terça-feira, 3 de abril de 2012

O PERDÃO É O CAMINHO DO AMOR


O AMOR JAMAIS REGISTRA UMA LISTA DE ERROS. ELE NÃO TRAZ À TONA FRACASSOS PASSADOS; NIGUÉM É PERFEITO. NO CASAMENTO, NEM SEMPRE FAZEMOS O MELHOR OU O CORRETO. NOSSAS PALAVRAS E NOSSOS ATOS SÃO DUROS PARA NOSSOS CÔNJUGES. NÃO DEVEMOS APAGAR O PASSADO, DEVEMOS CONFESSAR E CHEGAR À CONCLUSÃO DE QUE AGIMOS MAL.

DEVEMOS PEDIR PERDÃO E AGIR DE OUTRO MODO NO FUTURO. APÓS CONFESSAR A FALTA E PEDIR PERDÃO, NÃO PODEREI FAZER MAIS NADA PARA ALIVIAR A DOR CAUSADA A MEU CÔNJUGE. SE COMETO UM ERRO COM MINHA ESPOSA, E ELA DIZ QUE SE SENTE MAGOADA E PEDE PARA QUE EU PEÇA PERDÃO, PRECISO ESCOLHER ENTRE JUSTIÇA OU PERDÃO. SE EU ESCOLHER A JUSTIÇA E TENTAR COMPENSÁ-LA, OU ENTÃO FAZÊ-LA PAGAR POR SEU EQUÍVOCO, FAREI DE MIM UM JUIZ E A ELA UMA RÉ, E SERÁ IMPOSSÍVEL RESTAURAR UMA INTIMIDADE. O PERDÃO É O CAMINHO DO AMOR.

FICO ADMIRADO COMO HÁ PESSOAS QUE MISTURAM O DIA DE HOJE COM O DE ONTEM. INSISTEM EM TRAZER PARA O PRESENTE OS FRACASSOS DO PASSADO. E AO FAZEREM ISSO, ESTRAGAM UM DIA POTENCIALMENTE MARAVILHOSO.

A MELHOR COISA QUE PODEMOS FAZER COM OS FRACASSOS DO PASSADO É TORNÁ-LOS HISTÓRIA. SIM, ELES OCORRERAM, E CERTAMENTE MAGOARAM E TALVEZ AINDA MAGOEM, MAS SEU CÔNJUGE RECONHECEU O ERRO E PEDIU PERDÃO. NÃO CONSEGUIMOS APAGAR O PASSADO, MAS PODEMOS ACEITÁ-LOS COMO EXPERIÊNCIA DE VIDA.

VIVAMOS O DIA DE HOJE LIVRES DAS MÁGOAS PASSADAS. O PERDÃO NÃO É UM SENTIMENTO, MAS COMPROMISSO. É A OPÇÃO DE MOSTRAR MISERICÓRDIA, NÃO DE CONFRONTAR O OFENSOR COM A OFENSA. PERDÃO É UMA EXPRESSÃO DE AMOR.

``AMO VOCÊ. PREOCUPO-ME COM VOCÊ E DECIDO PERDOÁ-LO (LA). MESMO QUE EU AINDA FIQUE MAGOADO (A) POR UM TEMPO, NÃO VOU PERMITIR QUE O OCORRIDO SE COLOQUE ENTRE NÓS. ESPERO QUE POSSAMOS APRENDER COM A EXPERIÊNCIA. VOCÊ NÃO É UM FRACASSADO PORQUE TEVE UM FRACASSO. VOCÊ É MEU MARIDO (ESPOSA) E VAMOS CONTINUAR NOSSA CAMINHADA. ``

ESTAS SÃO PALAVRAS DE AFIRMAÇÃO, FALADAS NO DIALETO DAS PALAVRAS GENTIS.

GARY CHAPMANN( RETIRADO DO LIVRO: AS CINCO LINGUAGENS DO AMOR)


Se perdermos o casamento, perderemos tudo




Lembrete aos derrotistas no movimento conservador: Capitular diante do “casamento gay” é entregar o casamento em rendição — que é fazer rendição da família e, no final das contas, a capitulação da civilização.


Sábado passado, Glenn Beck realizou seu evento intitulado “Restaurando a Honra”, em Washington D.C. Estima-se que entre 300 mil e meio milhão de pessoas de todo o país compareceram. O apresentador da Fox News fez do evento um reavivamento ecumênico. “Os EUA hoje começam a se voltar para Deus”, declarou Beck.

Mas enquanto os EUA se voltam para Deus, Beck volta as costas às leis de Deus. Muito bonito, não é mesmo?

Convidado do programa de televisão “O’Reilly Factor” no começo de agosto, Beck foi indagado, “Você acredita que o casamento gay é, de alguma forma, uma ameaça a este país?” Resposta: “Não, não acredito. Os gays vão vir nos pegar?" Aparentemente, essa jocosidade teve por fim diminuir os jecas que se opõem às campanhas para transformar o casamento numa instituição amorfa.

Beck então citou seu herói, Thomas Jefferson (que adorava a Revolução Francesa): “Se não quebra minha perna nem bate minha carteira, que diferença faz pra mim?” Ao que tudo indica, a demolição do casamento e o solapamento da família deveriam ser assuntos de suprema indiferença para os que lutam para salvar os EUA das garras da ideologia de Obama.

Beck é só um de um número crescente de formadores de opinião conservadores que ou são agnósticos sobre o assunto ou decidiram marcar pontos no quesito tolerância com as elites mediante endosso aos homo-casamenteiros. Entre eles se inclui Elizabeth Hasselbeck, da revista The View (“Eu, na verdade, apoio o casamento gay.”) e Ross Douthat, o conservador almofadinha da página de opinião do jornal New York Times, cuja pedanteria faz o falecido William F. Buckley parecer coerente.

Há também o caso de Ann Coulter, que vai palestrar no Homocon, o grande espetáculo de setembro próximo patrocinado pelo GOProud, organização homossexual que está lutando para derrubar a Lei de Defesa do Matrimônio, abrindo caminho para a imposição do casamento homossexual em todo o país, e os líderes republicanos no congresso, que estão se atropelando para comparecer a um evento para o levantamento de fundos, em 22 de setembro, para o grupo gay Log Cabin Republicans.

Ann diz, “Falar num evento não significa endossar todas as posições das pessoas para quem falo.”

Quer dizer então que, se um grupo de simpatizantes do grupo terrorista Hamas criasse um grupo a favor da responsabilidade fiscal e a favor da educação escolar em casa, Coulter apareceria no Jihadcon deles? O livro lançado por Ann em 2007 se chamava “Profanos: A Igreja do Esquerdismo.” Talvez seu próximo livro se chame “Sem Princípios: A Igreja de Ann Coulter.”

Essa indisposição de lutar pela família, da qual a civilização depende, é mais um sinal do fracasso do conservadorismo moderno. A direita pode vencer mil batalhas contra o governo e perder a guerra pelo futuro dos EUA, se capitular em relação ao casamento e à família.

Os traumas sociais dos EUA — bebês nascendo fora do casamento, criminalidade juvenil, uso de drogas, lares chefiados por mulheres — remontam ao declínio da família, que começou com os imensos programas assistencialistas do governo, na década de 1960, ganhou impulso com a legislação sobre o divórcio, na década de 1970, prosseguiu com o aumento do homens e mulheres vivendo juntos sem casar e atingiu seu ápice com o estranho casamento entre pessoas de mesmo sexo.

A oferta de modelos rivais, socialmente sancionados, solapa o casamento heterossexual. Dois homens envolvidos com o que se costumava descrever como atos anormais agora tornam-se o equivalente legal e moral de um homem e uma mulher (esposo e esposa) ligados pela fé e tradição, realizando o trabalho social essencial de gerar e criar filhos.

As escolas vão ensinar que todo arranjo de vida é tão bom quanto qualquer outro. Os patrões serão obrigados a fornecer “benefícios de família” para duplas de mesmo sexo, independente de seus valores e consciência religiosa.

O Estado será obrigado a entregar crianças em adoção para duplas gays, privando as crianças dos modelos paterno e materno necessários para um ajuste bem-sucedido. Em Massachussets, a instituição beneficente Catholic Charities preferiu encerrar seu programa de adoções (o maior do estado) a se submeter a entregar crianças para adoção para duplas homossexuais, como se exige no primeiro estado com casamento gay dos EUA.

Em última análise, o casamento gay vai pôr as igrejas e aqueles que creem na Bíblia no centro das atenções, inclusive a Igreja Mórmon de Beck, violentamente atacada por apoiar a Proposta 8 [que protegia o casamento entre um homem e uma mulher na Califórnia].

Os ativistas homossexuais (que estão entre os ideólogos mais acirrados do planeta) insistirão em que todas as igrejas realizem cerimônias de “casamento” entre pessoas de mesmo sexo — e lutarão para que sejam revogadas as isenções fiscais das instituições beneficentes que se recusarem. Leis de crime de ódio serão aplicadas aos pastores e padres que preguem o Levítico ou Romanos 1:26-27. Na Europa e no Canadá, clérigos têm sido arrastados através de tribunais de direitos humanos por defenderem sua fé a partir do púlpito.

Os conservadores que apoiarem o casamento gay vão ter que parar de ficar resmungando dos esquerdistas por seu elitismo.

Os eleitores de 30 estados fizeram emendas a suas constituições para proibir o reconhecimento de pseudocasamentos, por uma votação média de 67 por cento. Em 2008, no estado mais esquerdista dos EUA, 7 milhões de californianos deram seus votos à única definição de casamento que faz sentido.

Glenn Beck (um populista com estilo próprio) está dizendo a eles que suas opiniões são irrelevantes e que ele está disposto a deixar os tribunais imporem o “casamento” gay sobre suas cabeças servis. Não sabem eles que esses casamentos fajutos (muito estimados pelas elites) nem quebram as pernas de Beck nem batem sua carteira?

Tudo que eles fazem é acelerar o declínio de uma instituição tão velha quanto a sociedade humana. Como podemos dizer sim ao casamento gay e não à poligamia, ao casamento grupal, concubinato, noivas crianças e outras opções de estilo de vida que buscam sanção oficial?

Infelizmente, muitos intelectuais conservadores têm perdido de vista um fato crucial: o excepcionalismo americano (a noção de que os EUA são diferentes de todas as nações desenvolvidas) repousa sobre três pilares — fé, família e liberdade. Remova qualquer um e a estrutura toda desaba.

Como se pode ter uma economia forte sem famílias fortes? Como o economista Ludwig Von Mises comentou, o consumo adiado é necessário para o capitalismo funcionar. Isso implica em indivíduos dispostos a se sacrificarem pelo futuro — e isso implica em famílias.

Sem a família, não importa quantas vezes nós derrotemos o socialismo (sistema de saúde nacionalizado, estatização do setor privado, déficits explosivos, redistribucionismo), no fim, nós perdemos — e é por isso que a esquerda fez do casamento entre indivíduos do mesmo sexo sua prioridade e é por isso que a esquerda tolera menos a discordância em relação a isso do que em qualquer outra questão.

Os conservadores que não entendem isso não têm entendimento de nada.

Don Feder

Fonte: Tradução de Larry Martins, da equipe do blog Dextra, feita por recomendação e a pedido de Julio Severo.

Artigo original no WND.


Não é tarde para recomeçar



Red Films uma produtora totalmente Joinvillense, tem a alegria de anunciar que está pronto seu segundo longa metragem "Não é tarde para recomeçar". A produtora ficou conhecida por ter produzido o filme "As estrelas me mostram você", o primeiro longa metragem de Joinville.


“Estamos bem felizes em poder levar o nome da nossa cidade a todo Brasil e por fazer parte da história de Joinville produzindo os dois primeiros longas da cidade Fazemos um trabalho voluntário onde se envolveram mais de 100 pessoas”.

A produtora fechou contrato com uma grande distribuidora do Rio de Janeiro, onde farão a distribuição para todo Brasil. A produtora também negocia a distribuição em vários países da América Latina e Estados Unidos e participará de um festival em Milão na ITÁLIA representando o Brasil.

Nesse projeto a Red Films, produtora do longa, aposta no relacionamento de um casal em crise como tema do filme. O longa foi todo rodado no sul do país entre maio 2009 e janeiro de 2010. As locações foram centralizadas em Curitiba, Joinville e Rio dos Cedros, região dos lagos de Santa Catarina. Segundo os produtores do filme a fotografia do longa é algo a ser destacado, as locações foram escolhidas com muita antecedência e as pessoas que irão assistir verão lindas regiões do sul. O filme conta com a participação especial de Edson Bruno, diretor da rádio 107 FM de Joinville.

Os atores protagonistas desse projeto são Jeferson Serena e Glaucya Paul e ambos são voluntários e fazem parte do Grupo Red de teatro.

Sinopse: O tempo pode destruir um grande amor?

Essa é a história de um casal que experimenta em suas vidas o desgaste do tempo em um relacionamento que um dia fora diferente. A falta de diálogo, as diferenças e os sonhos distantes fizeram com que Jennifer se encontre desesperada por ver o seu casamento com Gabriel chegar ao fim.

Uma viagem ao passado será suficiente para reconstruir esse amor? Essa é a tentativa de Gabriel, buscar em algum lugar dentro de si, o amor que se perdeu no tempo.

Nessa trama recheada de emoções e reviravoltas voltar ao marco zero e lembrar que pode ser as soluções pra recomeçar!

“Esse filme fará você voltar no tempo em sua vida e descobrir que Não é Tarde para Recomeçar.”

O lançamento aqui em Joinville será feito em 1 semana de exibição grátis para toda a comunidade porder prestigiar. Do dia 18 de outubro a 23, todas as noites à partir das 20 horas no Auditório do Grupo Red.

Maiores informações no site http://www.redfilms.com.br/ e http://www.naoetarde.com.br./
Confira o trailler :


Karin - Red Films
Fonte: http://www.naoetarde.com.br/index.html


Crianças criadas por duplas homossexuais têm mais probabilidade de se identificarem como gays



Um estudo que sairá no próximo mês revela que crianças criadas por duplas homossexuais têm probabilidade muito maior de se identificarem como homossexuais.

Walter Schumm, professor de estudos de família na Universidade Estadual de Kansas, disse para o noticiário eletrônico AOL News que ele questionava a convicção — blindada tanto na cultura popular quanto no mundo acadêmico — de que, embora influenciem muitos outros aspectos da vida de seus filhos, os pais não influenciam a orientação sexual deles. “Apenas quero saber a verdade sobre algo”, disse ele. No resumo do estudo, Schumm concluiu que a pesquisa conduzida pelo líder pró-família Paul Cameron em 2006, embora tenha sido amplamente reprovada pelos meios de comunicação e por profissionais, concluiu com exatidão que os homossexuais têm mais probabilidade de criar filhos que serão homossexuais.

O estudo, uma análise de pesquisas anteriores, tentou inclinar os resultados em favor da opinião popular, mas ainda assim revelou que a conclusão de Cameron é sólida. “Apesar de numerosas tentativas de dar para os resultados uma parcialidade em favor da hipótese nula e permitir até 20 (de 63, 32%) erros de codificação, confirmou-se a hipótese de Cameron (2006) de que duplas gays e lésbicas teriam mais probabilidade de ter filhos e filhas gays, lésbicos, bissexuais ou incertos (acerca de sua orientação sexual)”, declara o estudo.

De acordo com o resumo, entre 16 e 57 por cento das crianças que vivem com duplas gays ou lésbicas adotaram, conforme se constatou, identidades homossexuais. Filhas de duplas lésbicas, conforme se revelou, eram de forma particular afetadas, com 33 a 57 por cento se identificando como lésbicas.

O estudo de Schumm será publicado na edição de novembro da Revista de Ciência Biossocial (Journal of Biosocial Science). Notícias acerca do estudo receberam pouca atenção e interesse dos meios de comunicação, exceto em blogs de tendência esquerdista e veículos menores da imprensa que acusaram a AOL de “apresentar ciência de baixo nível antigay”.

Kathleen Gilbert


Site da ABGLT convoca Homossexuais para Queimarem a Bíblia



Foi publicado no site oficial da ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), uma convocação para um evento em Brasília no dia 01/06, onde queimariam um exemplar da Bíblia Sagrada que é considerado por eles um livro homofóbico.

Veja o que diz o texto:

"Em frente a Catederal, nós ativistas LGBTT iremos queimar um exemplar da Bíblia 'Sagrada'. Um livro homofóbico como este não deve existir em um mundo onde a diversidade é respeitada. Amanhã iremos queimar a homofobia. COMPAREÇA"
Para ver maior clique na imagem

Após a repercussão no twitter, o texto foi imediatamente mudado para: "Queimando a homofobia" - Aglomeração as 14:00 na porta da catedral. Tragem livros religiosos, por uma sociedade em prol da diversidade". No final da tarde o texto foi retirado totalmente como você pode ver no site: http://www.abglt.org.br/port/eventos.php?tipo=Nacionais.

O UOL Notícias, com “extrema rapidez”, tratou de divulgar a nota do presidente da associação, Toni Reis, dizendo que “tudo não passou de um ataque de hackers.”

Qualquer pessoa consegue ver diante das notícias, que a intolerância, o ódio e o preconceito, partem principalmente dos homossexuais contra qualquer um que se opõe à sua prática.

O crime de Ultraje a culto está no Art. 208 do Código Penal.

Se coisas desse tipo já estão acontecendo antes da PLC/122 ser aprovada (esperamos que nunca seja), imagine o que farão no caso da aprovação dessa lei.

Fonte: Que verdade é essa


Relatório diz que é discriminação proibir criminosos sexuais de adotar crianças


Um relatório de Helen Reece da Faculdade Londrina de Economia diz que é discriminatório proibir totalmente que criminosos sexuais condenados adotem crianças. Reece, que é especialista em direito de família, disse que cada caso tem de ser examinado separadamente “em seus méritos”.

“Os criminosos sexuais não deveriam ser estigmatizados com a mesma culpa”, Reece disse. “As pessoas precisam passar por uma cuidadosa triagem antes de adotarem e cuidarem de crianças em instituições, mas cada caso tem de ser considerado em seus próprios méritos. Não deve haver regulamentos universais. O que alguém fez antes não é necessariamente o que ele fará de novo. Quando alguém cumpriu uma sentença, até onde você pode, você deveria tratá-lo do mesmo jeito que trata todas as outras pessoas”.

O relatório foi publicado na edição mais recente da revista Child and Family Law Quarterly (Direito da Criança e da Família, publicado trimestralmente).
Reece baseia seu argumento em desafios nos tribunais que derrubaram leis que proibiam totalmente solteiros e casais amasiados de adotarem. Ela apontou para o caso de 2008, cuja audiência ocorreu na Câmara dos Lordes, o qual decidiu que os casais amasiados estavam sendo vítimas de discriminação pelas leis de adoção. Reece apontou para o fato de que os casais amasiados têm permissão de adotar crianças muito embora estatisticamente eles tenham um índice elevado de separações que tende a provocar danos emocionais e psicológicos nas crianças.
“Se cremos que uma proibição total é uma meio eficiente e legítimo de proteger as crianças, então deveríamos tratar os casais amasiados do mesmo jeito que tratamos os criminosos sexuais condenados, não mais permitindo que eles adotem crianças ou cuidem delas em instituições”, disse ela.
Atualmente, há muito poucas restrições abrangentes restando nas leis de adoção e cuidado de crianças na Inglaterra. Os solteiros, os casais amasiados e os solteiros homossexuais podem sem nenhum problema adotar crianças.

Contudo, recentemente algumas pessoas foram proibidas de adotar, por causa de suas convicções religiosas tradicionais, uma categoria que oficialmente não foi proibida. Em 2008, um casal cristão em Somerset, Eunice and Owen Johns, foi proibido de cuidar de crianças adotivas porque não queria ensinar a seus filhos adotivos que a homossexualidade é aceitável. O serviço governamental local de adoção ficou também, de acordo com a imprensa, “transtornado” que o casal tivesse insistido em que as crianças sob o cuidado deles tivessem de acompanhar a família à igreja aos domingos.

Neste ano, uma pediatra cristã, Sheila Matthews, recorreu para que seu caso fosse tratado no Tribunal Europeu de Justiça depois que ela fora removida da comissão de adoção do Conselho do Condado de Northamptonshire por expressar sua opinião de que a adoção homossexual não está nos melhores interesses da criança.

No caso de Ian Wathey e Craig Faunch, dois homens homossexuais que foram acusados de abusar sexualmente dos meninos que estavam sob os cuidados deles, o conselho que lhes entregara as crianças confessou que um preconceito “politicamente correto” a favor dos homossexuais nos órgãos governamentais de adoção estava em funcionamento.

Numa investigação, os funcionários do Conselho do Distrito Metropolitano de Wakefield disseram que apesar das crescentes reservas das assistentes sociais e queixas da mãe de dois dos meninos, os dois homens foram tratados pelas autoridades como “os mais honrados pais adotivos” por causa de sua condição de homossexuais. Os dois homens eram considerados acima de investigações e “o medo de ser discriminatório” levou o conselho a “cometer negligências em sua responsabilidade de discriminar entre o apropriado e o abusivo”.

O jornal Daily Telegraph citou uma assistente social que disse na investigação, “ninguém queria ser visto cometendo discriminação contra uma dupla de mesmo sexo”.


Hilary White


Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com


Casamento convencional perde significado na sociedade



Pesquisa do instituto Unimer revelou que 61,7% dos panamenhos e das panamenhas consideram o casamento “coisa do passado”; 85,1% são contrários ao matrimônio entre pessoas do mesmo sexo.
O detalhe curioso é que são os moradores do interior que mais perdem o interesse pelo casamento. A rejeição à união entre pessoas do mesmo sexo é menor nas áreas urbanas, entre a população com mais de 35 anos.
O Unimer ouviu 1.207 pessoas. O resultado da pesquisa explica o notável aumento de divórcios no país. De 2004 a 2008, segundo dados da Controladoria Geral da República, foram contraídos 54,5 mil matrimônio no período e ocorreram 11,5 mil divórcios.
O desinteresse pelo casamento é reflexo de uma sociedade em que as pessoas não querem assumir responsabilidades, opinou o bispo José Domingo Ulloa.
A ativista de Direitos Humanos, Celia Moreno, e o artista plástico, Augstín Clement, detectam matizes econômicas na decisão de panamenhos e panamenhas de evitar a formalização do matrimônio, seja homo ou heterossexual.
A advogada e psicóloga Celia Moreno explicou que entre a população indígena e camponesa o casamento não é uma prática tradicional, pois entre eles a união é livre.
"É uma questão de crenças e de paradigmas", disse Celia, frisando que o casamento é um "conceito burguês que procura na união de duas pessoas a transmissão de bens materiais para garantir o direito patriarcal, como o da herança".
O ator panamenho Agustín Clement causou comoção na opinião pública, há semanas, ao anunciar a união formal que mantém com companheiro. “Para mim – disse – o casamento é um conceito meramente religioso".
No Panamá, uniões de pessoas do mesmo sexo não são reconhecidas formalmente.

Notícias Cristãs com informações da ALC


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