terça-feira, 3 de abril de 2012

Dá para haver “Paz na Terra” quando não há “Paz no Útero”?


Selecionando a árvore de Natal com as crianças, cantando hinos de Natal na igreja, ensinando meus filhos sobre o nascimento de nosso Salvador… Eu poderia continuar falando de muitas coisas que trazem alegria para mim durante a época de Natal; é uma época verdadeiramente cheia de encanto no ano.

Passo também boa parte da época de Natal sofrendo, triste e angustiado ao observar o que está acontecendo com nosso mundo. O Natal é um tempo para amor falso, paz fajuta e para as pessoas se iludirem na ideia de acharem que amam a Deus. A maior parte do que vemos é blasfêmia e não agrada nem um pouco a Deus.
Deus conhece os nossos corações e sabe que a maior parte das celebridades que nos fazem mamar veneno e sujeira o ano inteiro só estão celebrando os feriados da boca para fora. Esse tipo de elogio fajuto e fé indiferente não agrada a Deus; não está de forma alguma enganando a Ele.
A época de Natal parece tornar todo mundo “cristão” por duas semanas; infelizmente, não funciona desse jeito. Às vezes acho que Deus se entristece mais na época de Natal do que em qualquer outra época do ano. O terceiro mandamento é que não devemos tomar o nome do Senhor em vão, e é exatamente isso que acontece quando o que falamos para Deus ou de Deus é da boca para fora.
Alguns de vocês podem estar pensando que preciso apenas me alegrar; afinal, é época de Natal. “Vamos lá, Bryan, apenas veja o lado bom de tudo e goze os feriados; não seja tão ‘ranzinza’”. Garanto-lhe que estou gozando meus momentos em casa neste exato momento, e toda a beleza e encanto desta época do ano.
Meu problema é que quando realmente penso na essência desta estação, não consigo ignorar as mentiras que estão fazendo com que a escuridão engula a sociedade. Se eu continuar a olhar para essa escuridão com cegueira nos olhos e apenas fingir que tudo está bem, então desperdicei minha oportunidade de brilhar a Luz da Verdade e da Esperança.
Um dos dizeres mais famosos que se ouve na época de Natal é de Lucas 2:14: “Glória a Deus nas alturas, Paz na terra, boa vontade para com os homens”. (Lucas 2:14)

“Paz na terra”: tal simples sentimento é algo que ouvimos tantas vezes nesta época do ano. A maioria das pessoas parece querer paz na terra nesta época do ano: nada de guerras e nada de crimes, só todo mundo amando uns aos outros.
O problema com muitos que pedem paz na terra é que eles também defendem uma epidemia de violência que está varrendo a terra e tirando vidas inocentes aos milhões todos os anos. Na semana passada um tão chamado tribunal de “direitos humanos” ordenou que um país que protege a vida humana inocente comece a permitir a destruição da vida.
Nosso atual presidente foi eleito com a promessa de continuar a deteriorar as proteções aos nossos cidadãos americanos que estão ainda em gestação e até fortalecer as forças que querem matar esses americanos. O presidente Obama, que afirma ser seguidor de Cristo, na verdade louva e apoia uma das organizações mais malignas, destrutivas e cheias de ódio do planeta terra, a Federação de Planejamento Familiar*.
Anos atrás, a Federação de Planejamento Familiar zombou publicamente do conceito de “Paz na terra” ao distribuir cartões de Natal que declaravam “Escolha** na terra”. Neste ano, a Federação de Planejamento Familiar está vendendo cupons que as pessoas podem usar para cobrir as despesas para matar seu próprio filho [em gestação numa clínica de aborto].
O lugar mais seguro para todas as crianças deveria ser, de fato, o útero de suas mães. Contudo, para milhares de crianças nos EUA todos os dias, esse é o lugar mais perigoso de se estar.
Como é que podemos verdadeiramente esperar ter paz na terra quando não há nenhuma paz no útero? Como podemos falar de amar uns aos outros e acabar com as guerras quando travamos guerra contra os seres humanos mais inocentes e vulneráveis do planeta terra?
Desde 22 de janeiro de 1973, nós como nação estamos roubando a oportunidade de mais de 53.000.000 de bebês de terem seu primeiro Natal. Mais de 53.000.000 de menininhos e menininhas nunca conhecerão a alegria de desembrulhar papéis de presente e gritar de alegria ao verem o que está dentro.
O que está acontecendo é o contrário. Eles estão gritando, sem que ninguém os ouça, enquanto são despedaçados do útero de suas mães. Eles nunca serão embrulhados num cobertor e colocados nos braços de seus pais. Eles, como os papéis de presente na manhã de Natal, acabarão no lixo: jogados fora.
Enquanto isso continuar acontecendo na terra, não dá mesmo para haver paz.
Uma semana depois do Natal vem outro dia importante, o Dia de Ano Novo. Todo ano, milhões de pessoas fazem decisões e promessas de Ano Novo de fazerem mudanças para o ano que está chegando.
Vou pedir que você faça comigo uma decisão de Ano Novo. Passei os últimos vinte quatro anos de minha vida lutando para acabar com o holocausto do aborto e vou me comprometer a continuar essa luta até dar meu último suspiro.
Quero saber se você quer fazer uma decisão comigo de assumir uma posição mais forte do que nunca antes, de levantar a voz mais do que nunca antes, de clamar mais alto do que nunca antes e de brilhar a luz de Cristo mais do que nunca antes.
Você tomará essa posição conosco?
Bryan Kemper
Este artigo foi publicado com permissão de BryanKemper.com
* Nota do tradutor: A Federação de Planejamento Familiar, fundada por feminista marxista Margaret Sanger, é a maior rede de clínicas de aborto dos EUA.
** Nota do tradutor: “Escolha” (do original em inglês “choice”) é termo usado por ativistas e grupos pró-aborto dos EUA. “Escolha” se refere à “escolha de matar o próprio filho em gestação”. Em vez de se apresentarem como grupos ou indivíduos pró-aborto, eles preferem o termo “pró-escolha” (pro-choice).


Sobre o aborto, a FIV e células tronco embrionárias


Você é contra o aborto? Usa o argumento de que a vida começa a partir da fusão nuclear de óvulo e espermatozoide? Então, não pode ser a favor da fertilização in vitro (FIV), no molde como é praticada, na maioria das vezes, em um número crescente de clínicas de fertilidade. Com raras exceções, a FIV se baseia na superovulação materna e resulta na formação de um número maior de embriões do que o que pode ser implantado no útero materno.

O que é feito dos embriões excedentes? São congelados para uso futuro, caso a primeira tentativa de implantação não tenha sucesso (o que, infelizmente, é muito comum). Já não é, digamos, muito cômoda a ideia de congelar os próprios filhos, não é? Mas o que fazer com filhos congelados que já não são mais destinados à gestação pelo casal responsável? Destruí-los? Entregá-los à pesquisa com células-tronco? Incinerá-los? A opção mais amena ainda seria ofertá-los a um casal infértil que não pode ter seus próprios embriões. (Nesse caso, é como entregá-los para adoção, e a possibilidade de encontrar um filho com metade da sua constituição genética chamando outras pessoas como pais não é tão remota assim).

O que fazer, então? O conselho que dou a todos os casais amigos que já se depararam com essa alternativa é: não o faça. Confie em Deus! Deixe-o trabalhar. A FIV gera expectativas imensas no casal, especialmente na mulher, e a frustração que se segue a um tratamento infrutífero é gigante e, muitas vezes, pesada demais. Durante o período em que trabalhava em meu doutorado, conheci uma doutoranda que se tornou uma das minhas melhores amigas na Alemanha. Eu a conheci em meio a um momento angustiante, em que ela e o marido haviam decidido optar pela FIV depois de uma gravidez ectópica que resultou na perda de uma das trompas. Embora a outra trompa estivesse íntegra e, portanto, uma gravidez continuasse viável, o médico recomendou a FIV. Pensei comigo: “não faça isso!”, mas o seu tratamento já estava em pleno andamento. Orei e o Senhor me respondeu: “Ela engravidará, mas não será por mãos de homens”.

Acompanhei todo o processo: os efeitos colaterais pela superdosagem hormonal, a alegre sensação de gravidez, seguida pela profunda frustração de uma nidação embrionária malsucedida. Choramos juntas. Contei a ela o que o Senhor havia-me dito e ela o recebeu dizendo: “A minha mãe diz a mesma coisa que você!” Entregamos o sonho de um filho aos pés do Senhor e poucos meses depois, ela estava grávida!
Ainda outro casal muito amigo nosso, que perdeu uma trompa por razão semelhante à anterior e apresentava a outra trompa definitivamente entupida, engravidou semanas depois de a médica recomendar-lhes a FIV.
Entregue a sua situação ao Senhor! Para Ele não há impossíveis. Poderia contar ainda casos e mais casos de tremenda graça e milagres nessa área, e todos, sem exceção, são os resultados da entrega incondicional do “sonho de um filho próprio”.

No entanto, também há casais que sinceramente oraram e ainda aguardam o cumprimento da sua promessa. Deus é o Autor da Vida. Ele a dá e Ele a tira, e tudo faz conforme a sua perfeita vontade. Se optar pela FIV, ao menos não gere embriões pelos quais não pode se responsabilizar. Conheço a história de um casal que precisou retirar uma biópsia do testículo contendo uma só espermatogônia (célula capaz de gerar espermatozoides). O casal não quis ter embriões excedentes. O risco de ter de se submeter à outra biópsia era grande, mas ambos resolveram confiar no Médico dos Médicos, e o embrião resultante da FIV foi implantado com sucesso logo na primeira tentativa!

Finalmente, é importante lembrar: a FIV não é coberta pelos seguros saúde. O fluxo financeiro gerado por esse tratamento é imenso e explica o lobby em torno das células tronco embrionárias. Essas células, ao contrário das células retiradas da medula óssea de um adulto, têm um potencial muito maior de multiplicação. Esse potencial é difícil de controlar. Em outras palavras, é cancerígeno, fato, obviamente, pouco divulgado. Porém: sem FIV com embriões excedentes, não haveria células tronco embrionárias para pesquisa, não haveria polêmica.

O grande problema é: (novamente) nos metemos onde não fomos chamados. Como vamos arcar com essa responsabilidade? O que vamos responder diante do grande Trono Branco? Deus nos guarde, como raça humana, de sermos assim irresponsáveis e egoístas! Filhos não trazem felicidade (assim como o casamento não faz ninguém feliz). Jesus Cristo é o único capaz de nos preencher, e, através do Espírito Santo, nos fazer verdadeiramente felizes. Essa felicidade independe das circunstâncias e está fundamentada numa paz que não é como a paz dada por este mundo. Vamos olhar para Jesus e buscar os seus propósitos, ao invés dos nossos, e “todo o resto nos será acrescentado”! Ele é fiel e justo para nos perdoar e fazer tudo novo! Ele, o Autor da Vida, cria e transforma, e faz da nossa vida uma fonte de água viva. A Ele toda a glória!

Angelica Boldt Mãe de três filhos (leia-se “milagres” — o pai é considerado infértil e foi advertido, ainda antes de se casar, que jamais teria filhos por meios “naturais”). Doutora em Genética Humana pela Universidade de Tübingen, Alemanha. Atualmente realizando o pós-doutorado em Imunopatologia Molecular no Departamento de Patologia Médica do Hospital de Clínicas, UFPR, Curitiba.


Dias das Mães: Jovem mãe com câncer sacrifica a própria vida por filho em gestação

Jessica e Clint Council com seu filho.
Em agosto do ano passado Jessica Council — uma bela mulher de 30 anos de idade, mãe de um filho — notou que estava com dor na garganta. Mais ou menos na mesma época, ela começou também a suspeitar que estivesse grávida.

Quando depois de duas semanas a dor de garganta não havia sumido, Jessica decidiu fazer um exame médico. O médico dela lhe disse que provavelmente era algum problema de aumento da tiroide, e que em análise final não era nada com que se preocupar muito. Só para se certificar, porém, ele realizou um teste, que ele disse confirmou suas suspeitas iniciais. Tudo ficaria bem, disse ele.

Mas tudo não estava bem. O médico interpretou mal o teste.
Em 15 de novembro, Jessica começou a ter dificuldades para respirar. Em 21 de novembro ela foi parar na sala de emergência de um hospital. Então, em 22 de novembro, sua garganta se fechou tão estreitamente que ela não conseguia respirar, mas nesse ponto os médicos deram um jeito de introduzir uma sonda na garganta dela, e a colocaram numa máquina de respiração artificial.

No dia seguinte, 23 de novembro, Jessica foi informada de que estava com câncer. Naquela altura, ela também sabia com certeza que estava grávida.
Assim começou uma jornada que imporia o teste máximo à fé e convicções pró-vida de Jessica e seu marido, Clint.

“Valeu cada dia”

Jessica e Clint se conheceram na Universidade Greenville, [uma instituição evangélica de ensino]. Numa entrevista longa para LifeSiteNews.com, Clint disse que ele havia descoberto a deslumbrante ruivinha sentada um dia no refeitório da universidade, e perguntou se ele podia se juntar a ela. Ela recusou. Mas Clint não desistiu.

Aliás, somente depois de um ano e meio de amolações de Clint Jessica concordou em sair para um encontro; o casal se casou dois anos e meio depois disso. “Suponho que entendemos quando chega a hora do casamento”, disse ele. “Eu tive de lutar muito por ela, mas valeu cada dia”.

O casal mudou para Traveler’s Rest, na Carolina do Sul, onde tiveram um filho e trabalhavam como mentores de adolescentes numa instituição evangélica de caridade. A vida era boa: eles eram jovens, apaixonados, saudáveis e gozando a vida.

Jessica Council
Clint aponta para o fato de que sua esposa sempre cuidava meticulosamente de si mesma. “Ela tinha sempre sido extremamente, extremamente saudável”, disse ele. “Ela tomava muito cuidado com o que comia. Ela procurava honrar a Deus com seu corpo. Ela fazia exercícios regularmente”.


Por esse motivo, a última coisa que um deles esperava era o câncer que ocorreu em agosto passado.

Sem mais opções

Clint descreve a reação de sua esposa à notícia do câncer na garganta dela como “um misto de medo e surpresa”. Quanto a si mesmo, ele diz que sentiu “praticamente todas as emoções que dá para se pensar… exceto alegria. Eu me sentia como se tivesse sofrido amputação de todos os membros”.

Mas, é claro, Jessica não era a única ameaçada pelo câncer: ela estava grávida, e qualquer tratamento que ela fizesse quase que certamente prejudicaria, e possivelmente até mataria, seu bebê em gestação.

Em 25 de novembro, o obstetra do hospital ofereceu a realização de um aborto para o casal. Clint diz que Jessica nunca hesitou. “Isso nunca foi uma opção”, disse ele. “Isso era muito claro para nós”.

Mas o que era menos claro era se ou não aceitar os tratamentos: embora o oncologista tivesse dito que a quimioterapia provavelmente mataria o bebê, o obstetra discordou, dizendo que o bebê provavelmente sobreviveria, mas sofreria danos cerebrais.

“Jessica olhou para mim, e levou alguns segundos para ela”, diz Clint, “e ela balançou a cabeça e disse ‘não’”. Ela também recusou terapia de radiação por causa de riscos semelhantes.

“Nós realmente não tínhamos muitas opções de tratamento depois disso”, disse Clint, apontando que a cirurgia jamais foi uma opção por causa do local onde o câncer estava.

“Ela não despertou”

A questão do tratamento surgiu de novo quando o bebê alcançou o terceiro trimestre. Naquele ponto, diz Clint, a decisão era muito mais difícil, com os médicos afirmando que os riscos eram mínimos porque o bebê já estava quase inteiramente desenvolvido.

Entretanto, Jessica ainda recusava os tratamentos por amor ao seu bebê em gestação — uma decisão que Clint diz deixou os médicos dela “muito confusos”.

Clint conta em segredo que nem ele nem sua esposa sentiam que os médicos estavam sendo completamente francos acerca dos riscos. Mas ele também diz que sua esposa tinha outra razão para recusar os tratamentos.

“Ela sabia que de todo jeito ia morrer”, diz ele. “Ela só falou isso comigo pouco antes de morrer… Mas eu acho que ela sabia, e ela estava pensando em dar a este bebê toda chance que ela pudesse”.

Embora o casal tivesse tido algum sucesso com métodos alternativos para deter o crescimento do câncer, inclusive uma dieta rigorosa de sucos de verduras orgânicas e suplementos, sem tratamentos mais agressivos era só uma questão de tempos antes que o câncer prevalecesse.

Um milagre de 23 semanas

Na noite de 5 de fevereiro, Jessica foi dormir com dor de cabeça e náusea. “Ela não acordou”, diz Clint.

No dia seguinte o hospital declarou Jessica cerebralmente morta, e Clint deu aos médicos o sinal verde para fazer o parto cesáreo. Em 6 de fevereiro, o pequeno “Jessi” nasceu, pesando 535 g.

Os médicos haviam pensado que Jessica estava com 25 semanas de gravidez, mas depois que fizeram o parto eles perceberam que ela provavelmente estava com uma gravidez de apenas 23 semanas e meia — o limite absoluto da viabilidade.

“Só posso testificar acerca da graça de Deus nisso, pois Jessica morreu no momento exato em que o bebê estava viável para viver fora do útero”, diz Clint. Os médicos dizem que o bebê Jessi está indo bem.

“Emocionalmente brutal”

Clint descreve a experiência toda como “emocionalmente brutal”, e confessa que apesar de suas firmes convicções cristãs e pró-vida, foi a vereda mais sofrida que ele e sua esposa tiveram de trilhar.

“Sim, eu realmente lutei”, diz ele, “porque na Bíblia a única pessoa que temos ordem de amar mais do que a mim mesmo, essa era ela. Eu realmente lutei”.
“Às vezes é mais fácil ser altruísta com qualquer coisa que nos acontece”, ele aponta, “mas quando atinge com a perda da pessoa que você mais ama, é muito difícil”.

Foi também difícil para seu filho de dois anos e meio. Clint reconta que depois que Jessica foi internada, seu filho não pôde vê-la durante um mês, e durante esse tempo ele não queria nem mesmo olhar ou falar com seu pai. Mas depois que ele pôde visitar sua mãe, “ele começou a agir melhor”, diz Clint.

Depois da morte de Jessica o menino sofreu um período de aguda “ansiedade de separação”, embora seu pai dissesse que ele começou a se ajustar.

Quanto ao próprio Clint, mal se passaram dois meses após a morte de sua esposa, ele diz que está fazendo tudo como se estivesse em piloto automático, permanecendo ocupado com o trabalho e cuidando de seus dois filhos.

Nesse ponto ele faz uma pausa. “Vou ser muito franco”, diz ele, notando que ele quer fazer tudo o que puder para ajudar outros que podem estar em situação semelhante. “No primeiro mês, eu não conseguia — e quero dizer isso como numa incapacidade literal — eu não conseguia ler minha Bíblia, eu não conseguia orar”.

Ele descreve o sentimento como parecido ao de uma criança que está sendo disciplinada pelo pai: “Muito embora eu soubesse cognitivamente que o relacionamento estava ali, eu sabia que [Deus] me amava, eu aceitei essas coisas de um ponto-de-vista mental. Eu não sentia nada, espiritualmente. E não é sobre os sentimentos, mas a alegria em Deus havia desaparecido completamente de mim por um mês. Eu estava levando a vida exclusivamente com base no que eu sabia era verdade de um ponto-de-vista mental”.

Ele diz que agora, porém, avançou para além dessa primeira fase, e começou a orar de novo, inclusive por outras pessoas.

Apesar disso, ele diz que chegará provavelmente um tempo em que ele terá de deixar tudo, e fazer um luto apropriado pela perda de sua esposa.

“Deus seja louvado”

Muito embora o cansaço e o sofrimento sejam palpáveis na voz de Clint, ao falar com ele dá para se detectar algo mais também — uma profunda resignação nascida não do desespero, mas de uma fé autêntica e enraizada que aceita que esse sofrimento teve em análise final um significado, e que há tragédias piores até mesmo do que a morte.

Numa nota escrita menos de duas semanas depois da morte de Jessica, e postada num blog sobre a luta dela contra o câncer, Clint escreveu as últimas palavras que muitos esperariam ouvir de um homem que acabou de perder uma jovem esposa a quem ele muito amava.

“Que Deus seja louvado, meus amigos”, disse ele. “Não duvidem de Deus; não se irem contra Ele por mim. Tive o privilégio de ter tido uma esposa que estava cheia do amor do Pai. Regozijem-se comigo, irmãos e irmãs. Deus abençoou Jessica ao levá-la para um lugar de perfeita paz e sem dor. Devo ser grato pelo tempo que tive com ela em vez de ser ingrato por todas as coisas que nunca pudemos fazer juntos. Devemos dar graças em todas as coisas pois essa é a vontade de Deus em Jesus Cristo.

“Graça e Paz para todos”.

Traduzido por Julio Severo
Fonte: Notícias Pró-Família


Aborto, o que a Bíblia diz?



No Antigo Testamento, a Bíblia se utiliza das mesmas palavras hebraicas para descrever os ainda não nascidos, os bebês e as crianças. No Novo Testamento, o grego se utiliza, também, das mesmas palavras para descrever crianças ainda não nascidas, os bebês e as crianças, o que indica uma continuidade desde a concepção à fase de criança, e daí até a idade adulta.

A palavra grega brephos é empregada com freqüência para os recém-nascidos, para os bebês e para as crianças mais velhas (Lucas 2.12,16; 18.15; 1 Pedro 2.2). Em Atos 7.19, por exemplo, brephos refere-se às crianças mortas por ordem de Faraó. Mas em Lucas 1.41,44 a mesma palavra é empregada referindo-se a João Batista, enquanto ainda não havia nascido, estando no ventre de sua mãe.

Aos olhos de Deus ele era indistinguível com relação a outras crianças. O escritor bíblico também nos informa que João Batista foi cheio do Espírito Santo enquanto ainda se encontrava no ventre materno, indicando, com isso, o inconfundível ser (Lucas 1.15). Mesmo três meses antes de nascer, João conseguia fazer um miraculoso reconhecimento de Jesus, já presente no ventre de Maria (Lucas 1.44).

Com base nisso, encontramos a palavra grega huios significando "filho", utilizada em Lucas 1.36, descrevendo a existência de João Batista no ventre materno, antes de seu nascimento (seis meses antes, para ser preciso).

A palavra hebraica yeled é usada normalmente para se referir a filhos (ou seja, uma criança, um menino etc.). Mas, em Êxodo 21.22, é utilizada para se referir a um filho no ventre. Em Gênesis 25.22 a palavra yeladim (filhos) é usada para se referir aos filhos de Rebeca que se empurravam enquanto ainda no ventre materno. Em Jó 3.3, Jó usa a palavra geber para descrever sua concepção: "Foi concebido um homem! [literalmente, foi concebida uma criança homem]". Mas a palavra geber é um substantivo hebraico normalmente utilizado para traduzir a idéia de um "homem", um "macho" ou ainda um "marido". Em Jó 3.11-16, Jó equipara a criança ainda não nascida ("crianças que nunca viram a luz") com reis, conselheiros e príncipes.

Todos esses textos bíblicos e muitos outros indicam que Deus não faz distinção entre vida em potencial e vida real, ou em delinear estágios do ser – ou seja, entre uma criança ainda não nascida no ventre materno em qualquer que seja o estágio e um recém-nascido ou uma criança. As Escrituras pressupõem reiteradamente a continuidade de uma pessoa, desde a concepção até o ser adulto. Aliás, não há qualquer palavra especial utilizada exclusivamente para descrever o ainda não nascido que permita distingui-lo de um recém-nascido, no tocante a ser e com referência a seu valor pessoal.

E ainda, o próprio Deus se relaciona com pessoas ainda não nascidas. No Salmo 139.16, o salmista diz com referência a Deus: "Os teus olhos me viram a substância ainda informe". O autor se utiliza da palavra golem, traduzida como "substância", para descrever-se a si mesmo enquanto ainda no ventre materno. Ele se utiliza desse termo para se referir ao cuidado pessoal de Deus por ele mesmo durante a primeira parte de seu estado embrionário (desde a nidação até as primeiras semanas de vida), o estado antes do feto estar fisicamente "formado" numa miniatura de ser humano. Sabemos hoje que o embrião é "informe" durante apenas quatro ou cinco semanas. Em outras palavras, mesmo na fase de gestação da "substância ainda informe" (0-4 semanas), Deus diz que Ele se importa com a criança e a está moldando (Salmo 139.13-16).

Outros textos da Bíblia também indicam que Deus se relaciona com o feto como pessoa. Jó 31.15 diz: "Aquele que me formou no ventre materno, não os fez também a eles? Ou não é o mesmo que nos formou na madre?"

Em Jó 10.8,11 lemos: "As tuas mãos me plasmaram e me aperfeiçoaram... De pele e carne me vestiste e de ossos e tendões me entreteceste".

O Salmo 78.5-6 revela o cuidado de Deus com os "filhos que ainda hão de nascer".

O Salmo 139.13-16 afirma: "Pois tu formaste o meu interior, tu me teceste no seio de minha mãe. Graças te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste... Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui formado, e entretecido como nas profundezas da terra. Os teus olhos me viram a substância ainda informe".

Esses textos bíblicos revelam os pronomes pessoais que são utilizados para descrever o relacionamento entre Deus e os que estão no ventre materno.

Esses versículos e outros (Jeremias 1.5; Gálatas 1.15, 16; Isaías 49.1,5) demonstram que Deus enxerga os que ainda não nasceram e se encontram no ventre materno como pessoas. Não há outra conclusão possível. Precisamos concordar com o teólogo John Frame: "Não há nada nas Escrituras que possa sugerir, ainda que remotamente, que uma criança ainda não nascida seja qualquer coisa menos que uma pessoa humana, a partir do momento da concepção".[1]

À luz do acima exposto, precisamos concluir que esses textos das Escrituras demonstram que a vida humana pertence a Deus, e não a nós, e que, por isso, proíbem o aborto. A Bíblia ensina que, em última análise, as pessoas pertencem a Deus porque todos os homens foram criados por Ele.
E se você já fez um aborto?

Você já fez um aborto? Onde quer que se encontre, queremos que você saiba que o perdão genuíno e a paz interior são possíveis, e que uma verdadeira libertação do passado pode ser experimentada.
Deus é um Deus perdoador:

"Porém tu [és]... Deus perdoador, clemente e misericordioso, tardio em irar-te, e grande em bondade" (Neemias 9.17b).

"Pois tu, SENHOR, és bom e compassivo; abundante em benignidade para com todos os que te invocam" (Salmo 86.5).

Aliás, Deus não apenas perdoa, Ele, de fato, "esquece":

"Eu, eu mesmo, sou o que apago as tuas transgressões por amor de mim, e dos teus pecados não me lembro" (Isaías 43.25).

Você poderá encontrar perdão agora mesmo simplesmente colocando sua confiança em Jesus Cristo. Você pode confiar nEle, virando as costas para os caminhos que você tem seguido, reconhecendo e confessando seus pecados a Ele, e voltando-se para Cristo com a confiança de que através do Seu poder, Ele haverá de lhe conceder perdão e uma nova vida. Se você deseja ter seus pecados perdoados, se deseja estar livre da culpa, se quer ter nova vida em Cristo, se quer conhecer a Deus, e se você sabe que é amada por Ele, sugerimos a seguinte oração:

Querido Deus, eu confesso o meu pecado. Meu aborto foi coisa errada e eu agora venho à Tua presença em busca de perdão e de purificação. Peço que não apenas me perdoes esse pecado, mas que me perdoes todos os pecados de minha vida. Eu aceito que Jesus Cristo é Deus, que Ele morreu na cruz para pagar a penalidade pelos meus pecados, que ressuscitou ao terceiro dia, e que está vivo hoje. Eu O recebo agora como meu Senhor e Salvador. Eu agora aceito o perdão que Tu providenciaste gratuitamente na cruz e que me prometeste na Bíblia. Torna o teu perdão real para mim. Eu peço isso em nome de Jesus. Amém.

Extraído do livro Os Fatos Sobre o Aborto –
Respostas da Ciência e da Bíblia Sobre Quando Começa a Vida


Adaptação: Pr. Adelcio Ferreira (semenadoapalavra.net)
Fonte: Vivos


Quase 60% das mulheres que passam por aborto sofrem com depressão



Pesquisa da USP diz que em 13% dos casos a doença é grave.

O aborto pode afetar seriamente a saúde psíquica das mulheres. Uma pesquisa da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, vinculada à USP (Universidade de São Paulo) com 120 mulheres que passaram por aborto indica que mais da metade apresentara algum nível de depressão e a maioria sofre de baixa a média estima pessoal.

Mariana Gondim Mariutti Zeferino, autora do estudo, disse à Agência USP de Notícias que os resultados “indicam que as equipes de saúde precisam buscar cada vez mais políticas públicas para prevenção da gravidez indesejada”. Os dados indicam que 75% dessas mulheres não planejaram a gravidez, mas mesmo assim não usavam meios contraceptivos.

O estudo foi realizado entre agosto de 2008 e setembro de 2009, com mulheres internadas em um hospital público do interior do Estado de São Paulo, com diagnóstico de abortamento. Mariana detectou que 57% delas apresentavam sinais indicativos de depressão, sendo que em 33% os sintomas eram leves e prolongados e 22% eram moderados. Em 13% dos casos a depressão era grave.

Segundo a pesquisadora, estudos anteriores já mostraram que o aborto pode ter relação com depressão antes e após a ocorrência, mesmo no longo prazo.

A maioria das mulheres do estudo é jovem, solteira e com relacionamento estável, católica, com poucas atividades de lazer, sem fonte de renda própria, sem casa própria, mas com residência fixa há mais de um ano. A maioria delas também não teve problemas de relacionamento e de violência na gravidez. Entretanto, as que tiveram problemas relataram uso de álcool e drogas na família. Os dados revelaram, ainda, associação entre violência familiar e aborto provocado.

Entre as que apresentaram sinais de depressão, a maioria declarou-se solteira, trabalham, com mais de 40 anos de idade e tem religião.

Mariana diz que o fato de muitas dessas mulheres terem parceiro, trabalho, religião, situação financeira estável e apoio familiar mostrou-se como um fator de proteção significativo em relação à depressão.

R7


Quando Deus aprova o aborto



Talvez o que eu tenho a dizer aqui neste post seja chocante para muitos, especialmente para quem me conhece como um cristão conservador em matéria de política, ética e teologia. Mas, lendo o excelente livro Purificando o Coração da Idolatria Sexual, do Dr. John D. Street (Editora Nutra, 2009), não tive como escapar da dura realidade dessa constatação. Sim, Deus se agrada de um aborto que foi fruto de uma sexualidade pervertida!

Antes que alguém me tenha por herege, gostaria de justificar o meu ponto com as pertinentes observações do Dr. Street ao texto de Tiago 1.14,15:

Ao contrário, cada um é tentado pela sua própria cobiça, quando esta o atrai e seduz. Então, a cobiça, depois de haver concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, uma vez consumado, gera a morte.
Almeida Revista e Atualizada.

Na realidade, este post é mais um endosso ao livro do Dr. Street, enquanto termino de lê-lo (e, também, um ensaio para uma provável resenha). A certa altura do livro ele propõe um “paradigma de quatro estágios” para a escravidão sexual, o qual foi apropriadamente inferido da passagem bíblica supracitada (na realidade, o tal paradigma serve para qualquer pecado). Portanto, lido o texto de Tiago e desfeita a impressão de heresia que deixei transparecer no início (assim espero), prossigamos para os apontamentos do Dr. Street.


Primeiro estágio: alguns desejos depravados internos são estimulados pelo pensamento ou pela experiência (p. 53).

Ao contrário, cada um é tentado pela sua própria cobiça, quando esta o atrai e seduz (Tg 1.14).

Um dos grandes diferenciais do livro do Dr. Street talvez seja a sua abordagem essencialmente bíblica – não necessariamente pelas citações bíblicas, mas sobretudo por uma questão de cosmovisão –, diferente do que vemos em boa parte dos livros cristãos sobre o assunto. O autor não busca respostas nas teorias de comportamento seculares, mas nas proposições das Escrituras. Fatores externos como revistas e filmes pornográficos não são os nossos únicos inimigos, visto que eles “necessitam de um aliado dentro do homem para serem eficazes”. Portanto, se o nosso foco está apenas nessas questões (externas), estamos apenas dando a oportunidade para que o inimigo se entranhe ainda mais nos recônditos do nosso coração, visto que é lá que ele está alojado. Para que a cobiça – esse primeiro estágio de uma completa ruína –, então, seja vencida é preciso “identificar o inimigo real e conhecer o campo de batalha” (p. 54). Ou seja: que antes de “amarrar” Satanás possamos atentar para o mal que habita em nós! Chamemos esse primeiro estágio – a cobiça atiçada – de flerte e um convite para a cama.


Segundo estágio: A cobiça concebe num coração fértil quando ela ganha o consentimento da vontade (p. 56).


Então, a cobiça, depois de haver concebido … (Tg 1.15a).

É bom que fique bem claro a essa altura que o ser tentado, por si só, não é pecado. O flerte pode ser interrompido desviando-se o olhar (pois os olhos são “a lâmpada do corpo” – Mt 6.22), e o convite para a cama pode ser perfeitamente rejeitado. Contudo, quando não se é forte o suficiente para adotar tal procedimento, a cobiça encontra terreno fértil no coração, nele concebendo. O autor do livro observa que “a terminologia grega usada em Tiago 1.13-15 é similar aos termos empregados para referir-se à sedução de uma prostituta” (p. 57), o que é bastante apropriado dado o amplo campo semântico da palavra cobiça. “O mundo e Satanás podem incitar os desejos depravados, mas isso não é pecado no coração até que a vontade tenha concedido a sua permissão”, diz Street. E mais: “o coração perverso é, à semelhança de um ventre, o ambiente fértil ideal para que o óvulo fecundado da cobiça sexual se desenvolva”. Como, então, impedir que esse ente continue a crescer em nosso coração? O autor sugere que o mesmo seja “abortado pelo arrependimento” – e aqui justifico o título que escolhi para este post. Caso não se opte pelo arrependimento, chamemos esse segundo estágio de o mal gerado no ventre.


Terceiro estágio: o coração fecundado com a cobiça, em algum momento, dará à luz os atos visíveis da trangressão (p. 59).


Então, a cobiça, depois de haver concebido, dá à luz o pecado… (Tg 1.15b).

Caso não haja o aborto de que falamos acima (o qual Deus efetivamente aprova), o pecado, mesmo sendo trevas, será dado à luz. Essa, na realidade, é uma outra forma de dizer que as más obras dos homens tornar-se-ão expostas em tempo oportuno. Assim como a “barriguinha” de uma gravidez indesejada começa a aparecer com alguns meses, os pecados dos homens serão definitivamente visíveis. E, como diz o Dr. Street, “a cobiça sexual nascerá para o mundo quando tiver atingido a maturidade de gestação na qual o ventre da imaginação não pode mais contê-la” (p. 60). No caso de um cristão, esse pecado que foi dado à luz será o seu “filho bastardo” – ou seja, mesmo que haja arrependimento depois, as consequências o acompanharão. Ainda assim, o crente pode se encontrar encantado por essa criança, a qual, com o passar do tempo, exigirá comida mais robusta: nada de “papinhas” de masturbação ou qualquer outro tipo de auto-excitação, mas formas cada vez mais intensas e prazerosas de excitação, o que pode perfeitamente resultar em estupro, incesto, homossexualidade, necrofilia, bestialismo e tantas outras aberrações sexuais. A perda de controle é total. A este terceiro estágio chamemos de a criança nasce e começa a mandar no pai.

Quarto estágio: o pecado completamente formado resulta em morte (p. 69).


…e o pecado, uma vez consumado, gera a morte (Tg 1.15c).

O termo usado por Tiago para “consumado” é apoteleo, que significa maduro; completamene crescido. Nesse caso, a criança já cresceu (“adulteceu”), e se volta contra o pai, que até resiste, mas nada mais pode fazer. Crentes que vivem sob essa condição “jamais experimentarão a morte eterna ou espiritual”, diz o Dr. Street, “mas é possível que experimentem a morte física” (p. 71). Parece ter sido este o caso em 1 Coríntios 5, onde Paulo ordena àquela igreja que exclua o “velho fermento” da comunhão dos irmãos, para que o mesmo fosse “entregue a Satanás para a destruição da carne” (v.5-7). Pessoas escravizadas pela cobiça hão de perceber que, à medida em que a frequência de delitos aumenta, a satisfação diminui, o que as levará a buscar prazer pessoal em formas cada vez mais complexas. O caso de Davi vem bem a calhar. E o resultado de tudo foi a morte do seu filho (1 Sm 11.15-17; 12.15-18). A este quarto estágio podemos chamar de a criança cresce e mata o próprio pai.

É isso o que acontece toda vez que não resolvemos extirpar o mal pela raiz, preferindo formas paliativas de resolver o problema. A mensagem da cruz começa pelo coração, pois é lá onde estão escondidos os intentos mais nefastos do ser (Mc 7.14-22)! Medidas paliativas somente adiam o problema. De igual modo, livros com propostas superficiais produzem o mesmo tipo de efeito. Por estar absolutamene convencido de que Deus aprova não somente esse aborto do qual falei, mas inclusive o “assassinato” do ente já nascido, recomendo a leitura do livro do Dr. John Street, a qual tem me ajudado e muito a lidar com meus próprios conflitos. Afinal de contas, quem não tem um calcanhar de Aquiles?

Soli Deo Gloria!

Leonardo Bruno Galdino

O texto fala sobre o aborto ao pecado, se quer saber sobre aborto de crianças, clique aqui!


180, o filme – 33 minutos que mudarão sua opinião sobre aborto


A Living Waters produziu recentemente um documentário fantástico sobre aborto. São 33 minutos que farão você pensar sobre o assunto. Cabe lembrar que o filme possui algumas cenas fortes, então recomendamos cuidado. Por fim, esperamos que você valorize a vida humana ainda mais após vê-lo.

ATENÇÃO: Você precisa ativar a legenda do Youtube em português para poder vê-la. Clique na imagem ao lado para mais instruções.




Vi no Voltemos ao Evangelho


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