terça-feira, 20 de março de 2012

Campanha de ONG evangélica pede que cristãos parem de ter filhos Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/campanha-de-ong-evangelica-pede-que-cristaos-parem-de-ter-filhos



Campanha de ONG evangélica pede que cristãos parem de ter filhos
Desde que assumiu a presidência da ONG Nova Parceria Evangélica para o Bem Comum, o pastor norte-americano Richard Cizik tem defendido o cuidado à criação através de ações para preservação do meio-ambiente e a luta contra o aquecimento global. Com isso ganhou a simpatia de vários outros ministérios cristãos.
Mas agora sua organização está prestes a lançar uma campanha que está gerando polêmica no meio evangélico. Seu desejo é ver os cristãos evangélicos tomarem uma atitude radical para melhorar as condições de vida no planeta: parar de ter filhos.
O lema é “Não crescei e multiplicai”, evocando as palavras de Deus a Noé após o dilúvio. Seu principal argumento é que a Terra possui cerca de 7 bilhões de habitantes e a cada ano nascem mais 311.861.676.
A campanha chama atenção para o fato de que muitos dos “males sociais”, como crimes, fome, guerras etc. são causados, em parte, pelo número excessivo de pessoas em algumas regiões do planeta.
O apelo radical explica que é responsabilidade da igreja, falar sobre o assunto. E mais: promover um amplo debate sobre métodos de contracepção, adoção e o aborto.
Como era esperado, a campanha nem foi lançada oficialmente e já está sendo alvo de críticas dos ramos mais conservadores dentre os evangélicos.
Cal Beisner, fundador e porta-voz da Aliança Cornwall Para a Mordomia da Criação, explica: “Se você vê os seres humanos apenas como pegadas de carbono, eu acho que faz sentido. Mas o triste fato é que Cizik parece pensar numa luta global. O aquecimento do planeta é apenas uma desculpa para apoiar programas de planejamento familiar em todo o mundo”.
Beisner lembra que a história dos programas de planejamento familiar mostra que eles tendem a serem predominantemente coercitiva e altamente manipuladores.
“[Os programas] oferecem às pessoas recompensas imediatas para decisões de que eles vão se arrepender mais tarde, muitas vezes levando a esterilização involuntária ou inibindo as mulheres depois do primeiro parto”, diz o porta-voz.
Para a Aliança Cornwall, embora Cizik possa encontrar e usar passagens bíblicas sobre nossa responsabilidade humana de “cuidar da Terra”, ele não é capaz de encontrar base bíblica para a extinção da família ou um rígido controle populacional.
Esse debate ocorre justamente quando a maioria das igrejas evangélicas e católicas norte-americanas protesta contra a medida elaborada pela administração Obama em que os empregadores devem oferecer um seguro de saúde que incluísse o controle de natalidade. Isso incluiria a chamada “pílula do dia seguinte e até abortos”.
O partido republicano alega que essa medida representa “um ataque à liberdade religiosa” e tem sido um tópico constante nos discursos dos pré-candidatos que desejam enfrentar Obama na eleição deste ano.
Um dos alvos da Nova Parceria Evangélica para o Bem Comum é o pastor Rick Warren, que tem liderado entre os pastores uma espécie de campanha contra essas medidas do governo.
A principal preocupação dos evangélicos norte-americanos é que a campanha pelo controle de natalidade seja feita, com sucesso, em países mais pobres em nome da religião cristã. Afinal, Richard Cizik tem o apoio de pessoas importantes, como o bilionário George Soros.
Traduzido e adaptado de One New Snow e NEPS


Jornal Hoje faz reportagem sobre o túnel construído pelo Rei Ezequias Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/jornal-hoje-faz-reportagem-sobre-o-tunel-construido-pelo-rei-ezequias/

Uma reportagem especial do Jornal Hoje que foi ao ar na quinta-feira (15) mostrou um túnel que foi construído em Israel cerca de 2700 anos atrás para auxiliar no transporte de água para Jerusalém.
Segundo historiadores o túnel, de quase 500 metros de extensão, foi feito a mando do Rei Ezequias para assegurar o abastecimento da cidade que naquela época vivia uma ameaça de invasão.
O repórter Carlos de Lannoy e a equipe da Rede Globo demoraram 20 minutos para fazer o percurso mostrando o trabalho feito na rocha de forma rápida, antes que o exército sírio conseguisse cercar Jerusalém. As rochas foram esculpidas com materiais muito simples e passam por Siloé, um dos lugares de maior tensão no Oriente Médio.
As águas que passam por esse túnel alimentam o Tanque de Siloé, um lugar sagrado para os cristãos, pois naquele tanque Jesus curou um cego.
O guia explica que dois grupos escavaram o túnel, sendo que cada grupo veio por um lado da rocha até que encontraram. A passagem é escura, estreita e tem algumas curvas.
O percurso passa pela Cidade de Davi que fica fora dos muros na Nova Jerusalém e vai até aos vestígios que sobraram do Tanque de Siloé.


Mara Maravilha lança Bíblia comentada para mulheres

Inspirada na Bíblia comentada de Joycer Meyer, a cantora Mara Maravilha dedicou um período para também fazer comentários e lançar um exemplar destinado às mulheres.
Na Bíblia comentada por Mara Maravilha as leitoras encontrarão mensagens motivadoras e testemunhos que vão servir para encorajá-las em todas as áreas da vida.
A cantora pensou no público brasileiro e resolveu fazer uma edição de fácil compreensão. “Será um linguajar rico mais de fácil entendimento”, comenta Mara que acredita que com esses comentários as leitoras poderão sair da teoria para viver a prática da Palavra de Deus.
Mara assumiu que gosta muito do trabalho da americana e que se identifica com a vida de Joyce Meyer. “A vida da Joyce se identifica muito com a minha vida e com vida de muitas pessoas que sofrem esse bombardeio espiritual. Ela é mais do que vencedora e nós que nos identificamos com a Joyce também queremos fazer parte desse time de vitórias”.
Sobre os livros que ela mais gosta estão “Mentes tranquilas”, “Como ouvir a voz de Deus” e o preferido que é “A mulher confiante”. O ministério de Joyce Meyer é muito conhecido no Brasil e Mara pretende fazer com que a Bíblia Sagrada com seus comentários também seja tão edificante quanto à versão da autora americana.


O sheik Abdul Aziz bin Abdullah, o grão-mufti da Arábia Saudita, maior líder religioso do país onde Maomé nasceu, declarou que é “necessário destruir todas as igrejas da região.” Tal comentário do líder muçulmano foi uma resposta ao questionamento de uma delegação do Kuwait, onde um membro do parlamento recentemente também pediu que igrejas cristãs fossem “removidas” do país. O grão-mufti salientou que o Kuwait era parte da Península Arábica, e por isso seria necessário destruir todas as igrejas cristãs de lá. “Como acontece com muitos muftis antes dele, o sheik baseou sua fala na famosa tradição, ou hadith, que o profeta do Islã teria declarou em seu leito de morte: ‘Não pode haver duas religiões na Península [árabe]’. Isso que sempre foi interpretado que somente o Islã pode ser praticado na região”, explicou Raymond Ibrahim, especialista em questões islâmicas. A importância dessa declaração não deve ser subestimada, enfatiza Ibrahim: “O sheik Abdul Aziz bin Abdullah não é um líder muçulmano qualquer que odeia as igrejas. Ele é o grão-mufti da nação que levou o Islã para o mundo. Além disso, ele é o presidente do Conselho Supremo dos Ulemás [estudiosos islâmicos] e presidente do Comitê Permanente para a Investigação Científica e Emissão de Fatwas. Quando se trata do que o Islã prega, suas palavras são imensamente importantes “. No Oriente Médio, os cristãos já estão enfrentando perseguição maior, incluindo a morte, nos últimos meses. Especialmente nos países onde as facções militares islâmicas têm aproveitado o vácuo de poder criado pelas revoluções da chamada “Primavera árabe”, como Egito, Líbia e Tunísia, Jordânia, Marrocos, Síria e Iêmen. Os cristãos coptas, por exemplo, que vivem no Egito há milênios estão relatando níveis mais elevados de perseguição de muçulmanos. No Norte de África, os muçulmanos prometeram erradicar o cristianismo em alguns países, como a Nigéria. No Iraque, onde os cristãos tinham algumas vantagens durante o governo de forte Saddam Hussein, populações cristãs inteiras fugiram. O Irã também tem prendido crentes e fechado igrejas mais do que de costume. Ibrahim escreveu ainda em sua coluna: “Considerando a histeria que aflige o Ocidente sempre que um indivíduo ofende o Islã, por exemplo, uma pastor desconhecido qualquer, imagine o que aconteceria se um equivalente cristão do grão-mufti, digamos o papa, declarasse que todas as mesquitas da Itália devem ser destruídas, imaginem o frenesi da mídia ocidental. Imediatamente todos os veículos gritariam insistentemente ”intolerância” e “islamofobia”, exigiriam desculpas formais e apelariam para uma reação dos políticos”. O estudioso acredita que uma onda de perseguição sem precedentes está prestes a ser iniciada na região, que ainda testemunha Israel e Irã viverem ameaçando constantemente fazerem ataques. O resultado disso pode ser um conflito de proporções globais. Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/maior-lider-muculmano-da-arabia-saudita-pede-a-destruicao-de-todas-as-igrejas-cristas

O sheik Abdul Aziz bin Abdullah, o grão-mufti da Arábia Saudita, maior líder religioso do país onde Maomé nasceu, declarou que é “necessário destruir todas as igrejas da região.”
Tal comentário do líder muçulmano foi uma resposta ao questionamento de uma delegação do Kuwait, onde um membro do parlamento recentemente também pediu que igrejas cristãs fossem “removidas” do país.
O grão-mufti salientou que o Kuwait era parte da Península Arábica, e por isso seria necessário destruir todas as igrejas cristãs de lá.
“Como acontece com muitos muftis antes dele, o sheik baseou sua fala na famosa tradição, ou hadith, que o profeta do Islã teria declarou em seu leito de morte: ‘Não pode haver duas religiões na Península [árabe]’. Isso que sempre foi interpretado que somente o Islã pode ser praticado na região”, explicou Raymond Ibrahim, especialista em questões islâmicas.
A importância dessa declaração não deve ser subestimada, enfatiza Ibrahim: “O sheik Abdul Aziz bin Abdullah não é um líder muçulmano qualquer que odeia as igrejas. Ele é o grão-mufti da nação que levou o Islã para o mundo. Além disso, ele é o presidente do Conselho Supremo dos Ulemás  [estudiosos islâmicos] e presidente do Comitê Permanente para a Investigação Científica e Emissão de Fatwas.  Quando se trata do que o Islã prega, suas palavras são imensamente importantes “.
No Oriente Médio, os cristãos já estão enfrentando perseguição maior, incluindo a morte, nos  últimos meses. Especialmente nos países onde as facções militares islâmicas têm aproveitado o vácuo de poder criado pelas revoluções da chamada “Primavera árabe”, como Egito, Líbia e Tunísia, Jordânia, Marrocos, Síria e Iêmen.
Os cristãos coptas, por exemplo, que vivem no Egito há milênios estão relatando níveis mais elevados de perseguição de muçulmanos. No Norte de África, os muçulmanos prometeram erradicar o cristianismo em alguns países, como a Nigéria. No Iraque, onde os cristãos tinham algumas vantagens durante o governo de forte Saddam Hussein, populações cristãs inteiras fugiram. O Irã também tem prendido crentes e fechado igrejas mais do que de costume.
Ibrahim escreveu ainda em sua coluna: “Considerando a histeria que aflige o Ocidente sempre que um indivíduo ofende o Islã, por exemplo, uma pastor desconhecido qualquer,  imagine o que aconteceria se um equivalente cristão do grão-mufti, digamos o papa, declarasse que todas as mesquitas da Itália devem ser destruídas, imaginem o frenesi da mídia ocidental. Imediatamente todos os veículos gritariam insistentemente  ”intolerância” e “islamofobia”, exigiriam desculpas formais e apelariam para uma reação dos políticos”.
O estudioso acredita que uma onda de perseguição sem precedentes está prestes a ser iniciada na região, que ainda testemunha Israel e Irã viverem ameaçando constantemente fazerem ataques. O resultado disso pode ser um conflito de  proporções globais.


O pastor Ciro Sanches Zibordi escreveu um texto em seu blog comparando a capa do CD Aliança do cantor André Valadão com a bandeira do movimento gay e com o próprio símbolo da Globo. Em sua crítica o pastor condena a aproximação dos evangélicos com a emissora carioca e com o ecumenismo pregado por ela. “Recentemente, um famoso cantor ‘glospel’ (…) lançou um CD com um título bastante sugestivo, o qual traz as cores da bandeira arco-íris (composta de seis barras horizontais, que celebram a “diversidade” e simbolizam as minorias sexuais). Essa bandeira é usada em várias partes do mundo. No Brasil, ela aparece no logotipo da Rede Globo e é reconhecida como símbolo do movimento LGBT”, escreve Zibordi. O pastor também questiona se o cantor não sabia que o arco-íris escolhido para ser o tema de seu novo CD é o tema que simboliza o movimento gay. Mas sobre esse assunto o cantor André Valadão já havia se adiantado e esclarecido que colocou o arco-íris como tema de seu novo álbum para resgatar o símbolo que representa a aliança de Deus com os homens. Mas não é só o tema colorido do encarte do CD do irmão de Ana Paula Valadão que incomodou o pastor Ciro Zibordi, o fato dos cantores evangélicos aceitarem as investidas da Rede Globo também gerou críticas, pois ele acredita que o “Evangelho deve ser comunicado da maneira que as pessoas precisam, e não da forma como desejam”. “Sigo um Evangelho confrontador, protestante, que brada: ‘Jesus é a única porta, o único caminho para a salvação. Em nenhum outro nome há salvação’”, escreve ele que não concorda com as aparições dos cantores em programas como o Caldeirão do Huck, Esquenta e a polêmica participação de duas evangélicas da próxima edição do Big Brother Brasil. Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/pastor-compara-capa-do-cd-alianca-de-andre-valadao-a-bandeira-gay

O pastor Ciro Sanches Zibordi escreveu um texto em seu blog comparando a capa do CD Aliança do cantor André Valadão com a bandeira do movimento gay e com o próprio símbolo da Globo. Em sua crítica o pastor condena a aproximação dos evangélicos com a emissora carioca e com o ecumenismo pregado por ela.
“Recentemente, um famoso cantor ‘glospel’ (…) lançou um CD com um título bastante sugestivo, o qual traz as cores da bandeira arco-íris (composta de seis barras horizontais, que celebram a  “diversidade” e simbolizam as minorias sexuais). Essa bandeira é usada em várias partes do mundo. No Brasil, ela aparece no logotipo da Rede Globo e é reconhecida como símbolo do movimento LGBT”, escreve Zibordi.
O pastor também questiona se o cantor não sabia que o arco-íris escolhido para ser o tema de seu novo CD é o tema que simboliza o movimento gay. Mas sobre esse assunto o cantor André Valadão já havia se adiantado e esclarecido que colocou o arco-íris como tema de seu novo álbum para resgatar o símbolo que representa a aliança de Deus com os homens.
Mas não é só o tema colorido do encarte do CD do irmão de Ana Paula Valadão que incomodou o pastor Ciro Zibordi, o fato dos cantores evangélicos aceitarem as investidas da Rede Globo também gerou críticas, pois ele acredita que o “Evangelho deve ser comunicado da maneira que as pessoas precisam, e não da forma como desejam”.
“Sigo um Evangelho confrontador, protestante, que brada: ‘Jesus é a única porta, o único caminho para a salvação. Em nenhum outro nome há salvação’”, escreve ele que não concorda com as aparições dos cantores em programas como o Caldeirão do Huck, Esquenta e a polêmica participação de duas evangélicas da próxima edição do Big Brother Brasil.


A rede Globo de Televisão, a maior emissora da América Latina, parece querer agradar os evengélicos nos últimos tempos. Depois de contratar vários “artistas gospel” e levá-los para se apresentar em seus programas, muitos acreditaram que algo tinha mudado na emissora. Não mudou. Autora de duas outras novelas na Rede Globo, a escritora mineira Elizabeth Jhin, 63, a partir de 5 de março terá uma nova oportunidade de ensinar pela TV a “doutrina espírita”. Ela já foi ao ar com “Eterna Magia” (2007), que tratava sobre bruxas vivendo em uma fictícia cidadezinha na década de 1930. Já “Escrito nas Estrelas” (2010), contou a história do mocinho que era um “espírito desencarnado”. Foi então que Elizabeth bateu recordes de audiência e se firmou como “autora espiritualista”. Esse deve ser o tema de sua nova novela que vai ao ar às 18 horas. Durante entrevistas recentes, a autora revelou sua paixão por Ivani Ribeiro, outra novelista espírita que, entre outros sucessos, escreveu “A Viagem”. Tentando explicar a história da nova novela, ela diz que vai falar do fenômeno conhecido como “crianças Índigo”. Segundo ela são “crianças do novo milênio que, do ponto de vista espiritualista, vieram com um DNA diferente, com a missão de tornar o mundo melhor. Todas têm características especiais, sensibilidade e, às vezes, paranormalidade”. A personagem da atriz-mirin Klara Castanho,10, conseguirá ver e prever coisas, sempre guiada pelo espírito Lexor (Othon Bastos). Gabriel Braga Nunes terá dons especiais, com bichos. Ele viverá um domador de búfalos, e conseguirá amansá-los só com um gesto. Ambos seriam “Índigo”. Elizabeth Jhin afirma, curiosamente, que não é espírita. “Fui criada na religião católica, mas não frequento a Igreja. Sou simpatizante do budismo, do espiritismo kardecista e sou apaixonada pela doutrina cristã: amor ao próximo, a compaixão… Sempre gostei de novelas sobre o tema” Por outro lado, afrima que está lendo muito os livros de Allan Kardec, Chico Xavier e outras obras similares “para não errar nada sobre o espiritismo”. Justificou sua opção de escrever sobre o tema porque “ as pessoas têm necessidade de se apegar a alguma explicação sobre a existência” Uma das protagonistas da trama, Ana Lúcia Torre, 66, explica que está muito animada com o novo desafio. “Eu sou espírita e a minha família é espírita. Desde quatro ou cinco anos, eu já sabia o que fazia. Isso facilita muito, porque você já tem o entendimento, já é uma coisa sua… Cada um de nós tem um tipo de mediunidade, que se desenvolve mais ou menos. Mas, todos somos iguais, somos feitos de energia. Cada um tem a sua”, afirmou ela. Frequentadora de um centro de cura, em São Paulo, a atriz terá dois momentos na novela: viva em procura do filho perdido e posteriomente continuará ajudando-o, como espírito. Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/amor-eterno-amor-novela-globo-espirita-doutrina

A rede Globo de Televisão, a maior emissora da América Latina, parece querer agradar os evengélicos nos últimos tempos. Depois de contratar vários “artistas gospel” e levá-los para se apresentar em seus programas, muitos acreditaram que algo tinha mudado na emissora. Não mudou.
Autora de duas outras novelas na Rede Globo, a escritora mineira Elizabeth Jhin, 63, a partir de 5 de março terá uma nova oportunidade de ensinar pela TV a “doutrina espírita”.
Ela já foi ao ar com “Eterna Magia” (2007), que tratava sobre bruxas vivendo em uma fictícia cidadezinha na década de 1930. Já “Escrito nas Estrelas” (2010), contou a história do mocinho que era um “espírito desencarnado”. Foi então que  Elizabeth bateu recordes de audiência e se firmou como “autora espiritualista”. Esse deve ser o tema de sua nova novela que vai ao ar às 18 horas.
Durante entrevistas recentes, a autora revelou sua paixão por Ivani Ribeiro, outra novelista espírita que, entre outros sucessos, escreveu “A Viagem”.
Tentando explicar a história da nova novela, ela diz que vai falar do fenômeno conhecido como “crianças Índigo”. Segundo ela são “crianças do novo milênio que, do ponto de vista espiritualista, vieram com um DNA diferente, com a missão de tornar o mundo melhor. Todas têm características especiais, sensibilidade e, às vezes, paranormalidade”.
A personagem da atriz-mirin Klara Castanho,10, conseguirá ver e prever coisas, sempre guiada pelo espírito Lexor (Othon Bastos). Gabriel Braga Nunes terá dons especiais, com bichos. Ele viverá um domador de búfalos, e conseguirá amansá-los só com um gesto. Ambos seriam “Índigo”.
Elizabeth Jhin afirma, curiosamente, que não é espírita. “Fui criada na religião católica, mas não frequento a Igreja. Sou simpatizante do budismo, do espiritismo kardecista e sou apaixonada pela doutrina cristã: amor ao próximo, a compaixão… Sempre gostei de novelas sobre o tema”
Por outro lado, afrima que está lendo muito os livros de Allan Kardec, Chico Xavier e outras obras similares “para não errar nada sobre o espiritismo”.  Justificou sua opção de escrever sobre o tema porque “ as pessoas têm necessidade de se apegar a alguma explicação sobre a existência”
Uma das protagonistas da trama, Ana Lúcia Torre, 66, explica que está muito animada com o novo desafio.  “Eu sou espírita e a minha família é espírita. Desde quatro ou cinco anos, eu já sabia o que fazia. Isso facilita muito, porque você já tem o entendimento, já é uma coisa sua… Cada um de nós tem um tipo de mediunidade, que se desenvolve mais ou menos. Mas, todos somos iguais, somos feitos de energia. Cada um tem a sua”, afirmou ela.
Frequentadora de um centro de cura, em São Paulo, a atriz terá dois momentos na novela:   viva em procura do filho perdido e posteriomente  continuará ajudando-o, como espírito.


O pastor Hermes C. Fernandes causou polêmica em seu blog ao defender a ordenação de pastoras. De tradição anglicana Fernandes usa a internet para falar de assuntos diversos, mas não esperava que seus leitores fossem responder de forma tão ácida contra o tema. A ordenação de mulheres como líderes ministeriais divide opiniões entre os evangélicos, enquanto muitas já assumem títulos como pastoras e bispas, em outras denominações elas podem no máximo cantar, reger corais e fazer parte do círculo de oração. No seu post Fernandes recebeu comentários de ambas as vertentes, tanto quem defende a ordenação de mulheres, como quem critique e dê versículos bíblicos condenando o ministério feminino. Com o título de “7 razões favoráveis para a mulheres pastoras”, Hermes Fernandes explica sua visão sobre esse ministério. Em primeiro lugar ele explica que Cristo desfez as distinções entre etnias, classes sociais e gêneros. “Se Deus pode incluir judeus e gentios no ministério, por que não incluiria tanto homens quanto mulheres?”, questiona o pastor que em seguida afirma que a atividade pastoral é um dom. Usando estudos e passagens bíblicas o texto postado no dia 13 de março instigou os leitores de seu blog, mostrando que os versículos que são usados para condenar a ordenação feminina não foram escritos com esse contexto. “Ora, se as mulheres devem manter-se caladas na igreja, conforme interpretam alguns a instrução paulina, logo, como elas poderiam profetizar? Por linguagem de sinais?”, diz. Fernandes dá diversas razões para apoiar o ministério de pastoras, diaconisas e bispas, dando até exemplos de que na Igreja Primitiva havia sim liderança feminina, citando Romanos 13: 1 a 7. No texto original, Febe é chamada “diaconisa na igreja em Cencréia”. De acordo com o testemunho do autor patrístico Teodoreto de Ciro (393 – 466 d.C.)”. Leia o texto na íntegra aqui. Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/existe-mulher-pastora-bispo-mostra-sete-razoes-para-a-ordenacao-de-mulheres

O pastor Hermes C. Fernandes causou polêmica em seu blog ao defender a ordenação de pastoras. De tradição anglicana Fernandes usa a internet para falar de assuntos diversos, mas não esperava que seus leitores fossem responder de forma tão ácida contra o tema.
A ordenação de mulheres como líderes ministeriais divide opiniões entre os evangélicos, enquanto muitas já assumem títulos como pastoras e bispas, em outras denominações elas podem no máximo cantar, reger corais e fazer parte do círculo de oração.
No seu post Fernandes recebeu comentários de ambas as vertentes, tanto quem defende a ordenação de mulheres, como quem critique e dê versículos bíblicos condenando o ministério feminino. Com o título de “7 razões favoráveis para a mulheres pastoras”, Hermes Fernandes explica sua visão sobre esse ministério.
Em primeiro lugar ele explica que Cristo desfez as distinções entre etnias, classes sociais e gêneros. “Se Deus pode incluir judeus e gentios no ministério, por que não incluiria tanto homens quanto mulheres?”, questiona o pastor que em seguida afirma que a atividade pastoral é um dom.
Usando estudos e passagens bíblicas o texto postado no dia 13 de março instigou os leitores de seu blog, mostrando que os versículos que são usados para condenar a ordenação feminina não foram escritos com esse contexto. “Ora, se as mulheres devem manter-se caladas na igreja, conforme interpretam alguns a instrução paulina, logo, como elas poderiam profetizar? Por linguagem de sinais?”, diz.
Fernandes dá diversas razões para apoiar o ministério de pastoras, diaconisas e bispas, dando até exemplos de que na Igreja Primitiva havia sim liderança feminina, citando Romanos 13: 1 a 7.
No texto original, Febe é chamada “diaconisa na igreja em Cencréia”. De acordo com o testemunho do autor patrístico Teodoreto de Ciro (393 – 466 d.C.)”.
Leia o texto na íntegra aqui.


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