terça-feira, 3 de abril de 2012

A família sob ataque


A família brasileira está encurralada por crises medonhas. Há uma orquestração perversa contra essa vetusta instituição divina, com o propósito de solapar seus alicerces e desconstruir seus valores. Abordaremos, aqui, quatro forças poderosas que se voltam contra a família nos dias presentâneo.

1. A mídia televisiva. A televisão é ainda o mais poderoso instrumento de comunicação de massa em nossa nação. É considerada o quarto poder. A televisão brasileira é conhecida em todo o mundo pela sua descompostura moral. As telenovelas brasileiras são as mais imorais do mundo. Talvez nunhum fenômeno exerça mais influência sobre a família brasileira do que as telenovelas da Rede Globo. O argumento usado para essa prática é que a televisão apenas retrata a realidade. Ledo engano. A televisão induz a opinião pública. Ela não informa, mas deforma. Não esclarece, mas deturpa. Agora, de forma desavergonhada a televisão brasileira abraçou a causa homossexual com o propósito de induzir a sociedade a aceitar como opção legítima a relação homoafetiva. Não se trata de um esclarecimento ao povo sobre o referido assunto, mas uma indução tendenciosa. Os programas que tratam da matéria são feitos com a intenção de escarnecer dos valores morais que sempre regeram a família e exaltar a prática homossexual, que a Escritura chama de um erro, uma torpeza, uma abominação, uma disposição mental reprovável, uma paixão infame, algo contrário à natureza (Rm 1.24-28).

2. A suprema corte. A suprema corte brasileira, o Supremo Tribunal Federal, por unanimidade, legitimou os direitos da relação homoafetiva. A nação brasileira já colocou o pé na estrada do relativismo moral, da absolutização do erro, do desbarrancamento da virtude, da conspiração irremediável contra a família. Os juízes de escol da nossa nação reconheceram como legal e moral a relação de um homem com um homem e de uma mulher com uma mulher. Precisaremos, portanto, redefinir o verbete casamento e criar um novo conceito para família. Estamos colocando os valores morais de ponta cabeça. Estamos desmoronando o que Deus edificou. Estamos nos insurgindo não apenas contra a família, mas contra o próprio Deus que instituiu o casamento e estabeleceu a família. Desta forma, julgamo-nos sábios, tornamo-nos loucos, pois ninguém pode desfazer o que Deus faz e ninguém pode insurgir-se contra Deus e prevalecer.

3. O ministério da educação. Com os recursos suados dos trabalhadores brasileiros que, com dignidade lutam para o progresso da nação, o ministério da educação está lançando um kit gay, para ser distribuído nas escolas públicas, cuja finalidade, mais uma vez, não é esclarecer crianças e adolescentes sobre a sexualidade, mas induzi-los à prática homossexual. Querem tirar das famílias o privilégio de orientar seus filhos. Querem domesticar a consciência das nossas crianças, induzindo-as a essa prática que avilta o ser humano, escarnece da família e afronta ao criador. É preciso tocar a trombeta aos ouvidos da sociedade, para repudiar essa iniciativa infeliz do ministério da educação, que em vez de sair em defesa da família, e promover a educação, lança sobre ela seus dardos mais mortíferos. Em virtude da pressão da bancada evangélica e não por dever de consciência, nestes últimos dias, a presidente mandou suspender o referido kit.

4. O congresso nacional. Está na pauta do congresso nacional um projeto de lei que visa criminalizar aqueles que se manifestarem contra a prática homossexual, contrariando, assim, a constituição federal, que nos faculta a liberdade de consciência e de expressão. Contrariando, outrossim, os preceitos da Palavra de Deus que, considera a relação homossexual como algo contrário à natureza e uma abominação para Deus (Lv 18.22; Rm 1.24-28; 1Co 6.9-11). Essa lei visa não apenas legitimar o ilegítimo, tornar moral o imoral, mas também, punir com os rigores da lei, aqueles que, por dever de consciência, não podem se curvar ao erro. Povo de Deus, não podemos nos calar diante dessas ameaças!

Rev. Hernandes Dias Lopes


Homossexualismo: Uma Análise Bíblica



Esta é uma era de crescente aprovação e aceitação do homossexualismo. O homossexualismo é retratado por muitos no governo, na educação pública e em nossas escolas e universidades como apenas um dos muitos modos normais e legítimos de viver. Aqueles que se opõe ao estilo de vida homossexual sob uma base moral e religiosa são normalmente retratados pela elite intelectual, a mídia e a indústria do entretenimento como fanáticos ignorantes que estão cheios de ódio, “homofóbicos,” e por aí vai.

É verdade que muitas pessoas odeiam homossexuais. Alguns até se envolvem em atos de violência contra gays. Mas é preciso lembrar que as pessoas que se envolvem em tais atividades estão pecando contra Deus; eles não estão de todo vivendo de acordo com a lei de Cristo. O verdadeiro cristão ama o homossexual e mostra isto pela forma como o trata, de uma maneira correta, de acordo com a lei de Deus (1Jo 5.3). Calúnia, violência, ódio e desprezo nunca deveriam ser atitudes de um cristão contra homossexuais; os cristãos devem proteger os homossexuais de ataques pessoais. Todavia, enquanto os cristãos devem amar os homossexuais tratando-os corretamente, eles também devem amá-los sendo biblicamente honestos para com eles. A atitude de alguém contra o homossexualismo não deve ser moldada por nossa cultura pagã e variável, mas pela revelação inspirada e infalível de Deus, a Bíblia. A Bíblia oferece esperança ao homossexual porque ela fala a verdade e proclama perdão dos pecados por meio de Jesus Cristo.

A Criação da Ordenança do Casamento

Ao invés de se ter um entendimento próprio da sexualidade humana, é preciso voltar à origem da humanidade. No princípio Deus criou um homem (Adão) e uma mulher (Eva). Deus não criou dois homens (e.g., Adão e Antônio) ou duas mulheres (e.g., Eva e Tereza). Deus criou primeiro Adão do pó da terra; Então criou Eva da costela de Adão. Eva foi criada para ser esposa de Adão. A Bíblia diz que eles estavam nus e contudo não se envergonhavam. A criação de Deus de um homem e uma mulher para serem marido e esposa é o padrão ou paradigma para a sanção de Deus das relações sexuais normais, morais e abençoadas. “A união do matrimônio é ordenada por Deus, e estes preceitos sagrados não devem ser poluídos pela intromissão de uma terceira parte, de qualquer sexo” (F.F. Bruce).

Jesus Cristo citou Gênesis 2.24 como uma prova clara de que a poligamia (ter mais de uma esposa) e o divórcio (exceto em caso de adultério) são condenados por Deus (Mt 19.5). O apóstolo Paulo, escrevendo sob inspiração do Espírito Santo, disse que há somente uma saída moral e legítima para o caminho deixado por Deus para o sexo – o casamento (1Co 7.2). Monogâmico e heterossexual, o casamento é a única maneira de se ter sexo sem pecado e culpa. “Honrado entre todos seja o matrimônio, e o leito [matrimonial] sem mácula; mas Deus irá os fornicadores e adúlteros” (Hb 13.4 [todas as versões NKJV]). Qualquer coisa contrária a ordenança da criação do casamento entre um homem e uma mulher é pecaminoso e inaceitável perante Deus. A Bíblia condena toda atividade sexual fora do casamento monogâmico e heterossexual: homossexualismo, sexo antes do casamento, poligamia, adultério, bestialismo e assim por diante. “Não deixeis que vos enganem com palavras vãs,” diz Paulo, “porque é em razão destas coisas sobrevêm a ira de Deus sobre os filhos da desobediência” (Ef 5.6).

A Lei de Deus

A lei moral de Deus claramente condena todo tipo de homossexualismo: “Não te deitarás com um homem como se fosse uma mulher. Isto é abominação… Se um homem se deitar com outro homem, como se fosse mulher, ambos praticaram coisa abominável. Devem ser mortos. Seu sangue cairá sobre eles” (Lv 18.22, 20.13). Defensores do homossexualismo tentam evitar as claras e inequívocas declarações da lei de Deus com desculpas esfarrapadas e descarada distorção da Bíblia.

Alguns questionam se a lei de Deus condena o homossexualismo; eles ensinam que a lei de Deus é só um escrito humano com antigos costumes judaicos preconceituosos. Essas pessoas condenam a autoria mosaica da lei e são relativistas éticos. Seus argumentos devem ser rejeitados porque Cristo e os apóstolos aceitaram a autoria divina, infalibilidade e absoluta autoridade do Velho Testamento (Mt 22.39-40; Jo 10.35; 2Tm 3.16-17). Se você rejeitar a lei de Deus alegando que ela não passa de idéias humanas de judeus antigos, então você não pode reivindicar que Cristo é seu salvador. Você deve pensar que ou Jesus se enganou em Sua visão da lei de Deus ou que Ele era um mentiroso. Não esqueça: Jesus Cristo é Deus (Jo 1.1; 8.58-59); Ele não pode se enganar ou mentir (Nm 23.19).

Outros ensinam que as leis que condenam o homossexualismo se aplicavam somente à nação de Israel. As leis do Velho Testamento caducaram com a vinda de Jesus Cristo. Essa visão é popular entre aqueles que reivindicam ser “homossexuais evangélicos.” Essa visão é totalmente anti-bíblica. Quando o Novo Testamento diz que os cristãos estão mortos para a lei, significa que Cristo cumpriu a lei (o pacto das obras) pelos crentes, e removeu a maldição da lei por meio de Sua morte sacrificial. Cristãos que estão unidos a Jesus Cristo em Sua vida perfeita sem pecado e Sua morte sacrificial são elevados com Cristo e capacitados por Seu Espírito a viver para Deus. Paulo disse que “a lei é santa, e o mandamento santo e justo e bom” (Rm 7.12). Cristo não liberta da lei moral. Ele obedeceu a ela perfeitamente para os crentes. Ele morreu para remover a culpa do pecado e enviou o Espírito Santo para que os crentes tenham poder para obedecer à lei de Deus. Se Cristo abolisse a lei no sentido que os apologistas do homossexualismo afirmam, então Ele precisaria morrer, porque se não há lei, não há pecado nem culpa. As únicas leis que não possuem mais validade são as que estão atreladas especificamente à terra de Israel (e.g., o jubileu) e as leis cerimoniais. As leis cerimoniais apontavam para Jesus Cristo e Sua obra por meio de tipos e figuras. A lei moral de Deus e o caso das leis civis baseadas sob a lei moral ainda estão em vigor. A lei de Deus é baseada sob Sua natureza e caráter; portanto, é absoluta, imutável e eterna.

É óbvio que a proibição contra o homossexualismo nada tem a ver com o sistema sacrificial; ela claramente não é cerimonial em sua natureza. Além do mais, se as leis contra o homossexualismo foram somente restritas à nação de Israel, então porque o homossexualismo é condenado em Sodoma, cerca de quatrocentos anos antes de a nação de Israel existir: “como Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se entregado à imoralidade sexual e seguindo após outra carne [homossexualismo], foram postos para exemplo, sofrendo a vingança do fogo eterno” (Judas 7)? Embora Sodoma fosse genericamente caracterizada pela maldade, Gênesis 19 apresenta o homossexualismo como o último estágio da devassidão. Os homens de Sodoma desejaram ter relações homossexuais com os convidados de Ló e estavam dispostos a estuprá-los, se necessário. Deus enviou total destruição sobre Sodoma. Sodoma não foi destruída porque seus habitantes não eram hospitaleiros, como alguns afirmam. Simplesmente não ser hospitaleiro não explicaria um tal julgamento de Deus. Deus aniquilou a cidade; somente Ló e sua família foram poupados.

Alguns apologistas do homossexualismo argumentam que a lei de Deus condena somente a prostituição ritual masculina. Eles argumentam que o moderno homossexualismo não tem nada a ver com o homossexualismo pagão e idólatra praticado nos tempos antigos. Deus claramente condena a prostituição masculina e os ritos cúlticos de fertilidade associados a ela; Deuteronômio 23.17-18 se aplica à prostituição cúltica. Mas Levítico 18.22 e 20.13 não mencionam a prostituição cúltica em lugar algum. “se um homem se deitar com outro homem como se fosse mulher, ambos cometeram abominação. Devem ser mortos. Seu sangue cairá sobre eles” (Lv 20.13).

A tentativa de consolidar todas as proibições contra o homossexualismo dentro de algo que somente concorde com a antiga prostituição cúltica revela um óbvio viés pró-homossexual por parte destes intérpretes. Eles forçam o texto bíblico à um molde pró-homossexual. Eles estão sendo desonestos com a clara intenção da Palavra de Deus. Eles estão lendo suas próprias pressuposições pró-homossexuais na lei de Deus. É ilegítimo condensar três proibições distintas (Lv 18.22, 20.13; Dt 23.17-18) em apenas uma. Interpretes pró-homossexuais sabem disto mas não se importam, porque eles não estão interessados na verdade; eles estão interessados somente em justificar seu comportamento mau e pervertido. Além disso, sua interpretação pode ser usada para justificar a relação sexual com ovelhas e cabras, porque a bestialidade também era parte dos ritos cúlticos de fertilidade. Não se engane. Deus é contra o homossexualismo em todas as suas formas, tanto ritual quando pessoal.

Os argumentos em favor do homossexualismo são nada mais que lamentáveis desculpas para um comportamento que Deus condena e irá claramente julgar. “Não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis. Nem fornicadores, nem idólatras, nem adúlteros, nem homossexuais, nem sodomitas, nem ladrões, avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus” (1Co 6.9-10). Homossexualismo foi condenado por Deus, séculos antes da chegada da lei (e.g., Gn 19). Ele é explicitamente condenado pela lei de Deus (Lv 18.22, 20.13). Como será mostrado, ele é também claramente condenado no Novo Testamento pelo apóstolo Paulo.

O Novo Testamento

O Novo Testamento concorda com, e confirma, a condenação do Velho Testamento da homossexualidade. Alguma passagem da Bíblia pode ser mais clara na condenação do homossexualismo do que a afirmação de Paulo encontrada no primeiro capítulo de Romanos: “Por isso, Deus entregou tais homens à imundícia, pelas concupiscências de seu próprio coração, para desonrarem seus corpos entre si; pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e adoraram e serviram a criatura mais do que o Criador, o qual é bendito eternamente. Amém. Por essa razão Deus os entregou a paixões infames. Pois até mesmo as mulheres mudaram o modo natural pelo que é contra a natureza. Do mesmo modo os homens, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, homens com homens cometendo o que é torpe, e recebendo em si mesmos a penalidade devida pelo seu erro. E por haverem desprezado o conhecimento de Deus, o próprio Deus os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem coisas inconvenientes… os quais, sabendo do justo juízo de Deus, de que aqueles que praticam tais coisas são passíveis de morte, não somente as fazem, mas também aprovam os que as praticam” (Rm 1.24-28,32).

Defensores do comportamento homossexual tentam driblar Romanos 1 alegando que Paulo estava condenando somente a luxúria e promiscuidade homossexual e não as amáveis e monogâmicas relações homossexuais. O problema com essa interpretação pró-homossexual é que Paulo nem sequer sugere tal idéia no texto. Essa idéia, que era pra estar no texto, claramente não está lá. Paulo era um expert em complexos problemas éticos. Sua condenação abrange todas as formas de comportamento homossexual: seja promiscuo, seja monogâmico. Se a homossexualidade é permissível sob certas condições, então a mentira, assassinato, difamação, e outros pecados listados por Paulo também são permitidos sob certas condições? Poderia um apologista do homossexualismo argumentar que o sexo com cabras e ovelhas é permitido desde que o relacionamento seja amoroso e monogâmico?

Outros apologistas dizem que Paulo estava somente se referindo à prostituição cúltica grega. Mas o texto não diz nada sobre a prostituição cúltica grega. Paulo estava focado sobre o que acontece quando as pessoas enxotam Deus de seus pensamentos e adoram ídolos. Paulo estava discutindo o comportamento pessoal moral. Quando as pessoas abandonam Deus, seu comportamento pessoal se torna perverso. Se Paulo condenou somente a prostituição ritual grega, então porque a igreja primitiva condenou todas as formas de homossexualismo? Por que é que toda congregação de igreja cristã e todas as denominações cristãs condenaram todas as formas de homossexualismo durante quase dois mil anos? Foi só nos anos 1970 que o homossexualismo começou a receber aceitação na sociedade. E não é acidental que as igrejas que mudaram suas visões geralmente façam parte de denominações liberais que rejeitaram a autoridade divina da Bíblia. Se Cristo e os apóstolos aceitaram a homossexualidade monogâmica, então por que ela foi universalmente condenada na igreja apostólica?

A Teoria da Pederastia

A tentativa mais sagaz de repudiar a condenação de Paulo da homossexualidade é a teoria da pederastia. Essa visão afirma que Paulo, seguindo a cultura grega, somente estava condenando a exploração sexual e emocional de jovens por parte de homens. Esta visão assume que Paulo era somente um produto da cultura grega pagã de seu tempo. Mas a Bíblia claramente ensina que Paulo escreveu sob a sobrenatural direção do Espírito Santo (2Pe 3.15-16). Para entender a visão de mundo de Paulo, não se deve olhar para a Grécia ou Roma pagãs, mas para o Velho Testamento, os ensinos de Jesus Cristo e dos outros apóstolos. A condenação de Paulo da homossexualidade é totalmente consistente com, e uma continuação da, lei de Deus revelada a Moisés. A pederastia é errada e é condenada por Deus porque é uma forma ou tipo de homossexualidade. É também pecaminosa e perversa porque é uma forma de sexo fora dos laços do matrimônio legal, monogâmico e heterossexual. O homossexualismo é perverso, não interessa a idade dos participantes. A idéia de que pelo fato de dois homens terem alcançado a idade de 18 anos, Deus aprova o sexo oral e anal que eles fazem é absurda. Paulo condena tal pensamento perverso e tolo há muito tempo: “Mas sabemos que a lei é boa e aquele que a utiliza de modo legítimo, mas sabeis disto: que a lei não foi feita para o que é íntegro, mas para os transgressores e rebeldes, para os irreverentes e pecadores, para os ímpios e profanos, para os assassinos de pais e mães, homicidas, para os fornicadores, para os sodomitas, raptores de homens, para os mentirosos, para os perjuros, e para tudo quanto seja contrário à sã doutrina” (1Tm 1.8-10).

Ato e Orientação

Qualquer discussão da homossexualidade será incompleta sem estabelecer a diferença entre ato e orientação. Muitos homossexuais irão dizer, “Eu nasci homossexual – Deus me faz assim; por isso, meus pensamentos, desejos, e modo de vida não devem ser condenados.” Se algumas pessoas nascem com uma predisposição para o comportamento homossexual, isto faz de alguma forma os desejos e o comportamento homossexual deles aceitável a Deus? Absolutamente não!

A doutrina bíblica do pecado original ensina que todos os homens nascem com uma natureza ou disposição pecaminosa. O primeiro homem, Adão, era o cabeça do pacto e representante de toda a raça humana perante Deus. Quando Adão pecou, a culpa e poluição do pecado passaram à toda a raça humana (Rm 5.12, 17, 19). Cada pessoa (exceto Jesus Cristo que foi concebido pelo Espírito Santo) é nascida com uma natureza pecaminosa. É errado dizer, “Deus me faz um homossexual (ou um mentiroso, ou um assassino),” porque o pecado não se originou com Deus, mas com o homem (i.e., Adão, nosso antepassado).

O fato de que todos os seres humanos nascem com uma orientação (ou inclinação) para o pecado não justifica desejos ou comportamento pecaminosos. A Bíblia diz que todos os homens nascem mentirosos (Sl 58.3). A Bíblia também diz que mentir é pecado (Ex 20.16, Dt 5.20); e adiante diz que os mentirosos não entrarão no reino de Deus (Ap. 21.27). Se algumas pessoas nascem com uma inclinação para o roubo, homossexualismo, assassinato, bestialidade, sadomasoquismo, mutilação, etc., isto de forma alguma justifica seu comportamento pecaminoso. O argumento de que a orientação para a homossexualidade de alguma forma a faz aceitável a Deus pode ser usado para justificar qualquer comportamento pecaminoso. Um tal argumento destrói a responsabilidade pessoa; ele tornaria a lei de Deus sem sentido e desnecessária a salvação por meio de Cristo. Todos os homens certamente serão responsabilizados perante Deus por cada pensamento, palavra e ação pecaminosas que cometam, sem importar suas orientações. Culpar Deus pelo comportamento pecaminoso de alguém pode fazer o homossexual se sentir melhor, mas isto irá ser ineficiente no dia do juízo, quando todos os impenitentes homossexuais serão lançados no inferno (1Co 6.9-10, Ap. 21.27). Além disto, a Bíblia ensina que nenhum homem pode culpar Deus por seu comportamento pecaminoso, porque Deus não pode tentar o homem. O homem é tentado por seus próprios desejos: “Ninguém ao ser tentado diga, ‘Fui tentado por Deus’; porque Deus não pode ser tentado pelo mal, nem a ninguém tenta”. Mas casa um é tentado quando engodado e atraído por seus próprios desejos. Então, quando o desejo concebe dá à luz ao pecado, que quando consumado, gera a morte. (Tg 1.13-15).

Alguns afirmam que os atos homossexuais são de fato imorais, mas sentimentos e desejos homossexuais para alguns são inatos e, portanto, inevitáveis e não pecaminosos. A Bíblia ensina que não é pecado ser tentado (Cristo foi tentado, embora nunca tenha cometido pecado, Hb 2.18). O que é pecaminoso é quando uma pessoa abriga aquilo que o tenta, fantasia e faz planos para praticar aquele comportamento pecaminoso. A Bíblia claramente ensina que não somente é um pecado cometer atos maus, mas é também pecado ter desejos e pensamentos imorais, luxuriosos.

Jesus Cristo proibiu a luxúria heterossexual em Mateus 5.27-29. Jesus disse que quando um homem olha para uma mulher com desejo lascivo, ele já cometeu adultério com ela em seu coração (Mt 5.28). A idéia de condenar só o ato externo mas não a luxúria interna era uma doutrina dos Fariseus; Cristo condenou veementemente esse falso ensino (Mt 5.21-22, 15.19-20). O apóstolo Paulo proibiu fantasias perversas, luxúria, e maus desejos (Cl 3.5). Paulo disse que os cristãos devem santificar (i.e., fazer santo) os seus próprios pensamentos (Fp 4.8). Tiago disse que se os desejos não forem controlados, o pecado irá seguí-lo (Tg 4.1). O desejo homossexual está condenado dentro de Romanos 1:.4, 26, 27. O profeta Isaías disse que o arrependimento de alguém deve ser estendido aos “pensamentos” e aos “caminhos” (Is 55.7). Uma vez que a Bíblia condena os desejos e atos pecaminosos, não pode existir tal coisa como um cristão homossexual – ou um cristão assassino ou um cristão ladrão. Se um homossexual se torna um cristão, ele deve deixar de lado tanto atos quanto pensamentos homossexuais; portanto, quando se torna um cristão, ele deixa de ser um homossexual. Ele deve ainda às vezes ser tentado mas ele se recusa a abrigar, a flertar com, e a cometer tais ações abomináveis. “Finalmente, irmão, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é digno de honra, tudo o que é justo, todo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude e se algum louvor existe; pense sobre estas coisas” (Fp 4.8). “Não devemos cobiçar as coisas más, como eles também cobiçaram” (1Co 10.6).

Conclusão

A condenação bíblica da homossexualidade é muito clara e bastante forte. Deus disse que o homossexualismo é uma “abominação”; o que significa que Deus aborrece, odeia e detesta completamente o comportamento homossexual. O Antigo Testamento ensina que as pessoas que são condenadas pelo crime de se envolver em um procedimento homossexual devem ser mortas (Lv 18.22, 20.13). O Novo Testamento está em total acordo: o apóstolo Paulo disse que o comportamento homossexual é “digno de morte” (Rm 1.32). Essa não é a opinião do homem, mas é o claro ensino da Palavra de Deus.

As pessoas que reivindicam serem compassivas com os homossexuais pela justificativa e aprovação de seu comportamento perverso são mentirosos e falsos mestres. Suas tentativas de reinterpretar a Bíblia para fazê-la aceitar o homossexualismo são nada mais que desculpas esfarrapadas criadas para aqueles que não querem se arrepender. Eles estão conduzindo os homossexuais ao caminho que leva à destruição (Mt 7.13). Eles são os verdadeiros inimigos da comunidade homossexual.

Sua única esperança é aceitar o que Deus diz com respeito ao seu comportamento pecaminoso. Se você for se arrepender dos seus pecados e crer em Jesus Cristo, você deve se convencer de que seu procedimento é errado, perverso e digno de juízo. Depois de dizer que os homossexuais não herdarão o reino de Deus, Paulo diz, “Tais foram alguns de vocês. Mas vocês foram lavados, mas vocês foram santificados, mas vocês foram justificados em o nome do Senhor Jesus e pelo Espírito do nosso Deus” (1Co 6.11). Havia cristãos na igreja de Corinto que rejeitavam seu anterior estilo de vida homossexual e abandonaram seus pecados. Eles se arrependeram e creram em Jesus Cristo.

Jesus Cristo, como Ele é apresentado nas Escrituras, é a única esperança de salvação dos pecadores: “Nem há salvação em nenhum outro, pois não há nenhum outro nome debaixo do céu, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos” (At 4.12). Se você crê nEle, todos os seus pecados serão perdoados. “Se com a boca confessares o Senhor Jesus e creres em teu coração que Deus o ressuscitou dentre os mortos, você será salvo. Porque com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação. Porque a Escritura diz, ‘Qualquer que crê nEle não será confundido’” (Rm 10.9-11).

O sangue imaculado de Cristo remove a culpa e a maldição do pecado. Sua vida perfeita e sem pecado é dada como um presente àqueles que creem nEle. Quando os cristãos se apresentarem perante Deus no dia do julgamento, eles serão vestidos com a perfeita justiça de Cristo. Os crentes irão para o céu tão-somente em razão dos méritos de Jesus Cristo. Quando Cristo ascendeu da morte ao terceiro dia, isto provou que Seu sacrifício foi aceitável a Deus o Pai. Cristo ressurgiu vitorioso sobre o pecado, a culpa, a morte e o inferno para todos que põe sua confiança nEle. Após sua ressurreição, Cristo, como o mediador divino-humano, foi feito Rei e Senhor sobre todas as coisas no céu e na terra. “Arrependei-vos, portanto, e convertei-vos, para que seus pecados possam ser cancelados, a fim de que tempos de refrigério possam vir da presença do Senhor” (At 3.19-20).

Brian Schwertley
Mestre em Teologia (Seminário Episcopal Reformado, 1984). Casado há mais de duas décadas com Andréa, é pai de cinco filhos. Ele pastoreia a Igreja Presbiteriana de Westminster de Waupaca, congregação da Igreja Presbiteriana de Westminster nos Estados Unidos. Foi preletor do Simpósio “Os Puritanos” em junho de 2001 no Recife (Brasil). Em português foram publicados, de sua autoria, O modernismo e a inerrância bíblicaSola Scriptura e o Princípio Regulador do Culto (São Paulo: Os Puritanos, 2001, 207p.), O movimento carismático e as novas revelações do Espírito (São Paulo: Os Puritanos, 2001, 58p.). (São Paulo: Os Puritanos, 2000, 64p.)

Fonte: http://reformedonline.com/
Via: Monergismo
Tradução: Márcio Santana Sobrinho


Milagre no Casamento


A Bíblia narra um milagre extraordinário, operado por Jesus Cristo, nosso Senhor. É o relato de como um casamento foi tocado pelo poder de Deus, e de como o seu casamento poderá ser tocado também! Observemos o relato bíblico:

"Três dias depois, houve um casamento em Caná da Galiléia, e estava ali a mãe de Jesus; e foi também convidado Jesus com seus discípulos para o casamento. E, tendo acabado o vinho, a mãe de Jesus lhe disse: Eles não têm vinho. Respondeu-lhes Jesus: Mulher, que tenho eu contigo? Ainda não é chegada a minha hora. Disse então sua mãe aos serventes: Fazei tudo quanto ele vos disser.

Ora, estavam ali postas seis talhas de pedra, para as purificações dos judeus, e em cada uma cabiam duas ou três metretas. Ordenou-lhe Jesus: Enchei de água essas talhas. E encheram-nas até em cima. Então lhes disse: Tirai agora, e levai ao mestre-sala. E eles o fizeram.

Quando o mestre-sala provou a água tornada em vinho, não sabendo donde era, se bem que o sabiam os serventes que tinham tirado a água, chamou o mestre-sala ao noivo e lhe disse: Todo homem põe primeiro o vinho bom e, quando já têm bebido bem, então o inferior; mas tu guardaste até agora o bom vinho.

Assim deu Jesus início aos seus sinais em Caná da Galiléia, e manifestou a sua glória; e os seus discípulos creram nele." (João 2:1-11).

Este foi o primeiro milagre que Jesus realizou, e não é em vão que tenha acontecido justamente num casamento! As Escrituras dão testemunho através disto, mostrando-nos que antes de Jesus realizar qualquer outro milagre de cura, libertação, etc. está interessado em agir nos casamentos. A família tem prioridade no plano de Deus, pois Ele não a criou para o fracasso, e sim para ser bem sucedida.

Percebemos também que o milagre ocorrido deu-se em torno de haver ou não VINHO, que na Bíblia é uma figura de alegria (Salmo 104:15). Nos casamentos, o que vemos e ouvimos é que o vinho sempre acaba. Pessoas que viviam embriagadas de amor pelo cônjuge, assistem perplexas seus sentimentos desaparecerem. O matrimônio, de maneira geral está falido, pois o vinho sempre acaba. Mas quando Jesus está presente aí é que se estabelece a diferença! Milagres acontecem e ele traz vinho novo aonde já não mais existia.

Mas perceba que o milagre aconteceu porque Jesus estava lá. Ele e seus discípulos foram convidados para simplesmente estarem nas bodas; não receberam um chamado de última hora só porque os noivos precisavam de um milagre. Ele havia sido chamado para estar junto... E porque estava presente, operou o milagre! De maneira semelhante, se você quer um casamento que dure, que sobreviva à falta do vinho (alegria), convide o Senhor Jesus para estar presente.

Não espere a crise chegar, cultive sempre a presença dele por meio de oração e leitura da Sua Palavra, a Bíblia Sagrada. E não apenas leia, mas pratique a Palavra, pois o milagre acontece aonde há obediência; foi dito aos serventes que fizessem tudo o que Jesus mandasse, e porque fizeram sem questionar se era racional ou não, receberam o milagre.

Podemos observar ainda algumas figuras neste texto:

- O número 6 – Havia seis talhas. Na Bíblia, este número sempre fala de algo que é humano. É chamado número de homem (Ap.13:18). Portanto, percebemos que o milagre não depende só de Deus, mas há uma participação e um fator humano ligado a este milagre no casamento.

- As talhas - o significado espiritual destas talhas estão apontando para a parte que nos toca no que tange a receber o milagre de Deus. O seis fala do homem, e aqui entendemos nossa participação no milagre. As talhas eram o recipiente para o vinho que o Senhor Jesus transformaria. Normalmente eram pedras talhadas, cavadas.

Isto sugere o quão duro somos no que tange aos relacionamentos e o quanto precisamos ser trabalhados por Deus em nossa forma de ser e agir no matrimônio. Quanto mais cavados nos deixamos ser pelo agir de Deus, maior será nosso potencial para receber o vinho. Uma pedra pouco cavada, comporta pouco vinho, mas uma pedra bem trabalhada comporta mais vinho!

- A água – Era a matéria prima necessária para que o milagre pudesse acontecer. Não havia água nas talhas, Jesus foi quem mandou enchê-las. A água simboliza a Palavra e também o Espírito Santo. Nos lares onde o vinho chega a acabar, e todo o prazer do relacionamento desaparece, temos percebido que além dos erros cometidos na esfera natural, havia também falta de água; não havia o cultivo diário da presença de Deus por sua Palavra (lida e praticada) e a presença viva de seu Espírito.

Creio ser esta a chave do milagre. É importante se deixar ser trabalhado (o que é diferente de ser manipulado pelo cônjuge) na forma de se relacionar, mas se estas talhas não forem cheias da presença de Deus o vinho não aparecerá! Vale também ressaltar que quanto mais água aqueles servos colocassem nas talhas, mais vinho haveria; ou seja, o milagre de Deus em nosso casamento esta diretamente relacionado com o investimento que fazemos em cultivar Sua presença.

Finalizando, quero chamar sua atenção para a qualidade do milagre. Jesus deu o que havia de melhor em matéria de vinho, a ponto de o mestre-sala se impressionar e comentar que normalmente se bebe o melhor vinho e, depois de o terem desfrutado, oferece-se o inferior. Assim é com a maioria dos relacionamentos conjugais; bebem o melhor vinho nos primeiros anos, depois a qualidade cai e assim é até que acabe.

Mas quando Deus faz um milagre, o que se experimenta é algo inédito, muito superior a tudo o que já se experimentou até então. Deus nos dá o melhor, sempre! Tenho visto isto no dia-à-dia dos casamentos que tenho acompanhado como pastor, portanto sei do que estou falando. Deixe Deus ser não apenas o Criador do matrimônio, mas aquele que oferece toda manutenção necessária. Quando isto acontece, não somente somos beneficiados com um lar melhor, mas Deus recebe glória. O vinho dos lares cristãos deve ser o da mais alta qualidade...

Se você reconhece que o vinho acabou (ou está quase acabando) em seu matrimônio, creia na vontade de Deus de agir nos casamentos. Renove o convite ao Senhor Jesus para estar em seu lar, pratique estes princípios espirituais e seja feliz como o Pai Celestial sempre quis que cada casal fosse!

Deus abençoe
Luciano Subirá


Julio Severo entrevista o Dr. Alberto Thieme, presidente da ADHT — Associação de Defesa contra a Discriminação dos Heterossexuais.


Blog Julio Severo entrevista o Dr. Alberto Thieme, presidente da ADHT — Associação de Defesa contra a Discriminação dos Heterossexuais. Ele teve uma infância pobre e difícil, mas depois que conheceu o Evangelho, a transformação foi radical. Ele fundou dois orfanatos e uma de suas paixões e preocupações são as crianças. O Rev. Thieme é casado, pai de seis filhos, já foi membro de um importante conjunto musical evangélico e hoje é um importante pastor presbiteriano.

Julio Severo: Como nasceu a ADHT?

Rev. Thieme: Nasceu depois que comecei a perceber o crescimento acelerado das associações homossexuais com o apoio financeiro do governo das três esferas. Além disso, eu havia enviado uma carta direcionada estritamente ao presidente da ABGLT, sr. Toni Reis, e a diretoria dessa organização. Na carta, resolvi dar alguns conselhos sobre o que pode ocorrer em cerca de 30 anos se eles não pararem com o forte proselitismo e aliciamento homossexual de seus ativistas gays a crianças, adolescentes e jovens. Alertei que haverá sérios problemas para as famílias brasileiras bem como um sério problema social.

Tendo uma visão clara do cenário sombrio que se vislumbra para o futuro desta geração que está se perdendo na depravação da pratica antinatural e pecaminosa segundo a Bíblia, resolvi escrever essa carta ao sr. Reis.

Meu objetivo foi abrir um diálogo com o presidente dessa associação gay, que é a maior do Brasil, e expor a ele os problemas sérios que ele e os associados militantes da ABGLT (que mais tarde vim a saber é coligada a centenas de outras associações em todo o Brasil) estavam provocando. Mas, com frustração, vim a descobrir verdades que o povo brasileiro desconhece, a razão da existência dessas associações e o motivo por que elas não querem diálogo algum.

Sem minha autorização, o sr. Toni Reis reenviou a referida comunicação pessoal, que era para ele e a diretoria da ABGLT, a todos os ativistas das associações homossexuais afiliadas a ABGLT e a outros ativistas homossexuais, mesmo não afiliados, causando um tremendo problema a mim.

No email eu deixava claro que era um pastor com 62 anos de idade, pai de 6 filhos (2 casais de sangue e 1 casal adotivo). Mesmo sabendo que eu era um pastor idoso, recebi mais de 200 emails e continuo recebendo ainda alguns. Esses e-mails contêm CINCO ameaças de morte, QUATRO ameaças de espancamento, e mais de 80 com xingamentos, palavras de baixo-calão, calúnias, discriminação religiosa (por ser pastor) fazendo chacotas com um pastor que está no ministério pastoral há mais de 40 anos, com chacotas e discriminação por eu ser idoso também. Muitos usaram de palavras difamatórias causando um tremendo grau de incitação ao ódio em milhares de ativistas gays. Toni Reis só foi me enviar um email depois que ele já havia feito a coisa errada comunicando-me que a resposta viria dos associados da ABGLT. O que vocês acham que esse homem queria fazer comigo?

Vendo que outras pessoas cristãs e não-cristã, só por se expressarem contra a pratica homossexual, estavam sofrendo as mesmas ameaças de morte e de processos judiciais, e vendo o quadro que se apresentava diante de mim, resolvi, com um grupo de cristãos e pastores, advogados, criar a ADHT — Associação para Defesa dos Heterossexuais, do casamento e família tradicionais — para proteger nossas crianças, adolescentes e jovens do aliciamento, assédio e proselitismo homossexual, sendo também contra o aborto para encarar de frente o problema que eles estavam causando à geração atual.
Rev. Alberto Thieme pregando em igreja presbiteriana dos EUA

Julio Severo: Há preconceito contra as pessoas que têm opinião contrária às perversões sexuais, inclusive o homossexualismo?

Rev. Dr. Thieme: Não só “preconceito”, mas uma acirrada perseguição, feita por ativistas gays treinados especificamente para isso. Tive acesso a um convite de um ativista homossexual ligado a ABGLT, convidando ativistas gays para participar, com mais 250 gays brasileiros, de um treinamento em Lima, Peru, em maio de 2010, para saber como combater os que eles chamam de “FUNDAMENTALISTAS CRISTÃOS”. Na verdade, “fundamentalistas cristãos” para eles são todos os cristãos que seguem os ensinos da Bíblia na integra e não com falsas interpretações que levam as pessoas não conhecedoras da Palavra de Deus a acreditarem que eles estão certos.

É como tem feito vários ativistas homossexuais, tais como: Luiz Mott, Léo Mendes, os membros da ABGLT e LISTAGLS, pastores gays como Marcos Gladstone e Fabio Inácio, o deputado federal Jean Wyllys, a deputada federal Érika, o deputado distrital Prof. Israel Bastos e outros. Veja que em seus pronunciamentos esses parlamentares falam coisas judicialmente muito comprometedoras para eles. Veja o vídeo neste link: http://www.youtube.com/watch?v=FOOFg_aG9Rw

Não só existe preconceito homossexual contra os cristãos, mas ele é praticado às claras, debaixo dos olhos de todos no governo. E o pior, sem intervenção da Policia Federal, MPF e outros órgãos do governo que nada fazem para punir esses ativistas homossexuais.

Temos o próprio caso de sofrimento pela forte perseguição sofrida pelo escritor cristão, Julio Severo, que teve de fugir do seu país por causa da perseguição ferrenha.

Há também o caso da perseguição ao Pr. Silas Malafaia: http://www.youtube.com/watch?v=8O-dUj0C9uE

Julio Severo: As tentativas de legalizar a adoção de crianças para duplas gays representam tolerância e compaixão?


Rev. Thieme: Veja a fala do Pr. Silas Malafaia, que é psicólogo, na comissão do Congresso que analisou o PLC 122/06. Ele foi convidado para emitir seu parecer e veja o que ele fala aqui: http://www.youtube.com/watch?v=U7F0STMkFq0 e http://www.youtube.com/watch?v=Dr9MF3ru4ac&NR=1

Julio Severo: Alguns cristãos dizem que devemos sofrer maus-tratos, perseguições e preconceito sem fazer nada. Você concorda?


Rev. Thieme: Não. Jamais poderei concordar. Uma coisa é sofrer uma perseguição sem que possamos escapar dela, que nada possamos fazer para evitá-la. Basta ver na Bíblia os casos de perseguição ao povo de Deus, como as perseguições sofridas por Paulo, descritas no livro de Atos. Preste atenção quantas vezes os irmãos tiveram que tomar providencias para evitar a prisão e a morte de Paulo. Deus não vai fazer o que é de nossa responsabilidade fazê-lo.

Outro detalhe importante é lembrar que não estamos no céu ainda e se alguém de seu conhecimento estiver sendo vítima, não se acovarde; defenda-o. O mesmo direito que todos têm nós temos também. A lei existe para ser cumprida. Se preciso for, conte com a ajuda de um advogado, mas lembre-se também de que você tem direitos como cidadão brasileiro e deve usar os recursos que estão a seu favor para defendê-lo desta corja de indivíduos de má índole. Amar o inimigo não significa você deixar pra lá a sua defesa judicial e ser processado e preso e depois sua família passar por necessidades. Aja com firmeza. Entre na internet no MPF (Ministério Público Federal) de seu Estado e inclua uma DENÚNCIA contra estes covardes que querem destruir lares de pessoas de boa índole como são os lares cristãos. A Bíblia é contra os que ficam calados vendo uma iniquidade prosperar ou alguém tendo sua dignidade atingida. Veja o exemplo em Ester 414:
“Porque, se de todo te calares neste tempo, socorro e livramento de outra parte sairá para os judeus, mas tu e a casa de teu pai perecereis; e quem sabe se para tal tempo como este chegaste a este reino?”

Tenho percebido muitos pastores nada fazerem pelo Pr. Silas Malafaia, que tem sofrido demasiadamente com processos e acusações falsas. Só porque não concordam em algum ponto com suas ideias não deveriam deixar de apoiá-lo. Um dia será você que precisará de ajuda e aí você verá o quanto devemos olhar mais as qualidades do que os defeitos dos outros.

Cada um de nós deve ter coragem e não se acovardar diante das ameaças que diariamente centenas de cristãos estão sofrendo no Brasil.

Se não fosse a ajuda de corajosos irmãos, a Bíblia Sagrada não teria entrado na Rússia e nos países comunistas e outros que a proibiam. Foi porque o irmão André da Missão Portas Abertas contou com a ajuda de corajosos irmãos que correram riscos, que milhares de Bíblias chegaram às mãos de cristãos que rasgavam as folhas de uma Bíblia para distribuir algumas páginas para os cristãos desses países que não permitiam a leitura da Bíblia. Lembre-se das palavras de Jesus em Mateus 25:35:
Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me.

Julio Severo: Os ativistas homossexuais estão lutando ativamente para que uma simples atitude de preconceito seja castigada com uns cinco anos de cadeia. Por exemplo, se pessoas se sentirem ofendidas e reclamarem de uma dupla gay se beijando em público, o castigo vai para os ofendidos, não para os ofensores. Em passado não muito distante, um casal normal se beijando em público sofreria o peso da lei. Hoje, quem sofre o peso da lei é quem se ofende com beijos públicos de duplas homossexuais. O que você pensa dessa mudança cultural e a inversão de castigos?


Rev. Thieme: Penso que como o PLC 122/06 não foi aprovado, a melhor maneira ainda é contar com a ajuda da Policia Militar ou Civil. Procure telefonar de tal maneira que você fique em oculto. Resguarde-se, pois a cautela e a sabedoria para agir é muito importante nestas horas.

Julio Severo: O que os cristãos podem fazer com relação aos sites que divulgam mensagens de ódio contra os cristãos?

Rev. Thieme: Podem entrar em contato com o email defesa_hetero@yahoo.com, pois temos advogados que podem retirá-las do meio cibernético onde elas se encontram. Citem sempre onde elas estão que nos ajudarão muito. Mas, exerça sua cidadania, postando um comentário, se for possível, informando ao autor que a mensagem que ele postou ou email que lhe enviou contem conteúdo nocivo à sociedade. Se ele não tomar uma decisão, escreva para o fornecedor do serviço cibernético dele (Yahoo, Google, Hotmail, Twitter, Facebook) e poste uma reclamação e acompanhe. Se precisar de ajuda, novamente, avisamos, acima você tem nosso email. Antes de escrever, sempre ore, pedindo sabedoria e a direção de Deus. Mas não se omita.


Julio Severo: O PLC 122 representa hoje uma das maiores ameaças de imposição da ditadura gay no Brasil. Por que muitos cristãos não querem se mobilizar contra essa ameaça?

Rev. Thieme: Não se iluda achando que o PLC 122/06 morreu. Ele já está sendo reescrito e virão coisas piores. Já ouvi muitos pastores e cristãos dizerem: Não precisamos nos importar com isto, a CNBB não vai deixar isso prosperar. Puro engano, amigo. Você deve fazer sua parte, não sendo um covarde e medroso, importando-se apenas com seu bem, com seu bom salário e sua família. Você precisa tirar um tempo diário, por mínimo que seja, para tomar conhecimento de como as coisas estão caminhando no mundo. Isso é exercitar a cidadania.

Julio Severo: A moda agora é sair do armário com relação às práticas homossexuais. É quase como se agora ser normal fosse indecente ou anormal. Como tal moda impacta as crianças e os jovens?

Rev. Thieme: Infelizmente, as leis que coibiam as afrontas aos bons costumes estão sendo eliminadas. E não vejo nada sendo feito para proteger nossas crianças e adolescentes do proselitismo homossexual aberto nos meios cibernéticos.

A expressão “sair do armário” que muitos ativistas gays renomados usam para conclamar inocentes adolescentes e jovens que estão na dúvida quanto à sua heterossexualidade acabam colaborando para o aumento enorme de gays no Brasil, com a pressão da mídia marrom.
Hoje muitos deles querem sair da pratica homossexual, que, logicamente, causa um grande problema às suas famílias, e a si próprios. Eles saíram em busca da “felicidade cor de rosa”, que se transformou em muitos casos numa tremenda desgraça.

Muitos deles perdem a vida porque são usados e gradualmente influenciados a usar drogas, álcool e outras substâncias para aliviar seus sentimentos de culpa.

Todo cuidado tomado pelos pais em relação às suas crianças, adolescentes e jovens novos, deve ser dobrado. Conheça a escola de seus filhos, quem são seus professores, quem são seus amigos, pois do contrário, você poderá ser pego, quando menos espera, seu filho(a) dizendo: Pai eu sou gay ou lésbica, por pura influência de companhias erradas.

Para ajudar os praticantes da homossexualidade que querem contar com ajuda para deixar esta prática, criamos recentemente um novo departamento da ADHT, chamado “gays anônimos”. Qualquer homossexual de qualquer gênero que esteja desejando deixar a pratica homossexual e quer contar com ajuda, basta entrar em nosso BLOG: http://grupo-gays-anonimos.blogspot.com/2011/08/estamos-aqui-para-ajuda-lo-voce-pode.html, ou no Twitter: @grupogaysanonimos. Propague isto a adolescentes e jovens gays. Muitos deles têm vergonha de compartilhar seus problemas com os pais e parentes. O sigilo é absoluto.

Julio Severo


Casal americano morre de mãos dadas depois de 72 anos de casamento


Haverá poucas (nenhumas?) histórias de amor como a de Gordon e Norma Yeager, um casal americano de 94 e 90 anos, respectivamente, que depois de uma vida de 72 anos em comum, morreu de mãos dadas, com uma hora de diferença, depois de sofrer um acidente de carro.

Gordon e Norma conheceram-se na faculdade, apaixonaram-se e nunca mais se separaram um do outro. Casaram-se a 26 de Maio de 1939, tiveram quatro filhos, 14 bisnetos, 29 bisnetos e um trineto. Eram um casal realmente apaixonado, revelaram os filhos. Tanto que - acredita o filho mais novo - "não iriam conseguir viver um sem o outro. Era um casal à moda antiga".

O acidente que os vitimou aconteceu a caminho de Marshalltown, quando o veículo do casal bateu contra outro. Os dois foram internados no hospital da cidade, onde acabariam por morrer de mãos dadas.

Os familiares estavam presentes quando Gordon começou a perder os sinais vitais e emocionaram-se, visto que continuou a segurar a mão da eterna apaixonada, Norma. Tanto que os médicos e os familiares não se aperceberam realmente que Gordon tinha morrido porque o coração ainda batia no computador monitorizado. A explicação chegou mais tarde: por estarem de mãos dadas os batimentos de Norma, ainda viva, foram captados pelo monitor cardíaco do marido. O funeral foi realizado com os caixões ao lado um do outro e os filhos fizeram questão de manter as mãos dos pais unidas.

Os corpos foram cremados e as cinzas foram misturadas. Em morte, como em tudo na vida dos nonagenários, Norma e Gordon ficaram juntos. Para homenagear o amor dos pais, os filhos fizeram um vídeo, para perpetuar o amor.Veja:




Fonte: Notícias Cristãs


As Cinco Linguagens do Amor

Amados em Cristo, hoje eu e minha esposa completamos 11 anos de casados e para comemorar este fato quero trazer aos amados sobre as Cinco Linguagens do Amor, uma palestra que já ministramos baseada neste livro, onde nos ensina a manifestar nosso amor ao cônjuge da forma correta. Tá certo que todos a cada dia precisamos melhorar, principalmente eu, pois a linguagem de minha esposa é Formas de Servir, e tenho que trabalhar muito para demonstrar meu amor a ela. A minha linguagem é palavras de afirmação, mas leia o artigo todo que entenderá um pouco. Bom mesmo é comprar o livro e praticar isso a cada dia para ter um relacionamento saudável e feliz! Abraço a Todos!

Anderson da Paola
As Cinco Linguagens do Amor

Que bom quando nos apaixonamos por alguém! Os nossos sentimentos são tão fortes e queremos fazer tudo para agradar ao outro. Não somos conscientes dos seus defeitos e fraquezas e estamos convencidos que vai ser sempre assim.

Na realidade, depois de um tempo de estarmos apaixonados (talvez dois anos), os nossos sentimentos mudam. Começamos a ver coisas no nosso cônjuge que nos irritam, e não estamos dispostos a fazer tudo que ele quer. Pelo contrario, é difícil agradar ao outro quando não queremos.

Como é possível manter o amor quando os sentimentos já foram embora?

Todos nós queremos amar e ser amados, compreender mais sobre as nossas necessidades e as do nosso cônjuge, e aprender a amar um ao outro melhor.

De fato, as pessoas são muito diferentes na maneira em que mostram amor e na maneira em que querem ser amados. Talvez você seja uma pessoa que se sente amada quando o seu cônjuge comunica o seu amor através de palavras, mas talvez o seu parceiro não percebe isto e a maneira em que ele comunica o seu amor e através de a ajudar em casa ou com os filhos. Se os dois perceberem o que é importante para o outro, isto vai ajudar o casamento.

Vasos Vazios

Emocionalmente todos nós somos como vasos vazios que precisam de ser preenchidas com amor, mas somos preenchidos em maneiras diferentes. Para uma pessoa, receber flores e prendas vai preencher a sua necessidade de amor. Para outra pessoa, intimidade física significa que é amado.

Precisamos aprender como suprir as profundas necessidades de amor do parceiro.

Basicamente as pessoas sentem-se amadas através de uma ou várias das seguintes maneiras:

Primeira Linguagem do Amor: Palavras de Afirmação

Elogios verbais e palavras de apreciação são poderosos comunicadores do amor. São os melhores comunicados em forma de expressão direta e simples, como: “Você ficou tão elegante com esse terno”; “Você está muito bem com esse vestido”; “Ninguém faz essas batatas melhor que você”.

Não sugiro que use de bajulação para conseguir o que deseja de seu cônjuge. O objetivo do amor não é obter o que se quer, mas fazer algo pelo bem-estar daquele a quem se ama. É verdade, porém, que ao recebermos palavras elogiosas, de afirmação, tornamo-nos mais motivados a sermos recíprocos e a fazermos algo que nosso cônjuge deseje.

Além de elogios verbais, outra maneira de expressar palavras de afirmação é com palavras encorajadoras.

Em determinadas fases da vida todos nós nos sentimos inseguros. Não possuímos a coragem necessária, e esse medo impede-nos de realizarmos certos atos positivos que gostaríamos de concretizar. O potencial latente do seu cônjuge, nestas áreas de instabilidade, talvez espere suas palavras de encorajamento.

Encorajamento requer empatia que nos leva a enxergar o mundo segundo a perspectiva de nosso cônjuge. Devemos, em primeiro lugar, procurar saber o que é importante para ele.

Se desejamos desenvolver um relacionamento precisamos saber quais são os desejos da pessoa amada. Se queremos amar um ao outro, precisamos saber como fazê-lo.

A melhor coisa que podemos fazer com os fracassos do passado é torná-los em simples história. Sim, eles ocorreram, e machucaram. E talvez ainda magoem, mas ele reconheceu seu erro e pediu o seu perdão.

O perdão não é um sentimento, mas um compromisso. É a opção de se mostrar misericórdia e não de se jogar a ofensa no rosto do ofensor. Perdão é uma expressão de amor.

Palavras humildes: quando alguém faz um pedido a seu cônjuge, afirma as habilidades dele. Faz entender que ele possui, ou pode fazer algo, que é significativo ou valioso para o outro. No entanto, quando dá ordens, torna-se um tirano. Seu cônjuge não se sentirá afirmado, mas diminuído.

Segunda Linguagem do Amor: Tempo de qualidade

Ter um tempo de qualidade com seu cônjuge. Querer ser alvo da sua atenção, que lhe dedique mais tempo e possam realizar algumas atividades juntos.

Tempo de qualidade significa dedicar a alguém sua inteira atenção, sem dividi-la. Não é sentar no sofá e assistir TV. É assentar-se ao sofá, com a TV desligada, olhar um para o outro e conversar, no processo de dedicação mútua. É dar um passeio juntos, só os dois. É ambos saírem para comer fora.

O aspecto central da tempo de qualidade é estar sempre juntos. Não quero dizer simples proximidade. Duas pessoas sentadas em uma mesma sala estão próximas, mas não necessariamente juntas. O estar junto tem a ver com o focalizar a atenção.

Uma conversa de qualidade deve envolver disposição para ouvir e aconselhar, quando solicitado, e jamais de forma arrogante.

Dicas para uma conversa de qualidade:

- Procure olhar nos olhos do seu cônjuge quando ele lhe falar (ajuda a não divagar e comunica atenção);
- Não faça outra coisa enquanto ouve seu cônjuge;
- Escute o “sentimento”. Pergunte-se o tipo de emoção que seu cônjuge sente no momento. Certifique-se de que seu pensamento está correto
- Observe a linguagem corporal. Punhos cerrados, mãos trêmulas, lágrimas, cenho franzido indicam o sentimento;
- Recuse interrupções. Se eu lhe dedicar minha total atenção enquanto você fala, evitarei defender-me a fim de fazer-lhe acusações. Meu objetivo é perceber seus sentimentos e pensamentos. O alvo não é auto defender-me ou permitir que você ganhe uma discussão. A intenção é compreender o outro.

Atividades de qualidade: um dos pontos positivos das atividades de qualidade é que elas possibilitam o armazenamento de um banco de memórias ao qual podemos nos reportar pelos anos futuros. Feliz é o casal que se lembra de uma caminhada feita de manhã ao longo da praia; de uma árvore plantada no jardim; do projeto de pintura dos quartos; da noite em que foram juntos ter aulas de patim e um deles caiu e quebrou a perna; dos passeios pelo parque; de um passeio de bicicleta. Essas são memórias de amor, especialmente para aquelas pessoas cuja primeira linguagem for qualidade de tempo.

Terceira Linguagem do Amor: Receber Presentes

Antes de comprarmos um presente para alguém, pensamos naquela pessoa. O objeto em si é um símbolo daquele pensamento. Não importa se foi caro ou barato.

Símbolos visuais do amor são mais importantes para uns do que para outros. Por esse motivo, existem os que, após se casarem, nunca mais tiram a aliança porém, também há alguns que nem chegam a usá-la. Essa é uma evidência de que as pessoas possuem linguagens do amor diferentes.

Quem tem essa linguagem vive grandes emoções ao receber presentes. Vê neles expressões de amor.

Sem lembranças como símbolos visuais, o amor do cônjuge poderá até ser questionado.

Se a primeira linguagem de seu cônjuge for “receber presentes”, você deve se tornar um expert nessa área.

Não espere uma ocasião especial. Se esta for a primeira linguagem de seu cônjuge, praticamente tudo o que você lhe conceder será recebido como expressão de amor.

Se ele foi muito crítico em relação aos presentes que recebeu no passado, então essa é uma grande dica de que receber presentes não é a primeira linguagem do amor do seu cônjuge.

A presença do cônjuge, em tempos de crise, é o maior presente que se pode dar a um cônjuge cuja primeira linguagem do amor seja receber presentes.

Quarta Linguagem do Amor: Formas de Servir

É fazer aquilo que você sabe que seu cônjuge gostaria que você fizesse. É procurar agradar realizando coisas que ele aprecia, expressando amor através de diversas formas de servir.

Jesus deu uma ilustração simples, porém profunda, ao expressar amor através de uma forma de serviço quando lavou os pés dos discípulos.

Quinta Linguagem do Amor: Toque Físico

No casamento, o toque de amor existe em várias formas. Considerando-se que os receptores ao toque localizam-se por todo o corpo, um afago amoroso em qualquer parte pode comunicar amor a seu cônjuge.

Seu cônjuge apreciará alguns toques mais do que a outros. Aprenda com ele.

Não insista em tocar de seu jeito e em seu tempo. Aprenda a falar o dialeto do outro, pois alguns toques podem ser considerados desconfortáveis ou irritantes. Não caia no erro de achar que o que lhe traz prazer também trará a seu cônjuge.

As crises propiciam uma oportunidade singular para se expressar amor. Toques afetuosos serão lembrados muito tempo ainda após as dificuldades terem passado. Porém, a ausência de seu toque talvez jamais seja esquecida.

Um gostoso cafuné, andar de mãos dadas, abraços apertados ou não, relações sexuais, tudo isso faz parte das necessidades de quem possui o “toque físico” como sua primeira linguagem do amor.

Por que não falar com o seu cônjuge e tentar descobrir o que você pode fazer para ele sentir-se amado por si, e o que ele pode fazer para você sentir-se amada por ele?

Gary Chapman
Parte do livro "As cinco linguagens do amor"


Resumo da evidência em defesa do casamento


Os que defendem o casamento precisam tirar vantagem do que se sabe acerca da atração de mesmo sexo (AMS), pois aqueles que promovem a redefinição do casamento estão manipulando a opinião pública distorcendo os fatos e pesquisas. As cinco principais distorções são:

1) Os indivíduos com AMS nasceram desse jeito.
2) Os indivíduos com AMS não podem mudar.
3) Os indivíduos com AMS são simplesmente tão saudáveis quanto as pessoas em casamentos de marido e esposa.
4) Os relacionamentos de mesmo sexo são exatamente iguais aos casamentos de marido e esposa, exceto pelo sexo dos parceiros.
5) Crianças obtidas por indivíduos em relacionamentos de mesmo sexo não têm problemas demasiados.
Há numerosos estudos que refutam os primeiros dois pontos e não existe nenhum estudo confiável que apoie ambos.

Há numerosos estudos grandes muito bem feitos que revelaram que indivíduos com AMS têm muito mais probabilidade do que homens e mulheres casados de sofrer de:

* Desajustes psicológicos
* Vícios sexuais e parafilias
* Ideias e tentativas de suicídio
* Vícios, inclusive de drogas, álcool e cigarros
* Relacionamentos instáveis, infiéis, não permanentes e não exclusivos
* Problemas de saúde, principalmente DSTs, inclusive HIV e câncer
* Ter sido vítima de abuso sexual, estupro ou violência doméstica


Aqueles que defendem o casamento frequentemente apontam para o fato de que falta complementaridade aos relacionamentos de mesmo sexo, mas não conseguem explicar como essa falta afeta a qualidade do relacionamento e faz com que um ou ambos os parceiros sacrifiquem algo essencial à sua dignidade humana. Os relacionamentos de mesmo sexo enquadram-se em muitos modelos. A seguinte lista cobre alguns desses modelos e como a falta de complementaridade natural provoca um impacto negativo nos indivíduos envolvidos:

1) Pseudo marido ou esposa — O homem que imita o papel de esposa sente que é efeminado depender de outro homem. A mulher que imita o papel de marido muitas vezes ainda quer ser mãe.

2) Pai/filho — O parceiro do sexo masculino mais jovem, ao aceitar o papel de criança, sacrifica seu direito de ser um adulto pleno. A mulher que aceita o papel de criança se torna permanentemente dependente. O relacionamento é inerentemente incestuoso.

3) Amizade assexual — Muitos relacionamentos de mesmo sexo começam cm muita paixão e rapidamente regridem para amizades assexuais. O amigo de mesmo sexo não mais excita paixão. Os homens em amizades assexuais se engajam em sexo casual fora do relacionamento. Entre as mulheres, a “cama morta” é comum. Amizades assexuais não precisam ser reconhecidas como casamentos.

4) Clones/fusão — Indivíduos em relacionamentos de mesmo sexo tentam erradicar todas as diferenças. A individualidade não é tolerada

5) A solidão provocada pela ausência do outro sexo ou medo do outro sexo causada por abusos — Os indivíduos envolvidos sacrificam sua heterossexualidade natural. Esses relacionamentos são inerentemente instáveis e o indivíduo pode, quando surgir a oportunidade, voltar a um relacionamento heterossexual.

Relacionamentos de mesmo sexo não promovem os melhores interesses nem suprem as reais necessidades dos indivíduos envolvidos. As pressões em prol de reconhecimento social podem ser motivadas pela convicção errônea de que seus problemas de relacionamentos são causados por forças externas em vez da falta inerente da verdadeira complementaridade.

Crianças obtidas por duplas de mesmo sexo estão também sujeitas aos problemas inerentes em sua condição. Além disso, as duplas de mesmo sexo têm mais probabilidade de estar em risco de muitos problemas que causam impacto direto em sua capacidade de fazer papel de pai e mãe.

1) Fatores Intrínsecos — Toda criança obtida por uma dupla de mesmo sexo foi por definição separada de um ou ambos seus pais biológicos, por meio da morte, deserção, mãe solteira, orfanato, adoção, doador de inseminação artificial ou mãe de aluguel. Até mesmo nas melhores circunstâncias, tal separação é percebida pela criança como perda. Uma dupla de mesmo sexo jamais é a melhor das circunstâncias. É por definição o segundo melhor por lhe faltar um pai ou mãe. Pior ainda é que essa tragédia em particular não é por acaso, mas a consequências da ação cônscia e planejada dos indivíduos de quem a criança depende. De modo propositado e permanente, fazem com que essas crianças fiquem sem pai e sem mãe. Além disso, as famílias de mesmo sexo com crianças funcionam como uma seita herética. Nega-se a perda que a criança sofre. Impõe-se sobre as crianças a carga de sentir que seu desejo legítimo por um pai e mãe de sexos diferentes trai o sacrifício de sua família [de mesmo sexo] em face de uma cultura hostil, rejeitadora e homofóbica.

2) Fatores de Risco — Indivíduos com AMS têm muito mais probabilidade do que homens e mulheres casados de sofrer desajustes psicológicos, vício sexual e parafilias, ideias e tentativas de suicídio, relacionamentos instáveis, problemas de saúde e terem sido vítimas de abuso ou violência. Esses problemas raramente ocorrem isoladamente. Muitos indivíduos com AMS sofrem de uma combinação de desordens. Além disso, cada relacionamento de mesmo sexo contém dois indivíduos que estão em risco elevado, dobrando o potencial para um resultado abaixo de excelente. Temos de fazer a pergunta: Será que os assistentes sociais estão intencionalmente ignorando problemas quando entregam crianças para duplas de mesmo sexo que têm problemas sérios?

Aqueles que defendem o casamento precisam divulgar essas informações.


Evidências que apoiam o material apresentado aqui podem ser encontradas em meu livro One Man, One Woman (Um Homem, Uma Mulher). Aqueles que precisam de referências específicas podem me mandar um email para dalemoleary@yahoo.com ou meu blog.

Dale O’Leary
Notícias Pró-família


Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...