seguem todos os preceitos religiosos.
Assim que a ideia começou a ser comentada, alguns grupos cristãos já mostraram o interesse de participar e assim poder mostrar seus trabalhos para os jovens da cidade. Bandas de todos os estilos poderão participar, pois cada sexta-feira será um ritmo diferente.
O Viva Cristo na Balada conta com o apoio da Secretaria Municipal Antidrogas e da Rede Cristã de Agentes em Proteção e Prevenção às Drogas. A festa começa às 20h e apenas maiores de 18 anos poderão participar.
Com informações G1



Candidato à prefeitura do Rio critica Malafaia e a Marcha para Jesus



Em uma reunião com militantes homossexuais, Marcelo Freixo chamou o evento que reuniu 300 mil evangélicos de homofóbico.

Candidato à prefeitura do Rio critica Malafaia e a Marcha para Jesus Candidato à prefeitura do Rio critica Malafaia e a Marcha para Jesus
O candidato do PSOL a prefeitura do Rio de Janeiro, Marcelo Freixo, tem sido criticado por evangélicos por aparecer em um vídeo gravado no mês de junho criticando a Marcha para Jesus carioca, evento que ele chamou de “homofóbico”.
Freixo participa de uma convenção ao lado do deputado federal Jean Wyllys que falava sobre políticas relacionadas aos direitos dos homossexuais. Para o candidato a prefeito o objetivo do evento religioso, que reuniu mais de 300 mil pessoas naquele mesmo mês, tinha como objetivo defender o direito dos cristãos de serem homofóbicos.
O pastor Silas Malafaia é citado no vídeo por liderar a Marcha para Jesus no Rio de Janeiro e por ser também um dos maiores opositores ao Projeto de Lei 122/2006 que criminaliza toda opinião contrária ao homossexualismo.
Com a divulgação do vídeo no Youtube o deputado estadual Samuel Malafaia, irmão do pastor Silas, foi à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro criticar a postura de seu ex-colega que deixou o cargo de deputado para tentar a prefeitura.
O líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo também comentou o assunto dizendo: “Se sou homofóbico, ele é cristofóbico”.
Nas eleições municipais do Rio o pastor Silas Malafaia e outros líderes evangélicos divulgaram apoio ao candidato Eduardo Paes, candidato à reeleição.
Assista:



Marco Feliciano alerta eleitores de Porto Alegre sobre candidata Manuela

Deputado escreveu texto criticando a postura da parlamentar na Câmara 
Nesta terça-feira (4) o deputado federal, Pastor Marco Feliciano, publicou um texto em seu blog alertando os cristãos de Porto Alegre sobre a postura da candidata a prefeitura, deputada Manuela D’Ávila. No texto o parlamentar diz que a candidata foi uma das principais militantes LGBT na Câmara.
“Sua atuação na Câmara dos Deputados está pautada, principalmente, no que chama de igualdade — questões ligadas a bandalheira dos tais direitos humanos. Que deseja, além do direito ao aborto, os famigerados direitos civis LGBT, da bagaça dos ditadores modernos, que ordenam o silêncio do cristianismo e deseja criminalizar a opinião contra a prática homossexual”, comenta o pastor.
Manuela está concorrendo a prefeitura de Porto Alegre e está em primeiro lugar nas pesquisas. Na Câmara dos deputados a parlamentar foi uma das principais militantes da causa LGBT, ao lado do deputado federal Jean Wyllys.
“No meu primeiro mandato de vereadora em Porto Alegre, apresentei um projeto de cassação do alvará dos estabelecimentos que agredissem civicamente ou verbalmente os casais homossexuais. Desde sempre isso faz parte da minha militância”, diz a parlamentar em entrevista recente.
Manuela foi uma das idealizadoras do Estatuto da Juventude e foi quem inseriu questões sobre a orientação sexual.
“Espero que o povo nobre do Senhor, dessa linda cidade no Sul do meu Brasil, seja sempre um Porto Alegre e não um Porto de desembarque de ativistas que querem desconstruir a família”, concluiu Feliciano.


Em defesa do dízimo, Edir Macedo afirma que vida cristã é uma troca

Ele cita a oferta de vida de Jesus Cristo para falar sobre a relação de pecadores com o Salvador, uma troca de ofertas, na visão do bispo.


Em defesa do dízimo, Edir Macedo afirma que vida cristã é uma troca Em defesa do dízimo, Edir Macedo afirma que vida cristã é uma troca
Quando você entrega sua vida para Jesus, Ele lhe concede a vida eterna. Essa troca foi usada por Edir Macedo para justificar os dízimos e as ofertas nos dias de hoje, dizendo que essa relação “toma lá, dá cá” é bíblica.
Em um texto que adverte desde o início que somente as pessoas de fé vão entendê-lo, o fundador da Igreja Universal do Reino de Deus conta que a oferta só foi instituída depois que o homem quebrou a aliança com Deus, isso lá no Jardim do Éden, quando o pecado entrou no coração dos homens.
O texto não fala de ofertas em valores, mas em oferta de vida. Macedo diz que Jesus foi a oferta que substitui a oferenda feita através de animais no Velho Testamento, criando então essa relação de troca.
“Quando a criatura humana dá sua vida ao Criador, Este, em troca, dá a Vida de Seu Filho para a criatura. Só a partir de então, a criatura recebe o dom da Vida Eterna. Isso é imediato para que haja diferença entre o que serve e o que não serve ao Criador”, escreveu Edir Macedo.
Em seu entendimento essa troca de ofertas é a forma como Deus se relaciona com as pessoas, uma vida em troca de outra Vida. “Troca de ofertas. Quer dizer: Toma lá, dá cá…”, conclui.
Leia o texto completo:
A celeuma criada em torno dos Dízimos e Ofertas se dá em razão da ausência da fé nas Escrituras Sagradas. Que ateu ou pagão é capaz de reconhecer Jesus Cristo como Senhor?
Portanto, antes de continuar esta leitura, o leitor precisa avaliar sua fé para não correr o risco de perder tempo.
Dízimos e Ofertas são, eminentemente, questão de fé.
Fé de que o Deus de Abraão, de Isaque e de Israel fará exatamente aquilo que prometeu que faria. Só a partir daí é possível estabelecer referências que justifiquem Dízimos e Ofertas.
A figura da Oferta não existia antes do pecado. Até então, a porta de acesso da criatura ao Criador estava aberta permanentemente. Também a figura do intermediário entre criatura e Criador inexistia.
Não havia morte, isto é, o fim da criatura, porque esta não fora criada para viver um determinado tempo. Mas por toda a eternidade.
Hoje, os cientistas estão pesquisando a fundo o “elixir da vida muito além de um século”. Quer dizer, se eles buscam a “eternidade humana” é porque acreditam na sua possibilidade. De fato, eles não aceitam nem conseguem entender a razão do envelhecimento das células. Não há explicação do porquê elas envelhecem e culminam na morte.
A realidade é que a criatura não foi feita para viver um período limitado. Deus não criou o fim, a morte. O ser humano foi criado para viver a eternidade aqui na Terra.
Mas, quando a criatura quebrou o relacionamento com o Criador, a Porta de Seu Trono fechou-se, o homem perdeu contato com Ele e a morte ou o fim de sua existência terrena teve início.
Para abrir a Porta do Trono e restabelecer o direito à vida eterna o Senhor instituiu a Oferta.
Como?
Com o surgimento do pecado, a injustiça se instaurou na face da Terra. E o direito à vida eterna exigia o restabelecimento da justiça. Então, teria de se eliminar a injustiça (pecado) através de sua morte, seu fim…
Um animal perfeito (sem pecado) deveria ser sacrificado em lugar da criatura para dar fim ao seu pecado (injustiça).
Esse animal era a Oferta apresentada em favor do pecador. O animal era um tipo de Jesus Cristo, o Filho do Criador. A Lei Divina reza: “…sem derramamento de sangue, não há remissão (perdão).” Hebreus 9.22
A Oferta é Jesus.
Quando a criatura humana dá sua vida ao Criador, Este, em troca, dá a Vida de Seu Filho para a criatura. Só a partir de então, a criatura recebe o dom da Vida Eterna. Isso é imediato para que haja diferença entre o que serve e o que não serve ao Criador.
Troca de ofertas.
Quer dizer: Toma lá, dá cá…



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