terça-feira, 3 de abril de 2012

Recuar no casamento é receita para o desastre


Se você estivesse determinado a condenar uma população à pobreza e a muitas outras patologias sociais, como você faria isso? Se seu trama é estender os efeitos dessas patologias e sofrimentos para sucessivas gerações, quais seriam seus planos? A resposta a ambas as perguntas é óbvia. Basta apenas colocar o casamento à margem da sociedade.

Os economistas nos dão a informação de que o déficit de poder econômico dos solteiros em comparação com os casados chega a 75 por cento. Os solteiros são menos saudáveis, menos ricos e menos estáveis em relacionamentos em comparação com os casados. E, o que não é surpresa para ninguém, os maus efeitos dessa condição se estendem diretamente aos filhos de uniões sem casamento e até as gerações que virão.
Em outras palavras, é difícil imaginar uma conspiração para trazer danos e infelicidade para vidas humanas que se compare, em termos sociais e econômicos, à marginalização do casamento.

Medite nisso ao considerar outra dimensão desse quadro. Durante a maior parte do século passado, temos estado preocupados com o fato de que as elites culturais e intelectuais se distanciaram da instituição do casamento. Começando na década de 1920, os americanos com educação mais elevada se distanciaram do compromisso conjugal. Em contraste, a classe média se apegou resolutamente ao casamento, tanto em termos institucionais quanto morais. Os americanos da classe média e aqueles de níveis econômicos mais baixos tendiam a se casar, permanecer casados e ter filhos só dentro da instituição do casamento.

No entanto, numa reversão assombrosa desses compromissos, os americanos que têm mais dinheiro e educação acadêmica têm agora mais probabilidade de se casarem, permanecerem casados e terem filhos só dentro do casamento. Num dos grandes acontecimentos trágicos e inesperados de nossos tempos, os americanos com menos educação têm agora muito menos compromisso com o casamento do que no passado recente e menos compromisso ainda com o casamento do que as elites educadas.

Conforme explicam agora os pesquisadores, aqueles que têm um nível moderado de educação (um diploma colegial e que talvez tenham estudado numa universidade, mas não se formaram) são agora os que estão cada vez mais se distanciando do casamento. A mudança enorme em compromisso moral e institucional com o casamento é uma tragédia de proporções épicas se revelando diante de nossos olhos, mas está agora em curso avançado.

No livro “When Marriage Disappears: The New Middle America” (Quando o casamento desaparecer: a nova classe média dos EUA), um excelente grupo de pesquisa fornece ampla documentação dessa tragédia. A cada ano, o Projeto Nacional de Casamento da Universidade da Virginia e o Centro de Casamento e Famílias do Instituto de Valores Americanos divulgam um relatório intitulado “The State of Our Unions” (A situação de nossas uniões). Esse relatório mais recente, divulgado neste mês, oferece uma olhada entristecedora na marginalização do casamento entre americanos que tinham sido no passado os mais ferrenhos defensores do casamento tanto na teoria quanto na prática. O que foi que aconteceu?

Os Estados Unidos agora enfrentam uma “lacuna de casamento” que só dá para se descrever em termos sombrios. As pessoas com um nível moderado de educação agora têm menos probabilidade de se casarem, permanecerem casadas e reservarem filhos para o casamento. Esses americanos agora têm menos probabilidade de formarem casamentos permanentes, enquanto os que têm um nível mais elevado de educação têm agora mais probabilidade de se casarem. Para os americanos com um nível moderado de educação que casam, seus casamentos estão agora declinando em medidas de qualidade e estabilidade. Os índices de divórcio são agora mais baixos para os que têm maior nível educacional e são mais elevados para os que têm um nível moderado de educação. A classe média que tem um nível moderado de educação tem agora, “de forma dramática, mais probabilidade do que os americanos com nível elevado de educação de terem filhos fora do casamento”.

Os nascimentos fora do casamento para as pessoas com nível elevado de educação atingem agora a faixa dos 6 por cento. Compare isso com os 44 por cento para as mães com educação moderada e 54 por cento para as mães com o nível mais baixo de educação. Os filhos das pessoas com maior educação têm agora mais probabilidade de viverem com ambos os pais biológicos do que os filhos da classe média que tem educação moderada. Conforme observam os pesquisadores, os padrões que devastaram as populações urbanas e de minorias em décadas recentes agora se alastraram para os subúrbios e para a classe média dos EUA.

Conforme explica W. Bradford Wilcox da Universidade da Virginia:

Os números são claros. Para onde quer que olhemos entre as comunidades que compõem o fundamento da classe média dos EUA — quer o Maine de pequenas cidades, os subúrbios de classes operárias do sul de Ohio, as terras cultivadas do Arkansas rural ou as cidades industriais da Carolina do Norte — os dados contam a mesma história: O divórcio está crescendo, ter filhos fora do casamento está se alastrando e a felicidade conjugal está cada vez mais escassa.

Kay S. Hymowitz alertou acerca desse desastre iminente em seu livro de 2006, “Marriage and Caste in America: Separate and Unequal Families in a Post-Marital Age” (Casamento e casta nos Estados Unidos: Famílias separadas e desiguais numa era pós-matrimonial). Agora, menos de uma década mais tarde, o distanciamento da classe média do casamento está ocorrendo diante de nossos olhos.

Os pesquisadores sugerem que a grande “mudança de opinião e atitude” acerca do casamento dentro da classe média remonta a três acontecimentos. Primeiro, muito embora os que têm nível moderado de educação tenham tradicionalmente sido mais conservadores em questões morais relativas ao casamento, eles estão agora cada vez mais permissivos em termos de moralidade social e sexual. Numa virada grande e irônica, os que têm nível elevado de educação estão entrando nos padrões conservadores, ao mesmo tempo em que a classe média está ficando mais permissiva.

Segundo, essa nova permissividade significa que esses americanos têm agora mais probabilidade de se envolverem em condutas “que colocam em risco suas possibilidades de alcançar sucesso matrimonial”. Essas condutas incluem múltiplos parceiros sexuais e infidelidade conjugal.

Terceiro, os americanos com educação moderada têm agora significativamente menos probabilidade de adotar os “valores e virtudes” que se exigem para se ter sucesso matrimonial. Os pesquisadores apontam para abstinência de álcool, gratificação demorada e aspiração educacional como exemplos dessas virtudes que estão desaparecendo. O casamento depende de um alicerce moral, e sem essas virtudes (e outras), é muito difícil sustentar o casamento.

Adicione a tudo isso outra descoberta sinistra. Desde 1970, os americanos com educação moderada têm experimentado a queda mais significativa na frequência a reuniões cristãs. Nas palavras do relatório, “Durante mais de 40 anos, então, a classe média dos EUA perdeu a vantagem religiosa que tinha sobre seus concidadãos de nível de educação mais elevado”.

Essa descoberta tem apoio de dados de igrejas e denominações. As décadas de crescimento enorme de igrejas nos subúrbios dos EUA cederam a um terreno acidental muito mais complexo e difícil — e a marginalização do casamento está ligada a esse fenômeno também.

Em termos de dimensão religiosa, esse é o ponto máximo que “When Marriage Disappears” (Quando o casamento desaparecer) irá nos levar. É claro que os cristãos terão muito para contribuir para esse quadro. Sabemos que o casamento, embora fundamental para a sociedade humana, não foi dado para a humanidade por razões puramente sociológicas. O casamento foi dado por nosso Criador, que nos concedeu graciosamente essa instituição de aliança para nossa saúde, nossa felicidade e nosso florescimento humano.

Além disso, os crentes sabem que o casamento nos foi dado para nossa santidade também.

Portanto, por razões que incluem tudo o que podemos aprender com esse relatório, e por muito mais que sabemos a partir das Escrituras e da sabedoria cristã, os cristãos sabem que a marginalização do casamento só poderá levar à infelicidade, doenças e o descosturamento dos relacionamentos humanos.

Não temos escolha, a não ser olhar para essa documentação com toda a sinceridade. Será que diante de nossos olhos não estamos assistindo ao desaparecimento do casamento para muitos?



Albert Mohler
Este artigo foi reproduzido com a permissão de AlbertMohler.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com


Conselhos Sobre Tentação e Arrependimento.




Como Estar Apresentável À Deus?


“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda a imundícia.” Mateus 23:27

Bom muitas vezes escutamos essas passagem quando, alguma pregação sobre santidade é apresentada na igreja, quando se prega sobre a genuína vida cristã e muitos de nós, sempre nos referimos aos fariseus quando falamos sobre hipocrisia, porém devemos tomar cuidado.

As aparências são tão enganosas, que muitas vezes enganamos a nós mesmos, não percebemos as vezes o quão perto de sepulcros caiados podemos estar nos parecendo, o quão experientes em hipocrisia podemos estar nos tornando, que deixamos os fariseus como amadores, alguns devem estar pensando “como assim?É muito fácil refutar essa sua confrontação, eu não vivo uma vida dupla, me comporto fora da igreja assim como me comporto dentro, dou um bom testemunho, dou conselhos, ou seja, não sou um crente mascarado, portanto estou bem longe de ser um sepulcro caiado”.Será?

Nós quando lemos tal passagem, e pensamos em hipocrisia, sempre pensamos em como nós agimos dentro e fora da igreja, se mostramos a mesma aparente santidade em todos os lugares, mas a questão é como está teu coração?Você se comporta bem exteriormente, mas e interiormente?

Devemos atentar sobre a consumação do pecado no interior de nossos corações, logicamente aquele que está preocupado com sua reputação cristã, não sairia com uma prostituta, ou andaria, se metendo em brigas e confusões com qualquer vizinho carrancudo e brigão, porém quantas vezes você já não matou esse vizinho em seu coração, nos seus sentimentos mais internos?Quantas vezes você seria condenado à prisão perpétua se houvesse sido real as barbaridades que você já cometeu em sua mente. Quantas vezes você já não traiu o seu melhor amigo, se deitando com a esposa dele nos átrios mais íntimos do seu coração?

A questão é que muitos são considerados homens santos, vivem uma vida aparentemente santa e que se mostra aprovada também por homens santos, mas a questão é, se possuímos um vida que ao ser examinada está aprovada pelo Santo dos santos, o Senhor Jesus Cristo. Muitos interiormente são homicidas, adúlteros, estupradores e muitas vezes tudo isso junto. Acredite, não adiantará você lutar contra isso, chorar a noite toda se arrependendo dos pensamentos horríveis que tem sondado a sua mente, no dia posterior ou no mesmo dia eles voltarão.

Você precisa urgentemente clamar a Cristo, diante de cada tentação, diante de cada pensamento impuro, diante de cada sombra de mal se aproximando de você clame a Cristo somente seu puro sangue pode purificá-lo, somente a nova natureza operada pelo Espírito Santo, somente o regozijo de estar em sua presença pode afastar os prazeres carnais e mundanos de dentro de você, somente o contato com o Salvador pode livrá-lo e expulsar tais pensamentos, somente a aproximação com a Santidade de Deus pode expurgar o pecado que tenta te dominar, talvez ao tentar buscar pela santidade plena podemos agir de uma forma menos pecaminosa, impulsiva e apresentável a Deus. Talvez por isso eu entenda a posição de Wesley ao buscá-la e incentivar a busca pela mesma.

O problema é que muitos também limitam a oração a sua vida exterior, quando pensam nas coisas específicas a agradecer, tentam lembrar-se de seu dia e das coisas boas que aconteceram, e ainda dizem “tenho que ser mais profundo não posso agradecer somente por bens, tenho saúde, estou vivo, as pessoas que eu amo estão vivas”, digo que você continua tão superficial como antes, e preso somente nas coisas terrenas, ainda não olha para a eternidade. Quando pedem por algo tais pessoas utilizam o mesmo método de investigação, dessa forma seu interior continuará sendo dominado pelo pecado, pois essa guerra não tem trégua entenda isso.

“Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro:para que não façais o que quereis”Gl 5:17. Essa guerra apresentada existe somente no interior de cristãos regenerados, pois aqueles que não conhecem a Jesus não estão em guerra contra o pecado, porém sim dominados por ele, portanto venho apresentar dois tipos de ação diferentes,para situações infinitamente diferentes.

Quanto aos Cristãos entenda de uma vez por todas uma coisa, você tem o Espírito Santo de Deus agindo em sua vida, isso se você realmente é um Cristão “Examinai-vos a vós mesmos, se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos. Ou não sabeis quanto a vós mesmos, que Jesus Cristo está em vós? Se não é que já estais reprovados”. Por que insiste em continuar lutando com suas próprias forças assim como você fazia antes de aceitar a Cristo? Esqueceu-se que é inútil? Você tem o antídoto em suas mãos e definha dia após dia perdendo a guerra para um veneno antigo, para o qual você já possui a cura e não deve mais temer, ao qual agora você tem todas as chances de combater pela vitória na Cruz de Cristo.

Concentre-se na vida interior concentre-se em como você está se apresentando perante Deus, não use a oração de forma banal, você esta conversando com o Mestre! Use a sua oração não só para pedir, não só para agradecer, use a oração para gritar, isso!Gritar por socorro, gritar por misericórdia; clame peça força ao Espírito Santo de Deus, força para lutar contra o pecado; peça para Ele purificá-lo, somente o Espírito Santo de Deus pode mortificar o pecado que existe em seu interior. Outro ponto importante é sabemos que aqueles que foram alcançados por Cristo não deixarão seu caminho, pois Cristo os guardará “As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu conheço-as, e elas me seguem; E dou lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão”Jo10:27-28. Porém por que escolher passar a vida toda em angústia e tormento, vivendo uma guerra de quase empate com o pecado(sendo que se você não fosse regenerado nem guerrearia, mas estaria dominado pelo mesmo) quando Deus te chama para dominá-lo e te forneceu na morte de Seu Filho tudo necessário para isso? Quando Ele convida você para desfrutar bem mais de uma vida cristã, baseada em piedade, caridade, alegria, crescimento e fortalecimento espiritual?

Para os não cristãos você está, sem dúvida alguma, em uma situação infinitamente pior, está escravizado pelo pecado e sem a ajuda do Espírito Santo de Deus, e você pode perceber está escravidão em cada tentativa de largar seus vícios, em cada tentativa de alcançar felicidade, que apesar de todos os risos você nunca alcança. Está sem dúvida alguma não só pensando em coisas horríveis, mas também praticando tais coisas usando o hedonismo diário como estilo de vida. Deixe-me avisar algo a condenação está próxima e sua posição nessa guerra, não é nada favorável, assim como aqueles que alcançaram misericórdia e salvação um dia eram, você é escravo do pecado e por isso luta ao lado dele e você sabe quem é o seu oponente?O próprio Deus “Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser. Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus”Rm 8:7.

Você é inimigo do próprio Deus em todo o seu poder, toda a sua glória, e em todo o seu infinito amor por sua santidade,por sua majestade, por sua justiça, e por Seu Filho amado, ele virá com infinita irá contra tudo que é oposto a isso “Declara-os culpados, ó Deus; caiam por seus próprios conselhos; lança-os fora por causa da multidão de suas transgressões, pois se rebelaram contra ti.Porém alegrem-se todos os que confiam em ti; exultem eternamente, porquanto tu os defendes; e em ti se gloriem os que amam o teu nome”Salmos 5:10-11 “Deus é juiz justo, um Deus que se ira todos os dias.Se o homem não se converter, Deus afiará a sua espada; já tem armado o seu arco, e está aparelhado.E já para ele preparou armas mortais; e porá em ação as suas setas inflamadas contra os perseguidores”Salmos 7:11-13. “Ouvi pois isto, vós que vos esqueceis de Deus; para que eu vos não faça em pedaços, sem haver quem vos livre.”e sabe quem será alcançado por tamanha destruição? Todos aqueles que estiverem fora da propiciação e do senhorio de Cristo.

O que eu venho lhes apresentar, é justamente a maravilhosa -e quão maravilhosa- notícia que me apresentaram quando e estava na mesma situação que você, na posição de inimigo de Deus, morto em pecado, desolado, só, condenado e sem forças. A notícia é que apesar de toda a rebelião humana contra Deus, “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele” Jo3:16.

Que notícia maravilhosa! Sem igual, notícia que traz paz notícia que nos diz que “Nisto está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados”1 João 4:10. Portanto fuja, fuja em quanto há tempo, não se esforce para crer o suficiente, para se purificar o suficiente tudo isso é em vão, não tente se apresentar atraente a Deus você não conseguirá “Mas todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças como trapo da imundícia; e todos nós murchamos como a folha, e as nossas iniqüidades como um vento nos arrebatam”Isaías 64:6.

Somente corra, corra! Abandone essa rebelião e se prostre a Cruz de Cristo, sem nada nas mãos sem nenhum esforço próprio, somente o sangue do Cordeiro pode te livrar da condenação fora isso, é lutar com todas as forças para sair de um poço de piche que o puxa para dentro a cada esforço inútil seu, e que o tragará e o encaminhará para morte e último empurrão que você irá receber será no dia do juízo pelo próprio Deus. Somente Cristo pode te dar verdadeira alegria, te livrar da escravidão do pecado, pois somente em Seu sacrifício podemos nos tornar apresentáveis para Deus.

“E que, havendo por ele feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, tanto as que estão na terra, como as que estão nos céus.A vós também, que noutro tempo éreis estranhos, e inimigos no entendimento pelas vossas obras más, agora contudo vos reconciliouNo corpo da sua carne, pela morte, para perante ele vos apresentar santos, e irrepreensíveis, e inculpáveis,”Cl 1:20-22

“E, quando vós estáveis mortos nos pecados, e na incircuncisão da vossa carne, vos vivificou juntamente com ele, perdoando-vos todas as ofensas,Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz.”Cl 2:13-14.




Janyson.C.Ferreira

Solus Christus.

Fonte: Geração que lamba


78 deputados são a favor e 267 contra a descriminalização do aborto



Levantamento feito pela mídia G1 sobre a descriminalização do aborto na opinião dos parlamentares encontrou que a maioria rejeita que o aborto seja descriminalizado.

A pergunta “é favorável à descriminalização do aborto?” foi feita a 513 políticos, dos quais 414 responderam. Dentre eles 267disseram “não,” 78, “sim,” 37,” em termos,” e 32 não souberam responder, totalizando 414 dos 513 deputados que farão parte da nova legislatura, que se inicia na terça-feira, 1º de fevereiro.

O aborto foi um dos 13 temas polêmicos da qual abordou o levantamento que liberou os resultados neste sábado. Dos 513 futuros deputados, 446 foram entrados em contato e destes 414 responderam.

“Os 267 deputados que se declaram contra a descriminalização do aborto representam 52% dos 513 que comporão a Câmara e 64,4% dos 414 que responderam ao questionário,” informou o G1.

Segundo informações desde a década de 1990, mais de 50 projetos sobre o tema aborto foram apresentados na Câmara dos Deputados. A maior parte deles propondo mudanças em artigos do Código Penal, para abrandar ou aumentar penas a médicos e mulheres que praticam o aborto.

O aborto é um tema bastante controverso e ganhou atenção durante a campanha presidencial de 2010, na qual a então candidata Dilma Roussef ter sido acusada de defender a prática.

A atual presidente assinou carta em encontro com evangélicos no ano passado, comprometendo-se a não enviar ao Congresso projetos de lei que permitam a legalização do aborto e o casamento entre homossexuais.

Entretanto no início deste mês, a ministra da presidente declarou defender o aborto, levantando novamente as discussões.

“Não vejo como obrigar alguém a ter um filho que ela não se sente em condições de ter. Ninguém defende o aborto, é respeitar uma decisão que, individualmente, a mulher venha a tomar.” Essa é a posição pessoal declarada pela atual deputada federal pelo PT do Espírito Santo e futura ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Iriny Lopes, 54.

Uma das vozes mais duras contra a posição do PT em relação ao aborto nas eleições de 2010, o pastor Paschoal Piragine Júnior, da Primeira Igreja Batista de Curitiba que busca maneiras de dar audiência à discussão sobre o aborto.

Fonte: The Christian Post


Eliminando o Estresse do Casamento.



Os empregadores lutam contra o fato de que mais de 50% da perda de dias trabalhados ocorre devido a problemas ligados ao estresse. Muitas pessoas sofrem em decorrência de sintomas da vida ocupada e sob pressão; elas não conseguem manter um bom desempenho em seus empregos e igualmente são incapazes de fazê-lo no casamento e na vida familiar.

Eventos marcantes da vida atuam como uma enorme fonte de estresse. Quando pensamos nos acontecimentos que nos causam ansiedade nossa tendência é enfatizar o pior, como a falência, a morte ou o divórcio. Estas são as principais fontes de pressão mas não são as únicas. Até mesmo as situações de alegria podem deixar nossos relacionamentos sob pressão e elevar nosso nível de tensão. O nascimento de um bebê, a ida dos filhos para a escola pela primeira vez, ou jovens saindo de casa para a faculdade podem gerar enorme pressão. Um casamento na família pode ser particularmente estressante devido a todos os interesses familiares envolvidos.

O estresse é identificado quando o corpo começa a reagir à tensão constante e começa a desmoronar, o que só acontece após um longo processo de “esgotamento” devido às preocupações diárias. Inúmeros problemas de saúde são associados ao estresse incluindo problemas cardíacos, câncer, depressão, deficiência imunológica, dores de cabeça, perda de memória e obesidade...

Casamentos sob estresse podem ter sintomas semelhantes; quase sempre quando os problemas surgem no relacionamento, eles são um sintoma de tensão e pressão já existente há anos. Os problemas no casamento incluem: ausência de comunicação, solidão, discussões, separação e divórcio.

Talvez você sinta pressão em seu casamento, mas não possa atribuí-la aos principais fatores já mencionados. Todavia isso não significa que seu casamento não esteja sentindo os efeitos do estresse.

Um tornado pode atingir uma cidade e causar destruição em poucos segundos, os danos são terríveis e o projeto de reconstrução parece impossível. Igualmente a erosão pode causar devastação num terreno, mas o processo é muito mais lento, é um processo gradual e subterrâneo, mas ao final produz os mesmos resultados.

Controvérsias diárias se não resolvidas podem, pouco a pouco, erodir um relacionamento, pequenas coisas como: meias deixadas no chão, reclamações, o estresse da manutenção do lar e críticas podem, lentamente, causar a pressão no casamento. A pressão pode ser contida por um tempo, mas no fim o refluxo pode ser tanto uma explosão quanto um colapso emocional.

Então o que você pode fazer para lidar com o estresse no relacionamento? Observe que nós não perguntamos o que você pode fazer para evitar o estresse. Esta seria uma tarefa impossível no mundo em que vivemos, contudo há coisas que podemos fazer para trazer algum alívio.

Derrotando o Estresse no Casamento

• Diminua o ritmo – identifique as coisas que possam ser ‘deixadas de lado’ e que causem pressão.
• Reserve tempo para conversarem entre si.
• Lembre-se que todas as coisas cooperam para aqueles que amam a Deus.
• Passem tempo como casal, encontrem uma atividade que vocês dois gostem e divirtam-se juntos.
• Resolvam os problemas juntos ao invés de tentar solucioná-lo sozinho.
• Sexo, uma vida amorosa sadia em seu casamento reduzirá o estresse..
• Orçamento – estabeleça um orçamento e viva dentro dele.
• Compreenda que mudanças levam tempo, não tenha metas irreais.
• Durma, você precisa de pelo menos sete horas ou mais para ficar bem.
• Tente identificar as coisas que são as maiores fontes de estresse, uma vez que você conheça os tigres desenvolva estratégias para vencer cada um deles. (Por exemplo, se perder as chaves gera discussão arrume um lugar onde elas sempre possam ser encontradas).
• Todos os dias reservem tempo para orar e ler a Bíblia, juntos.
• Resolva logo os problemas.
• Semeie a semente certa. Ao invés de dizer “Eu não consigo” declare a Palavra de Deus “Posso todas as coisas naquele que me fortalece”.
Estatísticas do Estresse.
• Mais de 90% de todas as visitas dos médicos da família são geradas devido a problemas ligados ao estresse.
• Os gastos com saúde são aproximadamente 50% maiores para trabalhadores que apresentam elevado nível de estresse.
• 40% da renovação de pessoal é devido ao estresse.
• As mulheres que trabalham tempo integral e possuem filhos menores de treze anos apresentam os maiores níveis mundiais de estresse.


Referencias:
* Field, Ironson, Pickens et al. (1996). A terapia de massagem reduz a ansiedade e acentua o padrão EEG de computação matemática. Jornal Internacional de Neuroscience 86, 197-205
* Jornal de Medicina Ocupacional e do Meio Ambiente
* Instituto Americano de Estresse
* Pesquisa Mundial Roper Starch 2003


Sexo e Casamento



Apesar dos três milênios que separam o capítulo 7 de Provérbios do "Ponto de Vista" do administrador Stephen Kanitz (Revista 'Veja', 16 de julho de 2008), há muitas semelhanças entre eles.

Kanitz escreve que 'um jovem hoje em dia terá sido exposto a 12.000 apelos sexuais antes de completar 14 anos, uma aberração cultural sem precedente na história da humanidade'.

Salomão, um dos autores de Provérbios, descreve como um adolescente é exposto a um apelo sexual muito bem feito, que ele não consegue resistir. O rapazinho acaba aceitando o convite da mulher mais velha que ele: "Venha, vamos embriagar-nos de carícias até o amanhecer, gozemos as delícias do amor!" (7.18).

Kanitz explica que "quando as mulheres reclamam que os homens só pensam 'naquilo', elas estão sendo tremendamente injustas porque o instinto do 'não esquecimento' está em ambos os sexos, e com a mesma intensidade".

Talvez para surpresa de muitos, o colunista de 'Veja' acrescenta: "Hoje se suspeita até que as mulheres traiam mais o marido do que vice-versa".

Pois é, a tal mulher que seduziu o adolescente não era nem uma menina assanhada nem uma prostituta: era uma mulher que estava traindo deliberadamente o marido. Ela disse ao jovem: "Meu marido não está em casa, saiu para uma longa viagem e pela quantidade de dinheiro que levou, deverá ficar fora de casa por vários dias" (7.20, BV).

É lógico que Kanitz não fala mal do sexo. Ele critica, sim, "o erotismo desenfreado, a preocupação exagerada com o sexo, o desempenho e a traição, que trazem como conseqüência esta sociedade de consumo e de ostentação".

Salomão age da mesma forma. Ele encoraja o sexo com amor, com responsabilidade: "Alegre-se com a esposa da sua juventude [...] Que os seios de sua esposa sempre o fartem de prazer, e sempre o embriaguem os carinhos dela" (5.18-19).

Tanto Kanitz quanto Salomão pregam o compromisso conjugal: "Beba das águas da sua cisterna, das águas que brotam do seu próprio poço" (5.15).

O "Ponto de Vista" de Stephen Kanitz foi algo surpreendente e de uma coragem sem par, pois ele termina seu texto com uma advertência: "Nossos professores, artistas e cineastas, nossos líderes espirituais, nossa igreja, nossos intelectuais estão se esquecendo de que sexo precisa ser de fato divertido, mas o segredo do divertimento são o comedimento, a surpresa e o mistério, e não essa massificação e banalização a que estão nos submetendo".

Revista Ultimato


Sexo só depois do casamento promete uniões mais estáveis



Um estudo publicado no Journal of Family Psychology, da Associação Americana de Psicologia joga por terra o que as feministas levaram anos para conseguir: o sexo antes do casamento.

Pois de acordo com o estudo, casais que só tem relações sexuais depois do casamento acabam tendo relacionamentos mais estáveis e felizes, além de uma vida sexual mais satisfatória.

No estudo, pessoas que praticaram a abstinência até a noite do casamento deram notas 22% mais altas para a estabilidade do seu relacionamento do que os demais. As notas também foram 20% mais altas entre esses casais que só praticaram o sexo após o casamento sobre a qualidade da vida sexual (15% mais alta) e o díalogo entre os cônjuges (12% maiores). A pesquisa foi feita com mais de duas mil pessoas.

Sociólogos da Universidade do Texas, nos EUA, acreditam que o sexo cedo demais pode realmente atrapalhar o relacionamento. Segundo eles, casais que priorizam o sexo no início do relacionamento normalmente terminam o relacionamento de forma mal resolvida.

Notícias Cristãs com informações da AE


Bancada Evangélica leva proposta ao STF



Bancada Evangélica propõe participação de entidades religiosas nacionais no STF

A Frente Parlamentar Evangélica do Congresso Nacional apresentou, no final de 2011, a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) nº 099/2011, que acrescenta um inciso 10 ao artigo 103 da Constituição Federal, com o objetivo de incluir as entidades religiosas de âmbito nacional (concílios gerais, convenções nacionais e outros) na relação das instituições catalogadas no artigo e devidamente legitimadas a requerer junto ao Superior Tribunal Federal (STF). O deputado federal João Campos, presidente da Frente Parlamentar Evangélica do Congresso Nacional, justificou a petição por conta do vertiginoso crescimento dos evangélicos no cenário nacional.

“O movimento evangélico cresce no país. O sentimento de liberdade cívica gerado com o advento da República, quando a Constituição, como norma fundamental, assume grande significado político, tornando-se, sobretudo, instrumento de garantia individual e de limitação do poder do Estado, passou a iluminar o sistema jurídico nacional. Neste contexto, é necessário reconhecer o mérito dos evangélicos brasileiros em auxiliar na consolidação de princípios no âmago da Constituição, e na contribuição com a liberdade de culto e religião”, salienta o parlamentar.

Entre as entidades religiosas que servem como exemplo para serem inseridas estão a Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), a Conamad (Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil Ministério Madureira), a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), o Supremo Concílio da igreja Presbiteriana do Brasil, a Convenção Batista Nacional e o Colégio Episcopal da igreja Metodista.

Como ultimamente tornaram-se mais frequentes as causas nas Cortes Superiores sobre pautas com temas de interesse das igrejas, e as mesmas são impedidas de agir nas arenas da Suprema Corte, os parlamentares evangélicos sentiram a necessidade de elaborar a PEC a fim de analisar questões complexas, como a legitimidade da união estável entre duplas homossexuais, que gerou debates acalorados na sociedade brasileira no último ano, bem como também garantir a constitucionalidade.

O projeto foi bem aceito pela maioria dos parlamentares em Brasília, que logo se pronunciaram. Até o início de dezembro, a PEC já havia recebido 190 assinaturas confirmando o apoio ao conteúdo da proposta.




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